Sem informar números, Marun diz que violência caiu no Rio


Ministro citou apreensão de armas e cocaína no porto e arriscou prazo de 70 dias para investigações do caso Marielle

Por Fernanda Nunes

RIO - O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse que o governo federal tem "muito a comemorar" na área de segurança, no Rio de Janeiro, apesar do assassinato da vereadora Marielle Franco, na última quarta-feira, 14

Ao lado de Temer.Marun afirmou que é absurda a versão daqueles que se colocam contra a intervenção e chamou de 'imbecil' quem achou que em apenas um mês o governo iria resolver os problemas da segurança do Rio Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

+++ Marun: Morte de Marielle mostra que governo está no caminho certo com intervenção

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Como exemplo, citou a recente apreensão de armas e de um volume recorde de cocaína, no Porto do Rio. Disse ainda que estatísticas "internas" mostram que a violência no Estado diminuiu desde que foi decretada intervenção no Estado. Ele não informou, no entanto, a quais estatísticas se referiu.

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Milhares de pessoas fizeram neste domingo na comunidade da Maré, no Rio de Janeiro, um protesto contra o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do motorista Anderson Gomes. Participantes do ato consideraram sua morte uma tentativa de silenciar as críticas às forças de segurança.

+++ Morte de Marielle faz Temer cancelar balanço de um mês de intervenção

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"Só um imbecil poderia achar que em um mês (de intervenção federal) poderíamos viver num Rio de Janeiro onde não acontecessem assassinatos", afirmou, após encontro com o interventor, general Braga Neto. 

+++ Temer manda Jungmann ao Rio para acompanhar investigação de morte de Marielle

Segundo o ministro, "a guerra contra o banditismo é uma prioridade para o governo federal". Por isso, os recursos serão liberados "no devido tempo". Marun disse não participar das discussões sobre valores e que não está a par das investigações do assassinato de Marielle.

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Ainda assim, arriscou um prazo de conclusão das investigações. "Sessenta a 70 dias é o prazo que têm demandado as investigações de crises mais difíceis. Tenho convicção de que nesse prazo, ou em até menos, possamos comemorar o esclarecimento desses brutais assassinatos", disse na saída do Centro Integrado de Comando e Controle(CICC).

Manifestantes vãos às ruas do País após morte de Marielle e Anderson

1 | 24

Ato em Brasília

Foto: Gilmar Félix/Câmara dos Deputados
2 | 24

Ato no Rio

Foto: Wilton Júnior/Estadão
3 | 24

Ato no Rio

Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO
4 | 24

Ato no Rio

Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO
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Ato no Rio

Foto: REUTERS/Ricardo Moraes
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Ato no Rio

Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO
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Ato no Rio

Foto: AP Photo/Leo Correa
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Ato no Rio

Foto: EFE/Antonio Lacerda
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Ato no Rio

Foto: AP Photo/Leo Correa
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Ato em São Paulo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Ato em São Paulo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Ato em São Paulo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Ato em São Paulo

Foto: Miguel Schincariol/AFP
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Ato em São Paulo

Foto: Luiz Fernando Toledo/Estadão
15 | 24

Ato em Salvador

Foto: Cleusa Duarte/Estadão
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Ato em Salvador

Foto: Cleusa Duarte/Estadão
17 | 24

Ato no Recife

Foto: Monica Bernardes/Estadão
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Ato no Recife

Foto: Monica Bernardes/Estadão
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Ato em Brasília

Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados
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Ato em Brasília

Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados
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Ato em Brasília

Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados
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Ato em Brasília

Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados
23 | 24

Ato em Belo Horizonte

Foto: Leonardo Augusto/Estadão
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Ato em Belo Horizonte

Foto: Leonardo Augusto/Estadão

RIO - O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse que o governo federal tem "muito a comemorar" na área de segurança, no Rio de Janeiro, apesar do assassinato da vereadora Marielle Franco, na última quarta-feira, 14

Ao lado de Temer.Marun afirmou que é absurda a versão daqueles que se colocam contra a intervenção e chamou de 'imbecil' quem achou que em apenas um mês o governo iria resolver os problemas da segurança do Rio Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

+++ Marun: Morte de Marielle mostra que governo está no caminho certo com intervenção

Como exemplo, citou a recente apreensão de armas e de um volume recorde de cocaína, no Porto do Rio. Disse ainda que estatísticas "internas" mostram que a violência no Estado diminuiu desde que foi decretada intervenção no Estado. Ele não informou, no entanto, a quais estatísticas se referiu.

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Milhares de pessoas fizeram neste domingo na comunidade da Maré, no Rio de Janeiro, um protesto contra o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do motorista Anderson Gomes. Participantes do ato consideraram sua morte uma tentativa de silenciar as críticas às forças de segurança.

+++ Morte de Marielle faz Temer cancelar balanço de um mês de intervenção

"Só um imbecil poderia achar que em um mês (de intervenção federal) poderíamos viver num Rio de Janeiro onde não acontecessem assassinatos", afirmou, após encontro com o interventor, general Braga Neto. 

+++ Temer manda Jungmann ao Rio para acompanhar investigação de morte de Marielle

Segundo o ministro, "a guerra contra o banditismo é uma prioridade para o governo federal". Por isso, os recursos serão liberados "no devido tempo". Marun disse não participar das discussões sobre valores e que não está a par das investigações do assassinato de Marielle.

Ainda assim, arriscou um prazo de conclusão das investigações. "Sessenta a 70 dias é o prazo que têm demandado as investigações de crises mais difíceis. Tenho convicção de que nesse prazo, ou em até menos, possamos comemorar o esclarecimento desses brutais assassinatos", disse na saída do Centro Integrado de Comando e Controle(CICC).

Manifestantes vãos às ruas do País após morte de Marielle e Anderson

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Ato em Brasília

Foto: Gilmar Félix/Câmara dos Deputados
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Ato no Rio

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Ato no Rio

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Ato no Rio

Foto: AP Photo/Leo Correa
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Ato no Rio

Foto: EFE/Antonio Lacerda
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Ato no Rio

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Ato em São Paulo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Ato em São Paulo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Ato em São Paulo

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Ato em São Paulo

Foto: Miguel Schincariol/AFP
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Ato em São Paulo

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Ato em Salvador

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Ato em Belo Horizonte

Foto: Leonardo Augusto/Estadão
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Ato em Belo Horizonte

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RIO - O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse que o governo federal tem "muito a comemorar" na área de segurança, no Rio de Janeiro, apesar do assassinato da vereadora Marielle Franco, na última quarta-feira, 14

Ao lado de Temer.Marun afirmou que é absurda a versão daqueles que se colocam contra a intervenção e chamou de 'imbecil' quem achou que em apenas um mês o governo iria resolver os problemas da segurança do Rio Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

+++ Marun: Morte de Marielle mostra que governo está no caminho certo com intervenção

Como exemplo, citou a recente apreensão de armas e de um volume recorde de cocaína, no Porto do Rio. Disse ainda que estatísticas "internas" mostram que a violência no Estado diminuiu desde que foi decretada intervenção no Estado. Ele não informou, no entanto, a quais estatísticas se referiu.

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Milhares de pessoas fizeram neste domingo na comunidade da Maré, no Rio de Janeiro, um protesto contra o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do motorista Anderson Gomes. Participantes do ato consideraram sua morte uma tentativa de silenciar as críticas às forças de segurança.

+++ Morte de Marielle faz Temer cancelar balanço de um mês de intervenção

"Só um imbecil poderia achar que em um mês (de intervenção federal) poderíamos viver num Rio de Janeiro onde não acontecessem assassinatos", afirmou, após encontro com o interventor, general Braga Neto. 

+++ Temer manda Jungmann ao Rio para acompanhar investigação de morte de Marielle

Segundo o ministro, "a guerra contra o banditismo é uma prioridade para o governo federal". Por isso, os recursos serão liberados "no devido tempo". Marun disse não participar das discussões sobre valores e que não está a par das investigações do assassinato de Marielle.

Ainda assim, arriscou um prazo de conclusão das investigações. "Sessenta a 70 dias é o prazo que têm demandado as investigações de crises mais difíceis. Tenho convicção de que nesse prazo, ou em até menos, possamos comemorar o esclarecimento desses brutais assassinatos", disse na saída do Centro Integrado de Comando e Controle(CICC).

Manifestantes vãos às ruas do País após morte de Marielle e Anderson

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Ato em Brasília

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Ato no Rio

Foto: Wilton Júnior/Estadão
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Ato no Rio

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Ato em São Paulo

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Ato em Belo Horizonte

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Ato em Belo Horizonte

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RIO - O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse que o governo federal tem "muito a comemorar" na área de segurança, no Rio de Janeiro, apesar do assassinato da vereadora Marielle Franco, na última quarta-feira, 14

Ao lado de Temer.Marun afirmou que é absurda a versão daqueles que se colocam contra a intervenção e chamou de 'imbecil' quem achou que em apenas um mês o governo iria resolver os problemas da segurança do Rio Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

+++ Marun: Morte de Marielle mostra que governo está no caminho certo com intervenção

Como exemplo, citou a recente apreensão de armas e de um volume recorde de cocaína, no Porto do Rio. Disse ainda que estatísticas "internas" mostram que a violência no Estado diminuiu desde que foi decretada intervenção no Estado. Ele não informou, no entanto, a quais estatísticas se referiu.

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Milhares de pessoas fizeram neste domingo na comunidade da Maré, no Rio de Janeiro, um protesto contra o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do motorista Anderson Gomes. Participantes do ato consideraram sua morte uma tentativa de silenciar as críticas às forças de segurança.

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Segundo o ministro, "a guerra contra o banditismo é uma prioridade para o governo federal". Por isso, os recursos serão liberados "no devido tempo". Marun disse não participar das discussões sobre valores e que não está a par das investigações do assassinato de Marielle.

Ainda assim, arriscou um prazo de conclusão das investigações. "Sessenta a 70 dias é o prazo que têm demandado as investigações de crises mais difíceis. Tenho convicção de que nesse prazo, ou em até menos, possamos comemorar o esclarecimento desses brutais assassinatos", disse na saída do Centro Integrado de Comando e Controle(CICC).

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