Tiroteios após intervenção aumentam de 1.299 para 1.502 no Rio


Dado, do Observatório da Intervenção Militar, refere-se aos dois meses da medida; nem interventor nem secretaria comentaram estudo

Por Roberta Jansen

Com o título À Deriva: Sem Programa, Sem Resultado, Sem Rumo, o Observatório da Intervenção Militar no Rio de Janeiro, da Universidade Cândido Mendes, divulgou nesta quinta-feira, 26, o seu primeiro relatório, mostrando que os tiroteios aumentaram 15,6% na cidade após a chegada dos militares. Segundo o relatório, o número de tiroteios subiu de 1.299 nos dois meses antes da intervenção para 1.502 nos dois meses de ocupação. Durante os dois meses de intervenção foram registradas 294 mortes e 193 feridos, informou o relatório da Cândido Mendes.

O Observatório não utilizou o mesmo período do ano passado para fazer a comparação porque o Rio enfrentava, na ocasião, greve da Polícia Civil, o que fez com quem parte das ocorrências policiais não fossem registradas, inviabilizando a comparação.

Após decreto que permitiu a intervenção na segurança do Rio foi criado onovo Ministério da Segurança Foto: Fabio Motta/Estadão
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O levantamento aponta que, em 70 operações monitoradas entre 16 de fevereiro e 16 de abril, em que foram empregados 40 mil homens, apenas 140 armas foram apreendidas, sendo que 25 pessoas morreram.

+++ 139 dos 159 presos acusados de integrar milícia não eram investigados

Em resposta ao relatório, o Gabinete de Intervenção Federal informou, em nota divulgada no início da tarde desta quinta, que está "dedicado aos objetivos estabelecidos de diminuir progressivamente os índices de criminalidade e fortalecer as instituições da área de segurança pública do Estado do Rio de Janeiro. Medidas emergenciais e estruturantes estão sendo tomadas e serão observadas ao longo do período previsto de Intervenção Federal, conforme decreto nº 9.288 de 16 de fevereiro de 2018".

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O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, minimizou nesta quinta-feira, 26, os dados do Observatório da Intervenção Militar no Rio de Janeiro, da Universidade Cândido Mendes,  e citou exemplos de outros locais onde processos de mudanças na segurança geraram reações e no primeiro momento aumentaram alguns índices de criminalidade.  "Todos os processos de mudança que você teve em Medelín, em Bogotá, no início desse processo que levou a superação daquela situação, eles tiveram um acréscimo no início de casos como esses", comentou em relação ao aumento do número de tiroteios revelado pelo relatório.

Com o título À Deriva: Sem Programa, Sem Resultado, Sem Rumo, o Observatório da Intervenção Militar no Rio de Janeiro, da Universidade Cândido Mendes, divulgou nesta quinta-feira, 26, o seu primeiro relatório, mostrando que os tiroteios aumentaram 15,6% na cidade após a chegada dos militares. Segundo o relatório, o número de tiroteios subiu de 1.299 nos dois meses antes da intervenção para 1.502 nos dois meses de ocupação. Durante os dois meses de intervenção foram registradas 294 mortes e 193 feridos, informou o relatório da Cândido Mendes.

O Observatório não utilizou o mesmo período do ano passado para fazer a comparação porque o Rio enfrentava, na ocasião, greve da Polícia Civil, o que fez com quem parte das ocorrências policiais não fossem registradas, inviabilizando a comparação.

Após decreto que permitiu a intervenção na segurança do Rio foi criado onovo Ministério da Segurança Foto: Fabio Motta/Estadão

O levantamento aponta que, em 70 operações monitoradas entre 16 de fevereiro e 16 de abril, em que foram empregados 40 mil homens, apenas 140 armas foram apreendidas, sendo que 25 pessoas morreram.

+++ 139 dos 159 presos acusados de integrar milícia não eram investigados

Em resposta ao relatório, o Gabinete de Intervenção Federal informou, em nota divulgada no início da tarde desta quinta, que está "dedicado aos objetivos estabelecidos de diminuir progressivamente os índices de criminalidade e fortalecer as instituições da área de segurança pública do Estado do Rio de Janeiro. Medidas emergenciais e estruturantes estão sendo tomadas e serão observadas ao longo do período previsto de Intervenção Federal, conforme decreto nº 9.288 de 16 de fevereiro de 2018".

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, minimizou nesta quinta-feira, 26, os dados do Observatório da Intervenção Militar no Rio de Janeiro, da Universidade Cândido Mendes,  e citou exemplos de outros locais onde processos de mudanças na segurança geraram reações e no primeiro momento aumentaram alguns índices de criminalidade.  "Todos os processos de mudança que você teve em Medelín, em Bogotá, no início desse processo que levou a superação daquela situação, eles tiveram um acréscimo no início de casos como esses", comentou em relação ao aumento do número de tiroteios revelado pelo relatório.

Com o título À Deriva: Sem Programa, Sem Resultado, Sem Rumo, o Observatório da Intervenção Militar no Rio de Janeiro, da Universidade Cândido Mendes, divulgou nesta quinta-feira, 26, o seu primeiro relatório, mostrando que os tiroteios aumentaram 15,6% na cidade após a chegada dos militares. Segundo o relatório, o número de tiroteios subiu de 1.299 nos dois meses antes da intervenção para 1.502 nos dois meses de ocupação. Durante os dois meses de intervenção foram registradas 294 mortes e 193 feridos, informou o relatório da Cândido Mendes.

O Observatório não utilizou o mesmo período do ano passado para fazer a comparação porque o Rio enfrentava, na ocasião, greve da Polícia Civil, o que fez com quem parte das ocorrências policiais não fossem registradas, inviabilizando a comparação.

Após decreto que permitiu a intervenção na segurança do Rio foi criado onovo Ministério da Segurança Foto: Fabio Motta/Estadão

O levantamento aponta que, em 70 operações monitoradas entre 16 de fevereiro e 16 de abril, em que foram empregados 40 mil homens, apenas 140 armas foram apreendidas, sendo que 25 pessoas morreram.

+++ 139 dos 159 presos acusados de integrar milícia não eram investigados

Em resposta ao relatório, o Gabinete de Intervenção Federal informou, em nota divulgada no início da tarde desta quinta, que está "dedicado aos objetivos estabelecidos de diminuir progressivamente os índices de criminalidade e fortalecer as instituições da área de segurança pública do Estado do Rio de Janeiro. Medidas emergenciais e estruturantes estão sendo tomadas e serão observadas ao longo do período previsto de Intervenção Federal, conforme decreto nº 9.288 de 16 de fevereiro de 2018".

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, minimizou nesta quinta-feira, 26, os dados do Observatório da Intervenção Militar no Rio de Janeiro, da Universidade Cândido Mendes,  e citou exemplos de outros locais onde processos de mudanças na segurança geraram reações e no primeiro momento aumentaram alguns índices de criminalidade.  "Todos os processos de mudança que você teve em Medelín, em Bogotá, no início desse processo que levou a superação daquela situação, eles tiveram um acréscimo no início de casos como esses", comentou em relação ao aumento do número de tiroteios revelado pelo relatório.

Com o título À Deriva: Sem Programa, Sem Resultado, Sem Rumo, o Observatório da Intervenção Militar no Rio de Janeiro, da Universidade Cândido Mendes, divulgou nesta quinta-feira, 26, o seu primeiro relatório, mostrando que os tiroteios aumentaram 15,6% na cidade após a chegada dos militares. Segundo o relatório, o número de tiroteios subiu de 1.299 nos dois meses antes da intervenção para 1.502 nos dois meses de ocupação. Durante os dois meses de intervenção foram registradas 294 mortes e 193 feridos, informou o relatório da Cândido Mendes.

O Observatório não utilizou o mesmo período do ano passado para fazer a comparação porque o Rio enfrentava, na ocasião, greve da Polícia Civil, o que fez com quem parte das ocorrências policiais não fossem registradas, inviabilizando a comparação.

Após decreto que permitiu a intervenção na segurança do Rio foi criado onovo Ministério da Segurança Foto: Fabio Motta/Estadão

O levantamento aponta que, em 70 operações monitoradas entre 16 de fevereiro e 16 de abril, em que foram empregados 40 mil homens, apenas 140 armas foram apreendidas, sendo que 25 pessoas morreram.

+++ 139 dos 159 presos acusados de integrar milícia não eram investigados

Em resposta ao relatório, o Gabinete de Intervenção Federal informou, em nota divulgada no início da tarde desta quinta, que está "dedicado aos objetivos estabelecidos de diminuir progressivamente os índices de criminalidade e fortalecer as instituições da área de segurança pública do Estado do Rio de Janeiro. Medidas emergenciais e estruturantes estão sendo tomadas e serão observadas ao longo do período previsto de Intervenção Federal, conforme decreto nº 9.288 de 16 de fevereiro de 2018".

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, minimizou nesta quinta-feira, 26, os dados do Observatório da Intervenção Militar no Rio de Janeiro, da Universidade Cândido Mendes,  e citou exemplos de outros locais onde processos de mudanças na segurança geraram reações e no primeiro momento aumentaram alguns índices de criminalidade.  "Todos os processos de mudança que você teve em Medelín, em Bogotá, no início desse processo que levou a superação daquela situação, eles tiveram um acréscimo no início de casos como esses", comentou em relação ao aumento do número de tiroteios revelado pelo relatório.

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