Tiroteios no Alemão deixam 2,2 mil crianças sem aula


Duas escolas, uma creche e três Espaços de Desenvolvimento Infantil não abriram por causa da tensão dos últimos dias

Por Constança Rezende
Compelxo do Alemão vive clima de tensão Foto: AP Photo/Silvia Izquierdo

RIO - A tensão no Complexo do Alemão, onde pelo menos dez pessoas morreram em consequência de tiroteios nos últimos quinze dias,  deixou mais crianças e adolescentes sem aulas, nesta sexta-feira, 5. Foram 2.223 alunos sem estudar, em duas escolas, uma creche e três Espaços de Desenvolvimento Infantil. As informações são da Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Lazer do Rio.

A comunidade vive dias de violência desde que a Polícia Militar iniciou a instalação de uma cabine blindada em um dos principais pontos do tráfico de drogas da região, na favela Nova Brasília. Na quinta-feira, 4, cinco homens morreram durante confrontos entre criminosos e policiais militares no complexo. Quatro dos mortos eram moradores que foram atingidos por balas perdidas. 

continua após a publicidade

Nesta sexta-feira, o Ministério da Justiça informou que ainda não há a confirmação de data, local nem quantidade sobre os homens da Força Nacional que virão reforçar a segurança do estado. Na quinta-feira, o secretário de Segurança do Rio, Roberto Sá, pediu que o governo federal envie R$ 8 milhões por mês para levar às ruas mais 1300 policiais em 17 áreas do estado. 

Compelxo do Alemão vive clima de tensão Foto: AP Photo/Silvia Izquierdo

RIO - A tensão no Complexo do Alemão, onde pelo menos dez pessoas morreram em consequência de tiroteios nos últimos quinze dias,  deixou mais crianças e adolescentes sem aulas, nesta sexta-feira, 5. Foram 2.223 alunos sem estudar, em duas escolas, uma creche e três Espaços de Desenvolvimento Infantil. As informações são da Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Lazer do Rio.

A comunidade vive dias de violência desde que a Polícia Militar iniciou a instalação de uma cabine blindada em um dos principais pontos do tráfico de drogas da região, na favela Nova Brasília. Na quinta-feira, 4, cinco homens morreram durante confrontos entre criminosos e policiais militares no complexo. Quatro dos mortos eram moradores que foram atingidos por balas perdidas. 

Nesta sexta-feira, o Ministério da Justiça informou que ainda não há a confirmação de data, local nem quantidade sobre os homens da Força Nacional que virão reforçar a segurança do estado. Na quinta-feira, o secretário de Segurança do Rio, Roberto Sá, pediu que o governo federal envie R$ 8 milhões por mês para levar às ruas mais 1300 policiais em 17 áreas do estado. 

Compelxo do Alemão vive clima de tensão Foto: AP Photo/Silvia Izquierdo

RIO - A tensão no Complexo do Alemão, onde pelo menos dez pessoas morreram em consequência de tiroteios nos últimos quinze dias,  deixou mais crianças e adolescentes sem aulas, nesta sexta-feira, 5. Foram 2.223 alunos sem estudar, em duas escolas, uma creche e três Espaços de Desenvolvimento Infantil. As informações são da Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Lazer do Rio.

A comunidade vive dias de violência desde que a Polícia Militar iniciou a instalação de uma cabine blindada em um dos principais pontos do tráfico de drogas da região, na favela Nova Brasília. Na quinta-feira, 4, cinco homens morreram durante confrontos entre criminosos e policiais militares no complexo. Quatro dos mortos eram moradores que foram atingidos por balas perdidas. 

Nesta sexta-feira, o Ministério da Justiça informou que ainda não há a confirmação de data, local nem quantidade sobre os homens da Força Nacional que virão reforçar a segurança do estado. Na quinta-feira, o secretário de Segurança do Rio, Roberto Sá, pediu que o governo federal envie R$ 8 milhões por mês para levar às ruas mais 1300 policiais em 17 áreas do estado. 

Compelxo do Alemão vive clima de tensão Foto: AP Photo/Silvia Izquierdo

RIO - A tensão no Complexo do Alemão, onde pelo menos dez pessoas morreram em consequência de tiroteios nos últimos quinze dias,  deixou mais crianças e adolescentes sem aulas, nesta sexta-feira, 5. Foram 2.223 alunos sem estudar, em duas escolas, uma creche e três Espaços de Desenvolvimento Infantil. As informações são da Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Lazer do Rio.

A comunidade vive dias de violência desde que a Polícia Militar iniciou a instalação de uma cabine blindada em um dos principais pontos do tráfico de drogas da região, na favela Nova Brasília. Na quinta-feira, 4, cinco homens morreram durante confrontos entre criminosos e policiais militares no complexo. Quatro dos mortos eram moradores que foram atingidos por balas perdidas. 

Nesta sexta-feira, o Ministério da Justiça informou que ainda não há a confirmação de data, local nem quantidade sobre os homens da Força Nacional que virão reforçar a segurança do estado. Na quinta-feira, o secretário de Segurança do Rio, Roberto Sá, pediu que o governo federal envie R$ 8 milhões por mês para levar às ruas mais 1300 policiais em 17 áreas do estado. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.