Três homens são presos após manterem seis reféns no RJ


Pai de uma das vítimas trocou tiros com os bandidos, que se entregaram à polícia depois de negociação

Por Clarissa Thomé e da Agência Estado

Três homens foram presos depois de manterem seis pessoas como reféns no prédio de número 62 da rua Assis Brasil em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro. 

 

O assalto começou por volta das 2h30, quando o engenheiro Michel Caspary e uma amiga foram rendidos pelos três homens, no Largo do Machado, zona sul. Michel foi obrigado a levar os assaltantes à casa dele, no Edifício Campos Sales, na Rua Assis Brasil. Lá, os pais do engenheiro, o capitão de mar-e-guerra Guilherme Caspary e a mulher, Clarita Caspary, foram amarrados e obrigados a entregar pertences.

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Os assaltantes - Laércio da Conceição Júnior, de 20 anos, e os primos Ricardo do Nascimento Florentino, de 19, e Roberto de Aquino Florentino, de 20 - obrigaram Michel, a amiga e a mãe a ajudá-los a descer à garagem com as joias, relógios, roupas e aparelhos eletrônicos roubados. Colocaram tudo no carro de Michel, uma Pajero. No apartamento, Guilherme Caspary conseguiu se soltar e pegou seu revólver calibre 32.

 

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Quando os criminosos voltaram, Conceição Júnior, ao ver que o homem havia se soltado, atirou em sua direção, mas errou o alvo. O oficial reagiu e feriu Ricardo Florentino de raspão no braço direito. O assaltante fez ainda mais dois disparos, não conseguiu atingir Caspary, mas teve sorte porque o revólver do capitão emperrou.

 

Os assaltantes fugiram em direção ao terraço com Clarita, Michel e a amiga. Eles passaram para o telhado do prédio vizinho e pularam ainda para a cobertura de outro, o Edifício Maria Heloísa. Clarita, que machucou o pé ao pular de um terraço para o outro, acabou sendo deixada para trás. "Foi o pior momento: quando levaram meu filho, eu caí e não pude ir junto com ele. Ele foi e eu fiquei", contou Clarita, emocionada, já na delegacia. Na cobertura, o grupo ainda fez outras pessoas de refém. "Ficamos quase cinco horas sob a mira deles. Foram momentos muito tensos", disse Michel.

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A Polícia foi acionada e agentes do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) negociaram a libertação dos reféns, o que só aconteceu quando a mãe de um dos assaltantes chegou. Os criminosos exigiram a presença da imprensa e das famílias para se entregarem, o que aconteceu por volta das 7 horas. A mãe de Ricardo, Maria (nome fictício), de 38 anos, saiu de casa com a filha de 10 meses. Ela queria entrar no quarto onde os assaltantes estavam com os reféns. Foi convencida a fazê-los entregar a pistola primeiro.

 

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De acordo com o delegado Antenor Martins, da 12.ª Delegacia de Polícia, os três rapazes já tinham antecedentes criminais. Roberto Florentino estava em liberdade condicional por roubo e furto. Ricardo Florentino estava em liberdade assistida e trabalhava no Fórum como mensageiro por ter sido apreendido por roubo de celular e furto de rádio de carro, quando ainda era menor de idade. Os três assaltantes foram indiciados por tentativa de homicídio e roubo triplamente qualificado - emprego de arma de fogo, concurso de pessoas e privação de liberdade das vítimas e podem ficar presos por até 20 anos.

Três homens foram presos depois de manterem seis pessoas como reféns no prédio de número 62 da rua Assis Brasil em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro. 

 

O assalto começou por volta das 2h30, quando o engenheiro Michel Caspary e uma amiga foram rendidos pelos três homens, no Largo do Machado, zona sul. Michel foi obrigado a levar os assaltantes à casa dele, no Edifício Campos Sales, na Rua Assis Brasil. Lá, os pais do engenheiro, o capitão de mar-e-guerra Guilherme Caspary e a mulher, Clarita Caspary, foram amarrados e obrigados a entregar pertences.

 

Os assaltantes - Laércio da Conceição Júnior, de 20 anos, e os primos Ricardo do Nascimento Florentino, de 19, e Roberto de Aquino Florentino, de 20 - obrigaram Michel, a amiga e a mãe a ajudá-los a descer à garagem com as joias, relógios, roupas e aparelhos eletrônicos roubados. Colocaram tudo no carro de Michel, uma Pajero. No apartamento, Guilherme Caspary conseguiu se soltar e pegou seu revólver calibre 32.

 

Quando os criminosos voltaram, Conceição Júnior, ao ver que o homem havia se soltado, atirou em sua direção, mas errou o alvo. O oficial reagiu e feriu Ricardo Florentino de raspão no braço direito. O assaltante fez ainda mais dois disparos, não conseguiu atingir Caspary, mas teve sorte porque o revólver do capitão emperrou.

 

Os assaltantes fugiram em direção ao terraço com Clarita, Michel e a amiga. Eles passaram para o telhado do prédio vizinho e pularam ainda para a cobertura de outro, o Edifício Maria Heloísa. Clarita, que machucou o pé ao pular de um terraço para o outro, acabou sendo deixada para trás. "Foi o pior momento: quando levaram meu filho, eu caí e não pude ir junto com ele. Ele foi e eu fiquei", contou Clarita, emocionada, já na delegacia. Na cobertura, o grupo ainda fez outras pessoas de refém. "Ficamos quase cinco horas sob a mira deles. Foram momentos muito tensos", disse Michel.

 

A Polícia foi acionada e agentes do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) negociaram a libertação dos reféns, o que só aconteceu quando a mãe de um dos assaltantes chegou. Os criminosos exigiram a presença da imprensa e das famílias para se entregarem, o que aconteceu por volta das 7 horas. A mãe de Ricardo, Maria (nome fictício), de 38 anos, saiu de casa com a filha de 10 meses. Ela queria entrar no quarto onde os assaltantes estavam com os reféns. Foi convencida a fazê-los entregar a pistola primeiro.

 

De acordo com o delegado Antenor Martins, da 12.ª Delegacia de Polícia, os três rapazes já tinham antecedentes criminais. Roberto Florentino estava em liberdade condicional por roubo e furto. Ricardo Florentino estava em liberdade assistida e trabalhava no Fórum como mensageiro por ter sido apreendido por roubo de celular e furto de rádio de carro, quando ainda era menor de idade. Os três assaltantes foram indiciados por tentativa de homicídio e roubo triplamente qualificado - emprego de arma de fogo, concurso de pessoas e privação de liberdade das vítimas e podem ficar presos por até 20 anos.

Três homens foram presos depois de manterem seis pessoas como reféns no prédio de número 62 da rua Assis Brasil em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro. 

 

O assalto começou por volta das 2h30, quando o engenheiro Michel Caspary e uma amiga foram rendidos pelos três homens, no Largo do Machado, zona sul. Michel foi obrigado a levar os assaltantes à casa dele, no Edifício Campos Sales, na Rua Assis Brasil. Lá, os pais do engenheiro, o capitão de mar-e-guerra Guilherme Caspary e a mulher, Clarita Caspary, foram amarrados e obrigados a entregar pertences.

 

Os assaltantes - Laércio da Conceição Júnior, de 20 anos, e os primos Ricardo do Nascimento Florentino, de 19, e Roberto de Aquino Florentino, de 20 - obrigaram Michel, a amiga e a mãe a ajudá-los a descer à garagem com as joias, relógios, roupas e aparelhos eletrônicos roubados. Colocaram tudo no carro de Michel, uma Pajero. No apartamento, Guilherme Caspary conseguiu se soltar e pegou seu revólver calibre 32.

 

Quando os criminosos voltaram, Conceição Júnior, ao ver que o homem havia se soltado, atirou em sua direção, mas errou o alvo. O oficial reagiu e feriu Ricardo Florentino de raspão no braço direito. O assaltante fez ainda mais dois disparos, não conseguiu atingir Caspary, mas teve sorte porque o revólver do capitão emperrou.

 

Os assaltantes fugiram em direção ao terraço com Clarita, Michel e a amiga. Eles passaram para o telhado do prédio vizinho e pularam ainda para a cobertura de outro, o Edifício Maria Heloísa. Clarita, que machucou o pé ao pular de um terraço para o outro, acabou sendo deixada para trás. "Foi o pior momento: quando levaram meu filho, eu caí e não pude ir junto com ele. Ele foi e eu fiquei", contou Clarita, emocionada, já na delegacia. Na cobertura, o grupo ainda fez outras pessoas de refém. "Ficamos quase cinco horas sob a mira deles. Foram momentos muito tensos", disse Michel.

 

A Polícia foi acionada e agentes do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) negociaram a libertação dos reféns, o que só aconteceu quando a mãe de um dos assaltantes chegou. Os criminosos exigiram a presença da imprensa e das famílias para se entregarem, o que aconteceu por volta das 7 horas. A mãe de Ricardo, Maria (nome fictício), de 38 anos, saiu de casa com a filha de 10 meses. Ela queria entrar no quarto onde os assaltantes estavam com os reféns. Foi convencida a fazê-los entregar a pistola primeiro.

 

De acordo com o delegado Antenor Martins, da 12.ª Delegacia de Polícia, os três rapazes já tinham antecedentes criminais. Roberto Florentino estava em liberdade condicional por roubo e furto. Ricardo Florentino estava em liberdade assistida e trabalhava no Fórum como mensageiro por ter sido apreendido por roubo de celular e furto de rádio de carro, quando ainda era menor de idade. Os três assaltantes foram indiciados por tentativa de homicídio e roubo triplamente qualificado - emprego de arma de fogo, concurso de pessoas e privação de liberdade das vítimas e podem ficar presos por até 20 anos.

Três homens foram presos depois de manterem seis pessoas como reféns no prédio de número 62 da rua Assis Brasil em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro. 

 

O assalto começou por volta das 2h30, quando o engenheiro Michel Caspary e uma amiga foram rendidos pelos três homens, no Largo do Machado, zona sul. Michel foi obrigado a levar os assaltantes à casa dele, no Edifício Campos Sales, na Rua Assis Brasil. Lá, os pais do engenheiro, o capitão de mar-e-guerra Guilherme Caspary e a mulher, Clarita Caspary, foram amarrados e obrigados a entregar pertences.

 

Os assaltantes - Laércio da Conceição Júnior, de 20 anos, e os primos Ricardo do Nascimento Florentino, de 19, e Roberto de Aquino Florentino, de 20 - obrigaram Michel, a amiga e a mãe a ajudá-los a descer à garagem com as joias, relógios, roupas e aparelhos eletrônicos roubados. Colocaram tudo no carro de Michel, uma Pajero. No apartamento, Guilherme Caspary conseguiu se soltar e pegou seu revólver calibre 32.

 

Quando os criminosos voltaram, Conceição Júnior, ao ver que o homem havia se soltado, atirou em sua direção, mas errou o alvo. O oficial reagiu e feriu Ricardo Florentino de raspão no braço direito. O assaltante fez ainda mais dois disparos, não conseguiu atingir Caspary, mas teve sorte porque o revólver do capitão emperrou.

 

Os assaltantes fugiram em direção ao terraço com Clarita, Michel e a amiga. Eles passaram para o telhado do prédio vizinho e pularam ainda para a cobertura de outro, o Edifício Maria Heloísa. Clarita, que machucou o pé ao pular de um terraço para o outro, acabou sendo deixada para trás. "Foi o pior momento: quando levaram meu filho, eu caí e não pude ir junto com ele. Ele foi e eu fiquei", contou Clarita, emocionada, já na delegacia. Na cobertura, o grupo ainda fez outras pessoas de refém. "Ficamos quase cinco horas sob a mira deles. Foram momentos muito tensos", disse Michel.

 

A Polícia foi acionada e agentes do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) negociaram a libertação dos reféns, o que só aconteceu quando a mãe de um dos assaltantes chegou. Os criminosos exigiram a presença da imprensa e das famílias para se entregarem, o que aconteceu por volta das 7 horas. A mãe de Ricardo, Maria (nome fictício), de 38 anos, saiu de casa com a filha de 10 meses. Ela queria entrar no quarto onde os assaltantes estavam com os reféns. Foi convencida a fazê-los entregar a pistola primeiro.

 

De acordo com o delegado Antenor Martins, da 12.ª Delegacia de Polícia, os três rapazes já tinham antecedentes criminais. Roberto Florentino estava em liberdade condicional por roubo e furto. Ricardo Florentino estava em liberdade assistida e trabalhava no Fórum como mensageiro por ter sido apreendido por roubo de celular e furto de rádio de carro, quando ainda era menor de idade. Os três assaltantes foram indiciados por tentativa de homicídio e roubo triplamente qualificado - emprego de arma de fogo, concurso de pessoas e privação de liberdade das vítimas e podem ficar presos por até 20 anos.

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