Três mortes por causa das chuvas no Rio


Os bombeiros ainda procuram por mais vítimas; outras nove pessoas ficaram feridas

Por Talita Figueiredo

Três pessoas morreram, entre elas um bebê de cinco meses, e pelo menos nove ficaram feridas até o fim da noite de segunda-feira, 5, em razão de deslizamentos de terra em dois morros da zona norte do Rio.

 

As chuvas fortes que começaram a cair na cidade ainda no fim da tarde provocaram um caos na cidade. Ruas das zonas norte, sul e oeste ficaram alagadas, rios transbordaram, houve problemas de alagamento em estações de trem e superlotação do metrô, além de falta de luz em vários pontos da cidade. O morro do Borel, na Tijuca (zona norte), pelo menos duas casas foram atingidas pelo deslizamento.

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De acordo com informações do Hospital do Andaraí, Ana Marcele Barbosa, de cinco meses, já chegou à unidade sem vida. Francisca Bezerra de Souza, foi atendida, mas teve uma parada cardíaca durante a cirurgia e morreu na unidade. Seu neto de 11 anos também foi levado para o hospital com escoriações. Já perto da meia-noite, uma adolescente de 16 anos, identificada apenas como Marcela, também chegou morta à unidade.

 

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Dos nove feridos, sete apresentavam escoriações e dois fraturas, sem gravidade. No local da tragédia, bombeiros ainda procuravam por vítimas. Segundo a Defesa Civil do município, havia pelo menos uma pessoa desaparecida no Borel e outra desaparecida no morro do Andaraí. Segundo o órgão, das 17h até às 23h foram atendidas 51 ocorrências. A maioria das solicitações foi provocada por ameaça e por desabamentos de imóveis, deslizamentos de barreiras e quedas de muros.

 

A chuva que atingiu a cidade provocou também um nó no trânsito. Pessoas que saíram do centro do Rio no início da noite, chegaram a levar mais de três horas para percorrer trajetos que normalmente levariam 30 minutos. Carros ficaram quase submersos em ruas da zona norte e a avenida Brasil apresentava trânsito intenso até depois das 23h por causa dos grandes bolsões de água que se formaram ao longo da via. A previsão meteorológica para hoje é de mais chuva na cidade.

Três pessoas morreram, entre elas um bebê de cinco meses, e pelo menos nove ficaram feridas até o fim da noite de segunda-feira, 5, em razão de deslizamentos de terra em dois morros da zona norte do Rio.

 

As chuvas fortes que começaram a cair na cidade ainda no fim da tarde provocaram um caos na cidade. Ruas das zonas norte, sul e oeste ficaram alagadas, rios transbordaram, houve problemas de alagamento em estações de trem e superlotação do metrô, além de falta de luz em vários pontos da cidade. O morro do Borel, na Tijuca (zona norte), pelo menos duas casas foram atingidas pelo deslizamento.

 

De acordo com informações do Hospital do Andaraí, Ana Marcele Barbosa, de cinco meses, já chegou à unidade sem vida. Francisca Bezerra de Souza, foi atendida, mas teve uma parada cardíaca durante a cirurgia e morreu na unidade. Seu neto de 11 anos também foi levado para o hospital com escoriações. Já perto da meia-noite, uma adolescente de 16 anos, identificada apenas como Marcela, também chegou morta à unidade.

 

Dos nove feridos, sete apresentavam escoriações e dois fraturas, sem gravidade. No local da tragédia, bombeiros ainda procuravam por vítimas. Segundo a Defesa Civil do município, havia pelo menos uma pessoa desaparecida no Borel e outra desaparecida no morro do Andaraí. Segundo o órgão, das 17h até às 23h foram atendidas 51 ocorrências. A maioria das solicitações foi provocada por ameaça e por desabamentos de imóveis, deslizamentos de barreiras e quedas de muros.

 

A chuva que atingiu a cidade provocou também um nó no trânsito. Pessoas que saíram do centro do Rio no início da noite, chegaram a levar mais de três horas para percorrer trajetos que normalmente levariam 30 minutos. Carros ficaram quase submersos em ruas da zona norte e a avenida Brasil apresentava trânsito intenso até depois das 23h por causa dos grandes bolsões de água que se formaram ao longo da via. A previsão meteorológica para hoje é de mais chuva na cidade.

Três pessoas morreram, entre elas um bebê de cinco meses, e pelo menos nove ficaram feridas até o fim da noite de segunda-feira, 5, em razão de deslizamentos de terra em dois morros da zona norte do Rio.

 

As chuvas fortes que começaram a cair na cidade ainda no fim da tarde provocaram um caos na cidade. Ruas das zonas norte, sul e oeste ficaram alagadas, rios transbordaram, houve problemas de alagamento em estações de trem e superlotação do metrô, além de falta de luz em vários pontos da cidade. O morro do Borel, na Tijuca (zona norte), pelo menos duas casas foram atingidas pelo deslizamento.

 

De acordo com informações do Hospital do Andaraí, Ana Marcele Barbosa, de cinco meses, já chegou à unidade sem vida. Francisca Bezerra de Souza, foi atendida, mas teve uma parada cardíaca durante a cirurgia e morreu na unidade. Seu neto de 11 anos também foi levado para o hospital com escoriações. Já perto da meia-noite, uma adolescente de 16 anos, identificada apenas como Marcela, também chegou morta à unidade.

 

Dos nove feridos, sete apresentavam escoriações e dois fraturas, sem gravidade. No local da tragédia, bombeiros ainda procuravam por vítimas. Segundo a Defesa Civil do município, havia pelo menos uma pessoa desaparecida no Borel e outra desaparecida no morro do Andaraí. Segundo o órgão, das 17h até às 23h foram atendidas 51 ocorrências. A maioria das solicitações foi provocada por ameaça e por desabamentos de imóveis, deslizamentos de barreiras e quedas de muros.

 

A chuva que atingiu a cidade provocou também um nó no trânsito. Pessoas que saíram do centro do Rio no início da noite, chegaram a levar mais de três horas para percorrer trajetos que normalmente levariam 30 minutos. Carros ficaram quase submersos em ruas da zona norte e a avenida Brasil apresentava trânsito intenso até depois das 23h por causa dos grandes bolsões de água que se formaram ao longo da via. A previsão meteorológica para hoje é de mais chuva na cidade.

Três pessoas morreram, entre elas um bebê de cinco meses, e pelo menos nove ficaram feridas até o fim da noite de segunda-feira, 5, em razão de deslizamentos de terra em dois morros da zona norte do Rio.

 

As chuvas fortes que começaram a cair na cidade ainda no fim da tarde provocaram um caos na cidade. Ruas das zonas norte, sul e oeste ficaram alagadas, rios transbordaram, houve problemas de alagamento em estações de trem e superlotação do metrô, além de falta de luz em vários pontos da cidade. O morro do Borel, na Tijuca (zona norte), pelo menos duas casas foram atingidas pelo deslizamento.

 

De acordo com informações do Hospital do Andaraí, Ana Marcele Barbosa, de cinco meses, já chegou à unidade sem vida. Francisca Bezerra de Souza, foi atendida, mas teve uma parada cardíaca durante a cirurgia e morreu na unidade. Seu neto de 11 anos também foi levado para o hospital com escoriações. Já perto da meia-noite, uma adolescente de 16 anos, identificada apenas como Marcela, também chegou morta à unidade.

 

Dos nove feridos, sete apresentavam escoriações e dois fraturas, sem gravidade. No local da tragédia, bombeiros ainda procuravam por vítimas. Segundo a Defesa Civil do município, havia pelo menos uma pessoa desaparecida no Borel e outra desaparecida no morro do Andaraí. Segundo o órgão, das 17h até às 23h foram atendidas 51 ocorrências. A maioria das solicitações foi provocada por ameaça e por desabamentos de imóveis, deslizamentos de barreiras e quedas de muros.

 

A chuva que atingiu a cidade provocou também um nó no trânsito. Pessoas que saíram do centro do Rio no início da noite, chegaram a levar mais de três horas para percorrer trajetos que normalmente levariam 30 minutos. Carros ficaram quase submersos em ruas da zona norte e a avenida Brasil apresentava trânsito intenso até depois das 23h por causa dos grandes bolsões de água que se formaram ao longo da via. A previsão meteorológica para hoje é de mais chuva na cidade.

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