Vítima de estupro coletivo é ouvida e entrará em programa de proteção


Adolescente de 12 anos foi atacada por ao menos quatro homens em 30 de abril, na Baixada Fluminense; crime foi gravado e divulgado nas redes sociais

Por Clarissa Thomé

RIO - A adolescente de 12 anos vítima de estupro coletivo na Baixada Fluminense entrará no Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte. Na manhã desta segunda-feira, 8, ela foi levada ao Centro de Atendimento ao Adolescente e à Criança (Caac), no Hospital Municipal Souza Aguiar. A garota passou por tratamento profilático contra doenças sexualmente transmissíveis e exame de corpo de delito.

Vítima.A adolescente de 12 anos foi ouvida pela polícia Foto: Paulo Carneiro/Agência O Dia

A oferta para o ingresso no programa foi feita nesta segunda-feira, 8, quando a família esteve na Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV). 

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A menina será ouvida no próprio hospital, e não na delegacia, por policial capacitado para entrevistas com crianças e adolescentes vítimas de violência. O depoimento é gravado, para que ela não tenha que repetir a história para policiais, promotor e juiz. 

Protesto em Copacabana pelo fim da violência contra mulher

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Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
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Foto: Marcelo Sayão/EFE
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Foto: Vanderlei Almeida/AFP
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Foto: Fábio Motta/Estadão

"Não podemos banalizar a violência. A vítima é uma criança que precisa ser protegida e orientada. Foi machismo, foi abuso sexual e psicológico o que essa jovem sofreu", afirmou o secretário de Direitos Humanos e Políticas para Mulheres, Átila A. Nunes.

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Quatro agressores que aparecem no vídeo do estupro foram identificados por seus apelidos. 

A DCAV pediu ao Facebook o "congelamento" dos dois grupos fechados que compartilharam o vídeo do estupro. A medida permite à polícia preservar as mensagens trocadas na rede social, mesmo que os perfis sejam apagados.

Seu navegador não suporta esse video.

Vejacasos de mulheres que pediram proteção à Justiça, que negou, antes de serem mortas pelos agressores. Na zona leste, juiz soltou estuprador que abusou da neta por 10 anos

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Vítima.A adolescente de 12 anos foi ouvida pela polícia Foto: Paulo Carneiro/Agência O Dia

A oferta para o ingresso no programa foi feita nesta segunda-feira, 8, quando a família esteve na Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV). 

A menina será ouvida no próprio hospital, e não na delegacia, por policial capacitado para entrevistas com crianças e adolescentes vítimas de violência. O depoimento é gravado, para que ela não tenha que repetir a história para policiais, promotor e juiz. 

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"Não podemos banalizar a violência. A vítima é uma criança que precisa ser protegida e orientada. Foi machismo, foi abuso sexual e psicológico o que essa jovem sofreu", afirmou o secretário de Direitos Humanos e Políticas para Mulheres, Átila A. Nunes.

Quatro agressores que aparecem no vídeo do estupro foram identificados por seus apelidos. 

A DCAV pediu ao Facebook o "congelamento" dos dois grupos fechados que compartilharam o vídeo do estupro. A medida permite à polícia preservar as mensagens trocadas na rede social, mesmo que os perfis sejam apagados.

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A menina será ouvida no próprio hospital, e não na delegacia, por policial capacitado para entrevistas com crianças e adolescentes vítimas de violência. O depoimento é gravado, para que ela não tenha que repetir a história para policiais, promotor e juiz. 

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A DCAV pediu ao Facebook o "congelamento" dos dois grupos fechados que compartilharam o vídeo do estupro. A medida permite à polícia preservar as mensagens trocadas na rede social, mesmo que os perfis sejam apagados.

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