Viúva da Mega-Sena deixa prisão sem tornozeleira eletrônica


Condenada pela morte do marido, um ex-lavrador que ganhou R$ 52 milhões na loteria em 2005, ela passará o Natal em casa

Por Roberta Pennafort

RIO - A cabeleireira Adriana de Almeida, de 39 anos, conhecida como Viúva da Mega-Sena, vai passar o Natal em casa. Ela teve a prisão preventiva revogada no dia 19 e deixou o Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste do Rio, na manhã deste sábado, 24. Adriana deveria usar tornozeleira eletrônica para monitoramento, mas o Estado do Rio, em crise financeira, não dispõe do equipamento, e ela deixou a prisão sem ele.

Adriana era mulher do ex-lavrador Renné Senna, que ganhou R$ 52 milhões na loteria em 2005, e foi morto a tiros num bar em 2007. Ela foi sentenciada por homicídio duplamente qualificado, como mandante da morte do marido. A revogação da prisão foi determinada pelo juiz titular da 2ª Vara Criminal de Rio Bonito, Pedro Amorim Gotlib Pilderwasser, e, desde então, ela aguardava a soltura. O magistrado foi quem determinou uso da tornozeleira. Diante da falta dele, por conta do atraso nos repasses à empresa que o fornece ao Estado, Adriana teve a estadia na prisão estendida até hoje. 

Adriana confirmou que transferiu R$ 1,8 mida conta conjunta que mantinha com o marido dias depois da morte dele Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO
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A cabeleireira poderá recorrer da condenação em sua casa, no município de Cachoeiras de Macacu, na Região Serrana do Rio. Adriana não poderá ter contato com a família da vítima. Dois ex-seguranças de Renné, Anderson Silva de Souza e Ednei Gonçalves Pereira, foram condenados em julho de 2009 como executores do crime. Eles cumprem pena de 18 anos de prisão.

RIO - A cabeleireira Adriana de Almeida, de 39 anos, conhecida como Viúva da Mega-Sena, vai passar o Natal em casa. Ela teve a prisão preventiva revogada no dia 19 e deixou o Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste do Rio, na manhã deste sábado, 24. Adriana deveria usar tornozeleira eletrônica para monitoramento, mas o Estado do Rio, em crise financeira, não dispõe do equipamento, e ela deixou a prisão sem ele.

Adriana era mulher do ex-lavrador Renné Senna, que ganhou R$ 52 milhões na loteria em 2005, e foi morto a tiros num bar em 2007. Ela foi sentenciada por homicídio duplamente qualificado, como mandante da morte do marido. A revogação da prisão foi determinada pelo juiz titular da 2ª Vara Criminal de Rio Bonito, Pedro Amorim Gotlib Pilderwasser, e, desde então, ela aguardava a soltura. O magistrado foi quem determinou uso da tornozeleira. Diante da falta dele, por conta do atraso nos repasses à empresa que o fornece ao Estado, Adriana teve a estadia na prisão estendida até hoje. 

Adriana confirmou que transferiu R$ 1,8 mida conta conjunta que mantinha com o marido dias depois da morte dele Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

A cabeleireira poderá recorrer da condenação em sua casa, no município de Cachoeiras de Macacu, na Região Serrana do Rio. Adriana não poderá ter contato com a família da vítima. Dois ex-seguranças de Renné, Anderson Silva de Souza e Ednei Gonçalves Pereira, foram condenados em julho de 2009 como executores do crime. Eles cumprem pena de 18 anos de prisão.

RIO - A cabeleireira Adriana de Almeida, de 39 anos, conhecida como Viúva da Mega-Sena, vai passar o Natal em casa. Ela teve a prisão preventiva revogada no dia 19 e deixou o Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste do Rio, na manhã deste sábado, 24. Adriana deveria usar tornozeleira eletrônica para monitoramento, mas o Estado do Rio, em crise financeira, não dispõe do equipamento, e ela deixou a prisão sem ele.

Adriana era mulher do ex-lavrador Renné Senna, que ganhou R$ 52 milhões na loteria em 2005, e foi morto a tiros num bar em 2007. Ela foi sentenciada por homicídio duplamente qualificado, como mandante da morte do marido. A revogação da prisão foi determinada pelo juiz titular da 2ª Vara Criminal de Rio Bonito, Pedro Amorim Gotlib Pilderwasser, e, desde então, ela aguardava a soltura. O magistrado foi quem determinou uso da tornozeleira. Diante da falta dele, por conta do atraso nos repasses à empresa que o fornece ao Estado, Adriana teve a estadia na prisão estendida até hoje. 

Adriana confirmou que transferiu R$ 1,8 mida conta conjunta que mantinha com o marido dias depois da morte dele Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

A cabeleireira poderá recorrer da condenação em sua casa, no município de Cachoeiras de Macacu, na Região Serrana do Rio. Adriana não poderá ter contato com a família da vítima. Dois ex-seguranças de Renné, Anderson Silva de Souza e Ednei Gonçalves Pereira, foram condenados em julho de 2009 como executores do crime. Eles cumprem pena de 18 anos de prisão.

RIO - A cabeleireira Adriana de Almeida, de 39 anos, conhecida como Viúva da Mega-Sena, vai passar o Natal em casa. Ela teve a prisão preventiva revogada no dia 19 e deixou o Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste do Rio, na manhã deste sábado, 24. Adriana deveria usar tornozeleira eletrônica para monitoramento, mas o Estado do Rio, em crise financeira, não dispõe do equipamento, e ela deixou a prisão sem ele.

Adriana era mulher do ex-lavrador Renné Senna, que ganhou R$ 52 milhões na loteria em 2005, e foi morto a tiros num bar em 2007. Ela foi sentenciada por homicídio duplamente qualificado, como mandante da morte do marido. A revogação da prisão foi determinada pelo juiz titular da 2ª Vara Criminal de Rio Bonito, Pedro Amorim Gotlib Pilderwasser, e, desde então, ela aguardava a soltura. O magistrado foi quem determinou uso da tornozeleira. Diante da falta dele, por conta do atraso nos repasses à empresa que o fornece ao Estado, Adriana teve a estadia na prisão estendida até hoje. 

Adriana confirmou que transferiu R$ 1,8 mida conta conjunta que mantinha com o marido dias depois da morte dele Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

A cabeleireira poderá recorrer da condenação em sua casa, no município de Cachoeiras de Macacu, na Região Serrana do Rio. Adriana não poderá ter contato com a família da vítima. Dois ex-seguranças de Renné, Anderson Silva de Souza e Ednei Gonçalves Pereira, foram condenados em julho de 2009 como executores do crime. Eles cumprem pena de 18 anos de prisão.

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