Viúva de Marielle diz ter sido seguida e pede proteção a órgão internacional


Mônica Benício relatou episódios recentes de ameaça e perseguição de carros

Por Fabio Grellet
A viúva de Marielle, Mônica Benício, abraça a filha da vereadora morta Foto: Wilton Junior/Estadão

RIO - A arquiteta Mônica Benício, de 32 anos, viúva da vereadora do Rio Marielle Franco (PSOL), afirmou que tem sofrido ameaças e, em razão delas, pediu proteção à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), órgão vinculado à Organização dos Estados Americanos (OEA). 

A notícia foi divulgada neste sábado, 4, pelo jornal O Globo, ao qual Mônica relatou episódios recentes de ameaça e perseguição de carros, à noite. Até a noite deste sábado, a reportagem não conseguiu contato com a arquiteta.

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O caso de Marielle - assassinada em 14 de março, no centro do Rio, junto com o motorista Anderson Gomes - está sendo acompanhado pela CIDH, que em 8 de maio promoveu uma audiência para discutir o crime e cobrar providências do governo brasileiro. 

Mônica tem mantido contato com o órgão e, segundo contou ao jonal O Globo, foi aconselhada a pedir proteção diante das ameaças que vem sofrendo - além de ser seguida de carro, ela citou a vulnerabilidade e o discurso de ódio de que tem sido vítima nas redes sociais. O pedido foi aprovada pela CIDH em 3 de agosto e, diante dele, a OEA deve aumentar a pressão sobre o governo brasileiro pela segurança da viúva de Marielle.

A viúva de Marielle, Mônica Benício, abraça a filha da vereadora morta Foto: Wilton Junior/Estadão

RIO - A arquiteta Mônica Benício, de 32 anos, viúva da vereadora do Rio Marielle Franco (PSOL), afirmou que tem sofrido ameaças e, em razão delas, pediu proteção à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), órgão vinculado à Organização dos Estados Americanos (OEA). 

A notícia foi divulgada neste sábado, 4, pelo jornal O Globo, ao qual Mônica relatou episódios recentes de ameaça e perseguição de carros, à noite. Até a noite deste sábado, a reportagem não conseguiu contato com a arquiteta.

O caso de Marielle - assassinada em 14 de março, no centro do Rio, junto com o motorista Anderson Gomes - está sendo acompanhado pela CIDH, que em 8 de maio promoveu uma audiência para discutir o crime e cobrar providências do governo brasileiro. 

Mônica tem mantido contato com o órgão e, segundo contou ao jonal O Globo, foi aconselhada a pedir proteção diante das ameaças que vem sofrendo - além de ser seguida de carro, ela citou a vulnerabilidade e o discurso de ódio de que tem sido vítima nas redes sociais. O pedido foi aprovada pela CIDH em 3 de agosto e, diante dele, a OEA deve aumentar a pressão sobre o governo brasileiro pela segurança da viúva de Marielle.

A viúva de Marielle, Mônica Benício, abraça a filha da vereadora morta Foto: Wilton Junior/Estadão

RIO - A arquiteta Mônica Benício, de 32 anos, viúva da vereadora do Rio Marielle Franco (PSOL), afirmou que tem sofrido ameaças e, em razão delas, pediu proteção à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), órgão vinculado à Organização dos Estados Americanos (OEA). 

A notícia foi divulgada neste sábado, 4, pelo jornal O Globo, ao qual Mônica relatou episódios recentes de ameaça e perseguição de carros, à noite. Até a noite deste sábado, a reportagem não conseguiu contato com a arquiteta.

O caso de Marielle - assassinada em 14 de março, no centro do Rio, junto com o motorista Anderson Gomes - está sendo acompanhado pela CIDH, que em 8 de maio promoveu uma audiência para discutir o crime e cobrar providências do governo brasileiro. 

Mônica tem mantido contato com o órgão e, segundo contou ao jonal O Globo, foi aconselhada a pedir proteção diante das ameaças que vem sofrendo - além de ser seguida de carro, ela citou a vulnerabilidade e o discurso de ódio de que tem sido vítima nas redes sociais. O pedido foi aprovada pela CIDH em 3 de agosto e, diante dele, a OEA deve aumentar a pressão sobre o governo brasileiro pela segurança da viúva de Marielle.

A viúva de Marielle, Mônica Benício, abraça a filha da vereadora morta Foto: Wilton Junior/Estadão

RIO - A arquiteta Mônica Benício, de 32 anos, viúva da vereadora do Rio Marielle Franco (PSOL), afirmou que tem sofrido ameaças e, em razão delas, pediu proteção à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), órgão vinculado à Organização dos Estados Americanos (OEA). 

A notícia foi divulgada neste sábado, 4, pelo jornal O Globo, ao qual Mônica relatou episódios recentes de ameaça e perseguição de carros, à noite. Até a noite deste sábado, a reportagem não conseguiu contato com a arquiteta.

O caso de Marielle - assassinada em 14 de março, no centro do Rio, junto com o motorista Anderson Gomes - está sendo acompanhado pela CIDH, que em 8 de maio promoveu uma audiência para discutir o crime e cobrar providências do governo brasileiro. 

Mônica tem mantido contato com o órgão e, segundo contou ao jonal O Globo, foi aconselhada a pedir proteção diante das ameaças que vem sofrendo - além de ser seguida de carro, ela citou a vulnerabilidade e o discurso de ódio de que tem sido vítima nas redes sociais. O pedido foi aprovada pela CIDH em 3 de agosto e, diante dele, a OEA deve aumentar a pressão sobre o governo brasileiro pela segurança da viúva de Marielle.

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