Rio libera pousadas de região atingida por deslizamento


Por Solange Spigliatti

Quatro das cinco pousadas na Praia do Bananal, em Ilha Grande, no Rio de Janeiro, foram liberadas pela Secretaria de Estado do Ambiente e vão voltar a funcionar, segundo informações da prefeitura. As atividades estavam paradas por prevenção desde o deslizamento de terra que atingiu uma pousada no início do ano, a pedido das autoridades estaduais, por causa dos trabalhos de busca e da grande movimentação do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil na região. De acordo com a secretaria, inicialmente será feito um trabalho de terraplenagem e enrocamento - construção de uma barragem de pedras - na área destruída pelo deslizamento. A obra tem o objetivo de nivelar o terreno e confinar a terra deslocada. A previsão é de que ela seja iniciada em fevereiro. Também será feito um trabalho paisagístico e de reflorestamento no local. Serão gastos R$ 6 milhões para a recuperação da enseada do Bananal, que fazem parte dos R$ 80 milhões liberados pelo Ministério da Integração. O deslizamento na região deixou ao menos 31 mortos.

Quatro das cinco pousadas na Praia do Bananal, em Ilha Grande, no Rio de Janeiro, foram liberadas pela Secretaria de Estado do Ambiente e vão voltar a funcionar, segundo informações da prefeitura. As atividades estavam paradas por prevenção desde o deslizamento de terra que atingiu uma pousada no início do ano, a pedido das autoridades estaduais, por causa dos trabalhos de busca e da grande movimentação do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil na região. De acordo com a secretaria, inicialmente será feito um trabalho de terraplenagem e enrocamento - construção de uma barragem de pedras - na área destruída pelo deslizamento. A obra tem o objetivo de nivelar o terreno e confinar a terra deslocada. A previsão é de que ela seja iniciada em fevereiro. Também será feito um trabalho paisagístico e de reflorestamento no local. Serão gastos R$ 6 milhões para a recuperação da enseada do Bananal, que fazem parte dos R$ 80 milhões liberados pelo Ministério da Integração. O deslizamento na região deixou ao menos 31 mortos.

Quatro das cinco pousadas na Praia do Bananal, em Ilha Grande, no Rio de Janeiro, foram liberadas pela Secretaria de Estado do Ambiente e vão voltar a funcionar, segundo informações da prefeitura. As atividades estavam paradas por prevenção desde o deslizamento de terra que atingiu uma pousada no início do ano, a pedido das autoridades estaduais, por causa dos trabalhos de busca e da grande movimentação do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil na região. De acordo com a secretaria, inicialmente será feito um trabalho de terraplenagem e enrocamento - construção de uma barragem de pedras - na área destruída pelo deslizamento. A obra tem o objetivo de nivelar o terreno e confinar a terra deslocada. A previsão é de que ela seja iniciada em fevereiro. Também será feito um trabalho paisagístico e de reflorestamento no local. Serão gastos R$ 6 milhões para a recuperação da enseada do Bananal, que fazem parte dos R$ 80 milhões liberados pelo Ministério da Integração. O deslizamento na região deixou ao menos 31 mortos.

Quatro das cinco pousadas na Praia do Bananal, em Ilha Grande, no Rio de Janeiro, foram liberadas pela Secretaria de Estado do Ambiente e vão voltar a funcionar, segundo informações da prefeitura. As atividades estavam paradas por prevenção desde o deslizamento de terra que atingiu uma pousada no início do ano, a pedido das autoridades estaduais, por causa dos trabalhos de busca e da grande movimentação do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil na região. De acordo com a secretaria, inicialmente será feito um trabalho de terraplenagem e enrocamento - construção de uma barragem de pedras - na área destruída pelo deslizamento. A obra tem o objetivo de nivelar o terreno e confinar a terra deslocada. A previsão é de que ela seja iniciada em fevereiro. Também será feito um trabalho paisagístico e de reflorestamento no local. Serão gastos R$ 6 milhões para a recuperação da enseada do Bananal, que fazem parte dos R$ 80 milhões liberados pelo Ministério da Integração. O deslizamento na região deixou ao menos 31 mortos.

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