Rio pode receber mais dinheiro para segurança


Por Agencia Estado

O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, afirmou nesta quarta-feira que, diante dos altos índices de criminalidade registrados no Rio, o governo federal pode repassar mais recursos para o Estado, além dos R$ 40 milhões já aprovados. "É evidente que em situações de emergência e agravamento da crise a gente terá mais dinheiro", disse o ministro durante cerimônia de assinatura do termo que incluiu o Rio no Sistema Único de Segurança Pública (Susp). Ele não informou quanto ainda poderá ser liberado e frisou que o repasse depende da aprovação, por parte do governo federal, dos projetos apresentados pelos Estados. De acordo com o ministro, é "mais importante" alcançar bons resultados com o Susp no Rio do que em outros Estados. O secretário nacional de Segurança Pública, Luiz Eduardo Soares, afirmou que o Rio "é o grande desafio" para o modelo que já foi adotado em Minas, no Rio Grande do Sul e no Espírito Santo e, até o fim do ano, deve estar em vigor em todo o País.

O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, afirmou nesta quarta-feira que, diante dos altos índices de criminalidade registrados no Rio, o governo federal pode repassar mais recursos para o Estado, além dos R$ 40 milhões já aprovados. "É evidente que em situações de emergência e agravamento da crise a gente terá mais dinheiro", disse o ministro durante cerimônia de assinatura do termo que incluiu o Rio no Sistema Único de Segurança Pública (Susp). Ele não informou quanto ainda poderá ser liberado e frisou que o repasse depende da aprovação, por parte do governo federal, dos projetos apresentados pelos Estados. De acordo com o ministro, é "mais importante" alcançar bons resultados com o Susp no Rio do que em outros Estados. O secretário nacional de Segurança Pública, Luiz Eduardo Soares, afirmou que o Rio "é o grande desafio" para o modelo que já foi adotado em Minas, no Rio Grande do Sul e no Espírito Santo e, até o fim do ano, deve estar em vigor em todo o País.

O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, afirmou nesta quarta-feira que, diante dos altos índices de criminalidade registrados no Rio, o governo federal pode repassar mais recursos para o Estado, além dos R$ 40 milhões já aprovados. "É evidente que em situações de emergência e agravamento da crise a gente terá mais dinheiro", disse o ministro durante cerimônia de assinatura do termo que incluiu o Rio no Sistema Único de Segurança Pública (Susp). Ele não informou quanto ainda poderá ser liberado e frisou que o repasse depende da aprovação, por parte do governo federal, dos projetos apresentados pelos Estados. De acordo com o ministro, é "mais importante" alcançar bons resultados com o Susp no Rio do que em outros Estados. O secretário nacional de Segurança Pública, Luiz Eduardo Soares, afirmou que o Rio "é o grande desafio" para o modelo que já foi adotado em Minas, no Rio Grande do Sul e no Espírito Santo e, até o fim do ano, deve estar em vigor em todo o País.

O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, afirmou nesta quarta-feira que, diante dos altos índices de criminalidade registrados no Rio, o governo federal pode repassar mais recursos para o Estado, além dos R$ 40 milhões já aprovados. "É evidente que em situações de emergência e agravamento da crise a gente terá mais dinheiro", disse o ministro durante cerimônia de assinatura do termo que incluiu o Rio no Sistema Único de Segurança Pública (Susp). Ele não informou quanto ainda poderá ser liberado e frisou que o repasse depende da aprovação, por parte do governo federal, dos projetos apresentados pelos Estados. De acordo com o ministro, é "mais importante" alcançar bons resultados com o Susp no Rio do que em outros Estados. O secretário nacional de Segurança Pública, Luiz Eduardo Soares, afirmou que o Rio "é o grande desafio" para o modelo que já foi adotado em Minas, no Rio Grande do Sul e no Espírito Santo e, até o fim do ano, deve estar em vigor em todo o País.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.