Rio quer receber R$100 mi da Chevron como indenização


Por Redação

Além da multa aplicada pelo Ibama de 50 milhões de reais, o governo do Rio quer uma indenização de 100 milhões de reais da petroleira norte-americana Chevron, por conta do vazamento de petróleo em um campo operado por ela na bacia de Campos. Segundo o secretário de Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro, Carlos Minc, ainda esta semana a procuradoria geral do Estado do Rio de Janeiro vai entrar na Justiça com um ação civil pública para requerer a indenização da empresa americana. De acordo com Minc, a multa do Ibama se baseia na lei do "óleo" prevista na legislação de concessão de blocos exploratórios, ao passo que a ação do Estado tem como base a lei ambiental e danos causados pelo derramamento. "Foi um prejuízo para o ecossistema costeiro, bioma marinho; foram danos difusos", disse ele a Reuters, depois de se reunir com o presidente do Ibama, Curt Trennepohl. No encontro, ficou acertado que parte da multa aplicada pelo Ibama será enviada ao Rio de Janeiro para o reparo de estragos ao meio ambiente. Procurada, a Chevron não comentou imediatamente a aplicação da multa pelo Ibama. (Por Rodrigo Viga Gaier)

Além da multa aplicada pelo Ibama de 50 milhões de reais, o governo do Rio quer uma indenização de 100 milhões de reais da petroleira norte-americana Chevron, por conta do vazamento de petróleo em um campo operado por ela na bacia de Campos. Segundo o secretário de Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro, Carlos Minc, ainda esta semana a procuradoria geral do Estado do Rio de Janeiro vai entrar na Justiça com um ação civil pública para requerer a indenização da empresa americana. De acordo com Minc, a multa do Ibama se baseia na lei do "óleo" prevista na legislação de concessão de blocos exploratórios, ao passo que a ação do Estado tem como base a lei ambiental e danos causados pelo derramamento. "Foi um prejuízo para o ecossistema costeiro, bioma marinho; foram danos difusos", disse ele a Reuters, depois de se reunir com o presidente do Ibama, Curt Trennepohl. No encontro, ficou acertado que parte da multa aplicada pelo Ibama será enviada ao Rio de Janeiro para o reparo de estragos ao meio ambiente. Procurada, a Chevron não comentou imediatamente a aplicação da multa pelo Ibama. (Por Rodrigo Viga Gaier)

Além da multa aplicada pelo Ibama de 50 milhões de reais, o governo do Rio quer uma indenização de 100 milhões de reais da petroleira norte-americana Chevron, por conta do vazamento de petróleo em um campo operado por ela na bacia de Campos. Segundo o secretário de Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro, Carlos Minc, ainda esta semana a procuradoria geral do Estado do Rio de Janeiro vai entrar na Justiça com um ação civil pública para requerer a indenização da empresa americana. De acordo com Minc, a multa do Ibama se baseia na lei do "óleo" prevista na legislação de concessão de blocos exploratórios, ao passo que a ação do Estado tem como base a lei ambiental e danos causados pelo derramamento. "Foi um prejuízo para o ecossistema costeiro, bioma marinho; foram danos difusos", disse ele a Reuters, depois de se reunir com o presidente do Ibama, Curt Trennepohl. No encontro, ficou acertado que parte da multa aplicada pelo Ibama será enviada ao Rio de Janeiro para o reparo de estragos ao meio ambiente. Procurada, a Chevron não comentou imediatamente a aplicação da multa pelo Ibama. (Por Rodrigo Viga Gaier)

Além da multa aplicada pelo Ibama de 50 milhões de reais, o governo do Rio quer uma indenização de 100 milhões de reais da petroleira norte-americana Chevron, por conta do vazamento de petróleo em um campo operado por ela na bacia de Campos. Segundo o secretário de Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro, Carlos Minc, ainda esta semana a procuradoria geral do Estado do Rio de Janeiro vai entrar na Justiça com um ação civil pública para requerer a indenização da empresa americana. De acordo com Minc, a multa do Ibama se baseia na lei do "óleo" prevista na legislação de concessão de blocos exploratórios, ao passo que a ação do Estado tem como base a lei ambiental e danos causados pelo derramamento. "Foi um prejuízo para o ecossistema costeiro, bioma marinho; foram danos difusos", disse ele a Reuters, depois de se reunir com o presidente do Ibama, Curt Trennepohl. No encontro, ficou acertado que parte da multa aplicada pelo Ibama será enviada ao Rio de Janeiro para o reparo de estragos ao meio ambiente. Procurada, a Chevron não comentou imediatamente a aplicação da multa pelo Ibama. (Por Rodrigo Viga Gaier)

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