Rio reconhece que redução de casos já era esperada


Por Fabiana Cimieri

O coordenador de Vigilância Ambiental da Secretaria da Saúde do Rio, Mário Ribeiro, reconheceu que a queda dos casos de dengue pode ter acontecido por não haver mais no Estado população suscetível à doença após a epidemia de 2007/ 2008. Ainda assim, ressaltou que as ações do governo impediram o deslocamento da epidemia para o interior. Para o infectologista Edimilson Migowski, da UFRJ, o governo está se aproveitando politicamente de uma redução esperada. "Não tem na história duas epidemias subsequentes em uma mesma região."

O coordenador de Vigilância Ambiental da Secretaria da Saúde do Rio, Mário Ribeiro, reconheceu que a queda dos casos de dengue pode ter acontecido por não haver mais no Estado população suscetível à doença após a epidemia de 2007/ 2008. Ainda assim, ressaltou que as ações do governo impediram o deslocamento da epidemia para o interior. Para o infectologista Edimilson Migowski, da UFRJ, o governo está se aproveitando politicamente de uma redução esperada. "Não tem na história duas epidemias subsequentes em uma mesma região."

O coordenador de Vigilância Ambiental da Secretaria da Saúde do Rio, Mário Ribeiro, reconheceu que a queda dos casos de dengue pode ter acontecido por não haver mais no Estado população suscetível à doença após a epidemia de 2007/ 2008. Ainda assim, ressaltou que as ações do governo impediram o deslocamento da epidemia para o interior. Para o infectologista Edimilson Migowski, da UFRJ, o governo está se aproveitando politicamente de uma redução esperada. "Não tem na história duas epidemias subsequentes em uma mesma região."

O coordenador de Vigilância Ambiental da Secretaria da Saúde do Rio, Mário Ribeiro, reconheceu que a queda dos casos de dengue pode ter acontecido por não haver mais no Estado população suscetível à doença após a epidemia de 2007/ 2008. Ainda assim, ressaltou que as ações do governo impediram o deslocamento da epidemia para o interior. Para o infectologista Edimilson Migowski, da UFRJ, o governo está se aproveitando politicamente de uma redução esperada. "Não tem na história duas epidemias subsequentes em uma mesma região."

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