Rio tenta evitar nova ação de traficantes em 11 de setembro


Por Agencia Estado

O risco de um 11 de setembro semelhante ao do ano passado, quando o Rio parou por causa da violência, levou a Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro a montar um megaoperação de segurança. A partir das 22 horas desta quarta-feira, quatro mil policiais civis e militares vão estar mobilizados para garantir a segurança da população. Em 11 de setembro de 2002, o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, liderou uma rebelião no presídio Bangu 1 que resultou na morte de quatro detentos, entre os quais o traficante Ernaldo Pinto de Medeiros, o Uê. Em diversos bairros, o comércio foi fechado por ordem do tráfico de drogas, escolas foram metralhadas e ônibus, queimados. O secretário Anthony Garotinho, informou ao Comando Militar do Leste e à Superintendência da Polícia Federal sobre a operação, que não tem prazo para terminar. "Tivemos informações de que (os traficantes) gostariam de fazer uma manifestação em lembrança ao 11 de setembro do ano passado", disse. "Não há a menor possibilidade de os fatos de 11 de setembro do ano passado se repetirem amanhã". Ele disse não saber como estão as investigações sobre os crimes cometidos em setembro do ano passado.

O risco de um 11 de setembro semelhante ao do ano passado, quando o Rio parou por causa da violência, levou a Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro a montar um megaoperação de segurança. A partir das 22 horas desta quarta-feira, quatro mil policiais civis e militares vão estar mobilizados para garantir a segurança da população. Em 11 de setembro de 2002, o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, liderou uma rebelião no presídio Bangu 1 que resultou na morte de quatro detentos, entre os quais o traficante Ernaldo Pinto de Medeiros, o Uê. Em diversos bairros, o comércio foi fechado por ordem do tráfico de drogas, escolas foram metralhadas e ônibus, queimados. O secretário Anthony Garotinho, informou ao Comando Militar do Leste e à Superintendência da Polícia Federal sobre a operação, que não tem prazo para terminar. "Tivemos informações de que (os traficantes) gostariam de fazer uma manifestação em lembrança ao 11 de setembro do ano passado", disse. "Não há a menor possibilidade de os fatos de 11 de setembro do ano passado se repetirem amanhã". Ele disse não saber como estão as investigações sobre os crimes cometidos em setembro do ano passado.

O risco de um 11 de setembro semelhante ao do ano passado, quando o Rio parou por causa da violência, levou a Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro a montar um megaoperação de segurança. A partir das 22 horas desta quarta-feira, quatro mil policiais civis e militares vão estar mobilizados para garantir a segurança da população. Em 11 de setembro de 2002, o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, liderou uma rebelião no presídio Bangu 1 que resultou na morte de quatro detentos, entre os quais o traficante Ernaldo Pinto de Medeiros, o Uê. Em diversos bairros, o comércio foi fechado por ordem do tráfico de drogas, escolas foram metralhadas e ônibus, queimados. O secretário Anthony Garotinho, informou ao Comando Militar do Leste e à Superintendência da Polícia Federal sobre a operação, que não tem prazo para terminar. "Tivemos informações de que (os traficantes) gostariam de fazer uma manifestação em lembrança ao 11 de setembro do ano passado", disse. "Não há a menor possibilidade de os fatos de 11 de setembro do ano passado se repetirem amanhã". Ele disse não saber como estão as investigações sobre os crimes cometidos em setembro do ano passado.

O risco de um 11 de setembro semelhante ao do ano passado, quando o Rio parou por causa da violência, levou a Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro a montar um megaoperação de segurança. A partir das 22 horas desta quarta-feira, quatro mil policiais civis e militares vão estar mobilizados para garantir a segurança da população. Em 11 de setembro de 2002, o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, liderou uma rebelião no presídio Bangu 1 que resultou na morte de quatro detentos, entre os quais o traficante Ernaldo Pinto de Medeiros, o Uê. Em diversos bairros, o comércio foi fechado por ordem do tráfico de drogas, escolas foram metralhadas e ônibus, queimados. O secretário Anthony Garotinho, informou ao Comando Militar do Leste e à Superintendência da Polícia Federal sobre a operação, que não tem prazo para terminar. "Tivemos informações de que (os traficantes) gostariam de fazer uma manifestação em lembrança ao 11 de setembro do ano passado", disse. "Não há a menor possibilidade de os fatos de 11 de setembro do ano passado se repetirem amanhã". Ele disse não saber como estão as investigações sobre os crimes cometidos em setembro do ano passado.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.