RJ: Complexo da Mangueira recebe 18ª Unidade de Polícia Pacificadora


Nova UPP terá 403 policiais militares, sendo 385 formados recentemente no Centro de Aperfeiçoamento de Praças (Cfap)

Por Agência Brasil

SÃO PAULO - O Complexo da Mangueira, na zona norte do Rio, recebe hoje, 3, a 18ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da capital. A instalação faz parte da política de pacificação do governo estadual.

A nova UPP terá 403 policiais militares, sendo 385 formados recentemente no Centro de Aperfeiçoamento de Praças (Cfap), em Sulacap, na zona oeste da cidade, além de 15 policiais mais experientes e três oficiais. Eles atenderão a cerca de 20 mil pessoas que vivem na região, incluindo o Morro do Telégrafo, a Candelária, a Vila Miséria e Bartolomeu Gusmão, além do Morro do Tuiuti, de Marechal Jardim e do Parque Mineiros.

Os policiais que vão atuar na comunidade receberam, no início da semana, orientações e assistiram a uma série de palestras e vídeos que tratam de temas importantes para o trabalho, como superação, senso de oportunidade e cidadania.

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De acordo com o coordenador-geral das UPPs, coronel Rogério Seabra, é importante destacar, na formação, o meio cultural a que os militares estarão ligados. Para ele, é essencial que os policiais que atuarão na área desenvolvam uma política de proximidade conforme as características culturais do lugar, tradicional reduto de música e boemia carioca.

"Eles já passaram por um processo seletivo externo, onde são esclarecidas algumas atividades ligadas ao trabalho que vão exercer. A questão da cultura, por exemplo, conta com policiais com formação em música. Isso ajuda muito, a gente entende como política de proximidade", disse o coronel Seabra, destacando que o diálogo é fundamental nessas comunidades. Ele lembrou que a ideia de implantação da UPP é resgatar princípios de cidadania, o direito de ir e vir das pessoas.

Sob a coordenação da Secretaria de Segurança, o Complexo da Mangueira foi ocupado em 19 de junho deste ano. Até 2014, o governo pretende instalar 40 UPPs no estado.

SÃO PAULO - O Complexo da Mangueira, na zona norte do Rio, recebe hoje, 3, a 18ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da capital. A instalação faz parte da política de pacificação do governo estadual.

A nova UPP terá 403 policiais militares, sendo 385 formados recentemente no Centro de Aperfeiçoamento de Praças (Cfap), em Sulacap, na zona oeste da cidade, além de 15 policiais mais experientes e três oficiais. Eles atenderão a cerca de 20 mil pessoas que vivem na região, incluindo o Morro do Telégrafo, a Candelária, a Vila Miséria e Bartolomeu Gusmão, além do Morro do Tuiuti, de Marechal Jardim e do Parque Mineiros.

Os policiais que vão atuar na comunidade receberam, no início da semana, orientações e assistiram a uma série de palestras e vídeos que tratam de temas importantes para o trabalho, como superação, senso de oportunidade e cidadania.

De acordo com o coordenador-geral das UPPs, coronel Rogério Seabra, é importante destacar, na formação, o meio cultural a que os militares estarão ligados. Para ele, é essencial que os policiais que atuarão na área desenvolvam uma política de proximidade conforme as características culturais do lugar, tradicional reduto de música e boemia carioca.

"Eles já passaram por um processo seletivo externo, onde são esclarecidas algumas atividades ligadas ao trabalho que vão exercer. A questão da cultura, por exemplo, conta com policiais com formação em música. Isso ajuda muito, a gente entende como política de proximidade", disse o coronel Seabra, destacando que o diálogo é fundamental nessas comunidades. Ele lembrou que a ideia de implantação da UPP é resgatar princípios de cidadania, o direito de ir e vir das pessoas.

Sob a coordenação da Secretaria de Segurança, o Complexo da Mangueira foi ocupado em 19 de junho deste ano. Até 2014, o governo pretende instalar 40 UPPs no estado.

SÃO PAULO - O Complexo da Mangueira, na zona norte do Rio, recebe hoje, 3, a 18ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da capital. A instalação faz parte da política de pacificação do governo estadual.

A nova UPP terá 403 policiais militares, sendo 385 formados recentemente no Centro de Aperfeiçoamento de Praças (Cfap), em Sulacap, na zona oeste da cidade, além de 15 policiais mais experientes e três oficiais. Eles atenderão a cerca de 20 mil pessoas que vivem na região, incluindo o Morro do Telégrafo, a Candelária, a Vila Miséria e Bartolomeu Gusmão, além do Morro do Tuiuti, de Marechal Jardim e do Parque Mineiros.

Os policiais que vão atuar na comunidade receberam, no início da semana, orientações e assistiram a uma série de palestras e vídeos que tratam de temas importantes para o trabalho, como superação, senso de oportunidade e cidadania.

De acordo com o coordenador-geral das UPPs, coronel Rogério Seabra, é importante destacar, na formação, o meio cultural a que os militares estarão ligados. Para ele, é essencial que os policiais que atuarão na área desenvolvam uma política de proximidade conforme as características culturais do lugar, tradicional reduto de música e boemia carioca.

"Eles já passaram por um processo seletivo externo, onde são esclarecidas algumas atividades ligadas ao trabalho que vão exercer. A questão da cultura, por exemplo, conta com policiais com formação em música. Isso ajuda muito, a gente entende como política de proximidade", disse o coronel Seabra, destacando que o diálogo é fundamental nessas comunidades. Ele lembrou que a ideia de implantação da UPP é resgatar princípios de cidadania, o direito de ir e vir das pessoas.

Sob a coordenação da Secretaria de Segurança, o Complexo da Mangueira foi ocupado em 19 de junho deste ano. Até 2014, o governo pretende instalar 40 UPPs no estado.

SÃO PAULO - O Complexo da Mangueira, na zona norte do Rio, recebe hoje, 3, a 18ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da capital. A instalação faz parte da política de pacificação do governo estadual.

A nova UPP terá 403 policiais militares, sendo 385 formados recentemente no Centro de Aperfeiçoamento de Praças (Cfap), em Sulacap, na zona oeste da cidade, além de 15 policiais mais experientes e três oficiais. Eles atenderão a cerca de 20 mil pessoas que vivem na região, incluindo o Morro do Telégrafo, a Candelária, a Vila Miséria e Bartolomeu Gusmão, além do Morro do Tuiuti, de Marechal Jardim e do Parque Mineiros.

Os policiais que vão atuar na comunidade receberam, no início da semana, orientações e assistiram a uma série de palestras e vídeos que tratam de temas importantes para o trabalho, como superação, senso de oportunidade e cidadania.

De acordo com o coordenador-geral das UPPs, coronel Rogério Seabra, é importante destacar, na formação, o meio cultural a que os militares estarão ligados. Para ele, é essencial que os policiais que atuarão na área desenvolvam uma política de proximidade conforme as características culturais do lugar, tradicional reduto de música e boemia carioca.

"Eles já passaram por um processo seletivo externo, onde são esclarecidas algumas atividades ligadas ao trabalho que vão exercer. A questão da cultura, por exemplo, conta com policiais com formação em música. Isso ajuda muito, a gente entende como política de proximidade", disse o coronel Seabra, destacando que o diálogo é fundamental nessas comunidades. Ele lembrou que a ideia de implantação da UPP é resgatar princípios de cidadania, o direito de ir e vir das pessoas.

Sob a coordenação da Secretaria de Segurança, o Complexo da Mangueira foi ocupado em 19 de junho deste ano. Até 2014, o governo pretende instalar 40 UPPs no estado.

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