Robô submarino buscará destroços do voo AF 447


Veículo que pode descer a 6,4 mil metros de profundidade procurará destroços de Airbus

Por Redação

 

Um robô que será usado na nova fase de buscas pelos destroços do avião da Air France acidentado em 2009 poderá descer a 6,4 mil metros de profundidade. Segundo explicou à BBC um especialista da empresa americana que fabrica o modelo, o veículo submarino é uma versão melhorada do usado anteriormente, que podia descer 6 mil metros abaixo da superfície. Segundo o especialista Tim Weller, da Phoenix International, o equipamento tem câmeras digitais para filmagem e faróis para iluminar uma distância de quase 15 metros. Uma vez que os destroços são encontrados, o veículo engancha correntes nos restos e amarra cabos para levantar o material para a superfície. As novas buscas serão retomadas quase dois anos após o acidente com o Airbus que caiu em 31 de maio de 2009 na costa brasileira, matando 228 passageiros. Mais pedaços do avião que podem ajudar os investigadores a elucidar a sequência fatal de acontecimentos foram encontrados neste mês. Mas as peças cruciais, os registradores de voo ou caixas pretas, ainda não foram recuperadas, e especialistas dizem que não há garantias de que possam ser lidas caso sejam encontradas após tanto tempo no mar.

 

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Um robô que será usado na nova fase de buscas pelos destroços do avião da Air France acidentado em 2009 poderá descer a 6,4 mil metros de profundidade. Segundo explicou à BBC um especialista da empresa americana que fabrica o modelo, o veículo submarino é uma versão melhorada do usado anteriormente, que podia descer 6 mil metros abaixo da superfície. Segundo o especialista Tim Weller, da Phoenix International, o equipamento tem câmeras digitais para filmagem e faróis para iluminar uma distância de quase 15 metros. Uma vez que os destroços são encontrados, o veículo engancha correntes nos restos e amarra cabos para levantar o material para a superfície. As novas buscas serão retomadas quase dois anos após o acidente com o Airbus que caiu em 31 de maio de 2009 na costa brasileira, matando 228 passageiros. Mais pedaços do avião que podem ajudar os investigadores a elucidar a sequência fatal de acontecimentos foram encontrados neste mês. Mas as peças cruciais, os registradores de voo ou caixas pretas, ainda não foram recuperadas, e especialistas dizem que não há garantias de que possam ser lidas caso sejam encontradas após tanto tempo no mar.

 

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Um robô que será usado na nova fase de buscas pelos destroços do avião da Air France acidentado em 2009 poderá descer a 6,4 mil metros de profundidade. Segundo explicou à BBC um especialista da empresa americana que fabrica o modelo, o veículo submarino é uma versão melhorada do usado anteriormente, que podia descer 6 mil metros abaixo da superfície. Segundo o especialista Tim Weller, da Phoenix International, o equipamento tem câmeras digitais para filmagem e faróis para iluminar uma distância de quase 15 metros. Uma vez que os destroços são encontrados, o veículo engancha correntes nos restos e amarra cabos para levantar o material para a superfície. As novas buscas serão retomadas quase dois anos após o acidente com o Airbus que caiu em 31 de maio de 2009 na costa brasileira, matando 228 passageiros. Mais pedaços do avião que podem ajudar os investigadores a elucidar a sequência fatal de acontecimentos foram encontrados neste mês. Mas as peças cruciais, os registradores de voo ou caixas pretas, ainda não foram recuperadas, e especialistas dizem que não há garantias de que possam ser lidas caso sejam encontradas após tanto tempo no mar.

 

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