Rodas volta para antiga reitoria


Mudança tem 'importância histórica', diz reitor da USP

Por Renata Cafardo e Mariana Mandelli

O reitor eleito da Universidade de São Paulo (USP), João Grandino Rodas, resolveu voltar a ocupar o prédio onde funcionou a reitoria da instituição até a ditadura militar. Em 1968, o local foi desocupado e a administração, transferida para edifícios construídos para abrigar residências estudantis. Naquele ano, o Crusp foi desocupado com a intenção de que os estudantes não mais se reunissem. "Tem uma importância de resgate histórico", diz Rodas. Desde a semana passada, o reitor já ocupa uma sala no prédio chamado de antiga reitoria, o mais alto da cidade universitária. O edifício de oito andares fica em frente à Praça do Relógio e hoje abriga departamentos de comunicações. Rodas deveria ter tomado posse ontem, pois o mandato de Suely Vilela terminou na quarta-feira. Mas ele preferiu criar uma equipe de transição, que terá pró-reitores da antiga gestão e integrantes de seu grupo de apoio. A posse será apenas no dia 25 de janeiro. "Se assumisse hoje, assumiria o desconhecido", diz ele. "É difícil assumir a 30 dias do fim do ano fiscal. A administração atual precisa encerrar o ano, prestar contas."Nesse período, Rodas chefiará a equipe de transição e o vice-reitor de Suely, Franco Lajolo, será o reitor em exercício. No início da tarde de ontem, cerca de 50 alunos invadiram o prédio da antiga reitoria e foram até o gabinete do reitor, no sexto andar. Os estudantes fazem parte de vários movimentos estudantis da USP. Rodas não estava no prédio.Segundo funcionários, por volta das 15 horas o ato já havia acabado e os alunos se dispersaram. A guarda universitária não foi acionada. Uma estudante do Movimento Negação da Negação, que participou do ato, afirmou que a intenção dos alunos era fortalecer o movimento que chamam de "Fora Rodas". "Não vamos aceitá-lo por tudo que ele representa." Segundo ela, que não quis ser identificada, os 50 alunos deixaram no gabinete faixas de protesto.

O reitor eleito da Universidade de São Paulo (USP), João Grandino Rodas, resolveu voltar a ocupar o prédio onde funcionou a reitoria da instituição até a ditadura militar. Em 1968, o local foi desocupado e a administração, transferida para edifícios construídos para abrigar residências estudantis. Naquele ano, o Crusp foi desocupado com a intenção de que os estudantes não mais se reunissem. "Tem uma importância de resgate histórico", diz Rodas. Desde a semana passada, o reitor já ocupa uma sala no prédio chamado de antiga reitoria, o mais alto da cidade universitária. O edifício de oito andares fica em frente à Praça do Relógio e hoje abriga departamentos de comunicações. Rodas deveria ter tomado posse ontem, pois o mandato de Suely Vilela terminou na quarta-feira. Mas ele preferiu criar uma equipe de transição, que terá pró-reitores da antiga gestão e integrantes de seu grupo de apoio. A posse será apenas no dia 25 de janeiro. "Se assumisse hoje, assumiria o desconhecido", diz ele. "É difícil assumir a 30 dias do fim do ano fiscal. A administração atual precisa encerrar o ano, prestar contas."Nesse período, Rodas chefiará a equipe de transição e o vice-reitor de Suely, Franco Lajolo, será o reitor em exercício. No início da tarde de ontem, cerca de 50 alunos invadiram o prédio da antiga reitoria e foram até o gabinete do reitor, no sexto andar. Os estudantes fazem parte de vários movimentos estudantis da USP. Rodas não estava no prédio.Segundo funcionários, por volta das 15 horas o ato já havia acabado e os alunos se dispersaram. A guarda universitária não foi acionada. Uma estudante do Movimento Negação da Negação, que participou do ato, afirmou que a intenção dos alunos era fortalecer o movimento que chamam de "Fora Rodas". "Não vamos aceitá-lo por tudo que ele representa." Segundo ela, que não quis ser identificada, os 50 alunos deixaram no gabinete faixas de protesto.

O reitor eleito da Universidade de São Paulo (USP), João Grandino Rodas, resolveu voltar a ocupar o prédio onde funcionou a reitoria da instituição até a ditadura militar. Em 1968, o local foi desocupado e a administração, transferida para edifícios construídos para abrigar residências estudantis. Naquele ano, o Crusp foi desocupado com a intenção de que os estudantes não mais se reunissem. "Tem uma importância de resgate histórico", diz Rodas. Desde a semana passada, o reitor já ocupa uma sala no prédio chamado de antiga reitoria, o mais alto da cidade universitária. O edifício de oito andares fica em frente à Praça do Relógio e hoje abriga departamentos de comunicações. Rodas deveria ter tomado posse ontem, pois o mandato de Suely Vilela terminou na quarta-feira. Mas ele preferiu criar uma equipe de transição, que terá pró-reitores da antiga gestão e integrantes de seu grupo de apoio. A posse será apenas no dia 25 de janeiro. "Se assumisse hoje, assumiria o desconhecido", diz ele. "É difícil assumir a 30 dias do fim do ano fiscal. A administração atual precisa encerrar o ano, prestar contas."Nesse período, Rodas chefiará a equipe de transição e o vice-reitor de Suely, Franco Lajolo, será o reitor em exercício. No início da tarde de ontem, cerca de 50 alunos invadiram o prédio da antiga reitoria e foram até o gabinete do reitor, no sexto andar. Os estudantes fazem parte de vários movimentos estudantis da USP. Rodas não estava no prédio.Segundo funcionários, por volta das 15 horas o ato já havia acabado e os alunos se dispersaram. A guarda universitária não foi acionada. Uma estudante do Movimento Negação da Negação, que participou do ato, afirmou que a intenção dos alunos era fortalecer o movimento que chamam de "Fora Rodas". "Não vamos aceitá-lo por tudo que ele representa." Segundo ela, que não quis ser identificada, os 50 alunos deixaram no gabinete faixas de protesto.

O reitor eleito da Universidade de São Paulo (USP), João Grandino Rodas, resolveu voltar a ocupar o prédio onde funcionou a reitoria da instituição até a ditadura militar. Em 1968, o local foi desocupado e a administração, transferida para edifícios construídos para abrigar residências estudantis. Naquele ano, o Crusp foi desocupado com a intenção de que os estudantes não mais se reunissem. "Tem uma importância de resgate histórico", diz Rodas. Desde a semana passada, o reitor já ocupa uma sala no prédio chamado de antiga reitoria, o mais alto da cidade universitária. O edifício de oito andares fica em frente à Praça do Relógio e hoje abriga departamentos de comunicações. Rodas deveria ter tomado posse ontem, pois o mandato de Suely Vilela terminou na quarta-feira. Mas ele preferiu criar uma equipe de transição, que terá pró-reitores da antiga gestão e integrantes de seu grupo de apoio. A posse será apenas no dia 25 de janeiro. "Se assumisse hoje, assumiria o desconhecido", diz ele. "É difícil assumir a 30 dias do fim do ano fiscal. A administração atual precisa encerrar o ano, prestar contas."Nesse período, Rodas chefiará a equipe de transição e o vice-reitor de Suely, Franco Lajolo, será o reitor em exercício. No início da tarde de ontem, cerca de 50 alunos invadiram o prédio da antiga reitoria e foram até o gabinete do reitor, no sexto andar. Os estudantes fazem parte de vários movimentos estudantis da USP. Rodas não estava no prédio.Segundo funcionários, por volta das 15 horas o ato já havia acabado e os alunos se dispersaram. A guarda universitária não foi acionada. Uma estudante do Movimento Negação da Negação, que participou do ato, afirmou que a intenção dos alunos era fortalecer o movimento que chamam de "Fora Rodas". "Não vamos aceitá-lo por tudo que ele representa." Segundo ela, que não quis ser identificada, os 50 alunos deixaram no gabinete faixas de protesto.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.