Rompimento de barragem faz Furnas paralisar hidrelétrica Retiro Baixo
Suspensão de operações é medida preventiva para evitar danos a estrutura; providências para conter lama foram tomadas
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Por André Borges
BRASÍLIA – A estatal Furnas, do grupo Eletrobrás, informou que paralisou as operações das duas turbinas de sua hidrelétrica Retiro Baixo, que funciona no rio Paraopeba, em Minas Gerais. A paralisação é uma medida preventiva, para evitar que o rejeito da barragem de Brumadinho possa comprometer sua estrutura.
A concessionária Retiro Baixo Energética, formada por Furnas (49%), Cemig (49,9%) e Orteng (1,1%), declarou ainda quejá tomou as primeiras providências para conter a lama. “Foi interrompida a operação da usina, realizados testes de vertedouro e fechadas as tomadas de água para preservar os equipamentos”.
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A empresa está em contato com as autoridades para avaliar os reflexos causados pelo deslocamento da lama e tomar novas providências. Uma equipe da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) seguirá neste sábado, 26, para a região para acompanhar o trabalho de contenção.
A hidrelétrica tem potência de 82 megawatts (MW) e está localizada na região dos municípios mineiros de Pompéu e Curvelo, a cerca de 220 quilômetros de Brumadinho. A Agência Nacional de Águas (ANA) declarou que a barragem “possibilitará amortecimento da onda de rejeito” e que a onda de lama deverá atingir a usina daqui a dois dias. A estatal monitorava o avanço da lama desde a tarde desta sexta-feira, 25, após o rompimento da barragem.
Segundo a Vale, o risco de deslocamento da lama é menor do que na tragédia de Mariana, pois a barragem de Brumadinho estava desativada e, por isso, havia menor quantidade de água em seu interior.
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Veja imagens do rompimento de barragem de rejeitos da Vale em Brumadinho
BRASÍLIA – A estatal Furnas, do grupo Eletrobrás, informou que paralisou as operações das duas turbinas de sua hidrelétrica Retiro Baixo, que funciona no rio Paraopeba, em Minas Gerais. A paralisação é uma medida preventiva, para evitar que o rejeito da barragem de Brumadinho possa comprometer sua estrutura.
A concessionária Retiro Baixo Energética, formada por Furnas (49%), Cemig (49,9%) e Orteng (1,1%), declarou ainda quejá tomou as primeiras providências para conter a lama. “Foi interrompida a operação da usina, realizados testes de vertedouro e fechadas as tomadas de água para preservar os equipamentos”.
A empresa está em contato com as autoridades para avaliar os reflexos causados pelo deslocamento da lama e tomar novas providências. Uma equipe da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) seguirá neste sábado, 26, para a região para acompanhar o trabalho de contenção.
A hidrelétrica tem potência de 82 megawatts (MW) e está localizada na região dos municípios mineiros de Pompéu e Curvelo, a cerca de 220 quilômetros de Brumadinho. A Agência Nacional de Águas (ANA) declarou que a barragem “possibilitará amortecimento da onda de rejeito” e que a onda de lama deverá atingir a usina daqui a dois dias. A estatal monitorava o avanço da lama desde a tarde desta sexta-feira, 25, após o rompimento da barragem.
Segundo a Vale, o risco de deslocamento da lama é menor do que na tragédia de Mariana, pois a barragem de Brumadinho estava desativada e, por isso, havia menor quantidade de água em seu interior.
Veja imagens do rompimento de barragem de rejeitos da Vale em Brumadinho
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BRASÍLIA – A estatal Furnas, do grupo Eletrobrás, informou que paralisou as operações das duas turbinas de sua hidrelétrica Retiro Baixo, que funciona no rio Paraopeba, em Minas Gerais. A paralisação é uma medida preventiva, para evitar que o rejeito da barragem de Brumadinho possa comprometer sua estrutura.
A concessionária Retiro Baixo Energética, formada por Furnas (49%), Cemig (49,9%) e Orteng (1,1%), declarou ainda quejá tomou as primeiras providências para conter a lama. “Foi interrompida a operação da usina, realizados testes de vertedouro e fechadas as tomadas de água para preservar os equipamentos”.
A empresa está em contato com as autoridades para avaliar os reflexos causados pelo deslocamento da lama e tomar novas providências. Uma equipe da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) seguirá neste sábado, 26, para a região para acompanhar o trabalho de contenção.
A hidrelétrica tem potência de 82 megawatts (MW) e está localizada na região dos municípios mineiros de Pompéu e Curvelo, a cerca de 220 quilômetros de Brumadinho. A Agência Nacional de Águas (ANA) declarou que a barragem “possibilitará amortecimento da onda de rejeito” e que a onda de lama deverá atingir a usina daqui a dois dias. A estatal monitorava o avanço da lama desde a tarde desta sexta-feira, 25, após o rompimento da barragem.
Segundo a Vale, o risco de deslocamento da lama é menor do que na tragédia de Mariana, pois a barragem de Brumadinho estava desativada e, por isso, havia menor quantidade de água em seu interior.
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BRASÍLIA – A estatal Furnas, do grupo Eletrobrás, informou que paralisou as operações das duas turbinas de sua hidrelétrica Retiro Baixo, que funciona no rio Paraopeba, em Minas Gerais. A paralisação é uma medida preventiva, para evitar que o rejeito da barragem de Brumadinho possa comprometer sua estrutura.
A concessionária Retiro Baixo Energética, formada por Furnas (49%), Cemig (49,9%) e Orteng (1,1%), declarou ainda quejá tomou as primeiras providências para conter a lama. “Foi interrompida a operação da usina, realizados testes de vertedouro e fechadas as tomadas de água para preservar os equipamentos”.
A empresa está em contato com as autoridades para avaliar os reflexos causados pelo deslocamento da lama e tomar novas providências. Uma equipe da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) seguirá neste sábado, 26, para a região para acompanhar o trabalho de contenção.
A hidrelétrica tem potência de 82 megawatts (MW) e está localizada na região dos municípios mineiros de Pompéu e Curvelo, a cerca de 220 quilômetros de Brumadinho. A Agência Nacional de Águas (ANA) declarou que a barragem “possibilitará amortecimento da onda de rejeito” e que a onda de lama deverá atingir a usina daqui a dois dias. A estatal monitorava o avanço da lama desde a tarde desta sexta-feira, 25, após o rompimento da barragem.
Segundo a Vale, o risco de deslocamento da lama é menor do que na tragédia de Mariana, pois a barragem de Brumadinho estava desativada e, por isso, havia menor quantidade de água em seu interior.
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