Rosas de Ouro empolga e é favorita


Por Agencia Estado

A Rosas de Ouro fez um dos melhores desfiles, até o momento, do carnaval paulistano. Tecnicamente sem falhas, o desfile da Rosas apresentou os principais monumentos da cidade de São Paulo, assim como sua evolução, de pequena aldeia indígena à principal metrópole brasileira. A comissão de frente era de arrepiar: índios cor de bronze representavam as aulas do padre Anchieta aos tupis que habitavam a região no século XVI. Surgindo como uma das favoritas ao título, a Rosas também caprichou nas fantasias e nos adereços dos carros alegóricos.

A Rosas de Ouro fez um dos melhores desfiles, até o momento, do carnaval paulistano. Tecnicamente sem falhas, o desfile da Rosas apresentou os principais monumentos da cidade de São Paulo, assim como sua evolução, de pequena aldeia indígena à principal metrópole brasileira. A comissão de frente era de arrepiar: índios cor de bronze representavam as aulas do padre Anchieta aos tupis que habitavam a região no século XVI. Surgindo como uma das favoritas ao título, a Rosas também caprichou nas fantasias e nos adereços dos carros alegóricos.

A Rosas de Ouro fez um dos melhores desfiles, até o momento, do carnaval paulistano. Tecnicamente sem falhas, o desfile da Rosas apresentou os principais monumentos da cidade de São Paulo, assim como sua evolução, de pequena aldeia indígena à principal metrópole brasileira. A comissão de frente era de arrepiar: índios cor de bronze representavam as aulas do padre Anchieta aos tupis que habitavam a região no século XVI. Surgindo como uma das favoritas ao título, a Rosas também caprichou nas fantasias e nos adereços dos carros alegóricos.

A Rosas de Ouro fez um dos melhores desfiles, até o momento, do carnaval paulistano. Tecnicamente sem falhas, o desfile da Rosas apresentou os principais monumentos da cidade de São Paulo, assim como sua evolução, de pequena aldeia indígena à principal metrópole brasileira. A comissão de frente era de arrepiar: índios cor de bronze representavam as aulas do padre Anchieta aos tupis que habitavam a região no século XVI. Surgindo como uma das favoritas ao título, a Rosas também caprichou nas fantasias e nos adereços dos carros alegóricos.

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