Roupas que podem ser de engenheira serão periciadas


Por Fabio Grellet

Roupas em decomposição encontradas em um sítio em Itanhangá, na zona oeste do Rio, podem ser da engenheira Patrícia Amieiro, desaparecida desde a noite de 14 de junho de 2008, quando saiu sozinha de uma festa na Urca (zona sul do Rio) e seguiu de carro para casa, na Barra da Tijuca (zona oeste).O carro de Patrícia foi localizado naquela noite. Estava caído no canal de Marapendi, na entrada da Barra da Tijuca, a cerca de 25 km da casa dela, com marcas de tiros na lataria. Quatro PMs são acusados de envolvimento no sumiço da engenheira. O caso está tramitando e uma audiência será promovida sexta-feira.Desde terça-feira policiais, bombeiros e representantes do Ministério Público vasculham um sítio onde, segundo uma denúncia anônima, teria sido ocultado o corpo de Patrícia. Até agora não foram encontrados ossos, mas apenas roupas: uma calça, uma meia-calça e uma blusa.Por enquanto os pais de Patrícia só viram fotos das roupas. Eles não reconheceram as peças, que estão deterioradas e sujas, mas acreditam que uma blusa em tons de roxo possa ser aquela que a engenheira usava na noite do desaparecimento. As roupas serão apresentadas aos pais de Patrícia e depois encaminhadas ao Instituto de Criminalística do Rio para que se tente identificar algum material orgânico. As buscas no sítio vão continuar sexta-feira, com a ajuda de cães farejadores e de um radar capaz de identificar pontos onde a terra foi escavada.

Roupas em decomposição encontradas em um sítio em Itanhangá, na zona oeste do Rio, podem ser da engenheira Patrícia Amieiro, desaparecida desde a noite de 14 de junho de 2008, quando saiu sozinha de uma festa na Urca (zona sul do Rio) e seguiu de carro para casa, na Barra da Tijuca (zona oeste).O carro de Patrícia foi localizado naquela noite. Estava caído no canal de Marapendi, na entrada da Barra da Tijuca, a cerca de 25 km da casa dela, com marcas de tiros na lataria. Quatro PMs são acusados de envolvimento no sumiço da engenheira. O caso está tramitando e uma audiência será promovida sexta-feira.Desde terça-feira policiais, bombeiros e representantes do Ministério Público vasculham um sítio onde, segundo uma denúncia anônima, teria sido ocultado o corpo de Patrícia. Até agora não foram encontrados ossos, mas apenas roupas: uma calça, uma meia-calça e uma blusa.Por enquanto os pais de Patrícia só viram fotos das roupas. Eles não reconheceram as peças, que estão deterioradas e sujas, mas acreditam que uma blusa em tons de roxo possa ser aquela que a engenheira usava na noite do desaparecimento. As roupas serão apresentadas aos pais de Patrícia e depois encaminhadas ao Instituto de Criminalística do Rio para que se tente identificar algum material orgânico. As buscas no sítio vão continuar sexta-feira, com a ajuda de cães farejadores e de um radar capaz de identificar pontos onde a terra foi escavada.

Roupas em decomposição encontradas em um sítio em Itanhangá, na zona oeste do Rio, podem ser da engenheira Patrícia Amieiro, desaparecida desde a noite de 14 de junho de 2008, quando saiu sozinha de uma festa na Urca (zona sul do Rio) e seguiu de carro para casa, na Barra da Tijuca (zona oeste).O carro de Patrícia foi localizado naquela noite. Estava caído no canal de Marapendi, na entrada da Barra da Tijuca, a cerca de 25 km da casa dela, com marcas de tiros na lataria. Quatro PMs são acusados de envolvimento no sumiço da engenheira. O caso está tramitando e uma audiência será promovida sexta-feira.Desde terça-feira policiais, bombeiros e representantes do Ministério Público vasculham um sítio onde, segundo uma denúncia anônima, teria sido ocultado o corpo de Patrícia. Até agora não foram encontrados ossos, mas apenas roupas: uma calça, uma meia-calça e uma blusa.Por enquanto os pais de Patrícia só viram fotos das roupas. Eles não reconheceram as peças, que estão deterioradas e sujas, mas acreditam que uma blusa em tons de roxo possa ser aquela que a engenheira usava na noite do desaparecimento. As roupas serão apresentadas aos pais de Patrícia e depois encaminhadas ao Instituto de Criminalística do Rio para que se tente identificar algum material orgânico. As buscas no sítio vão continuar sexta-feira, com a ajuda de cães farejadores e de um radar capaz de identificar pontos onde a terra foi escavada.

Roupas em decomposição encontradas em um sítio em Itanhangá, na zona oeste do Rio, podem ser da engenheira Patrícia Amieiro, desaparecida desde a noite de 14 de junho de 2008, quando saiu sozinha de uma festa na Urca (zona sul do Rio) e seguiu de carro para casa, na Barra da Tijuca (zona oeste).O carro de Patrícia foi localizado naquela noite. Estava caído no canal de Marapendi, na entrada da Barra da Tijuca, a cerca de 25 km da casa dela, com marcas de tiros na lataria. Quatro PMs são acusados de envolvimento no sumiço da engenheira. O caso está tramitando e uma audiência será promovida sexta-feira.Desde terça-feira policiais, bombeiros e representantes do Ministério Público vasculham um sítio onde, segundo uma denúncia anônima, teria sido ocultado o corpo de Patrícia. Até agora não foram encontrados ossos, mas apenas roupas: uma calça, uma meia-calça e uma blusa.Por enquanto os pais de Patrícia só viram fotos das roupas. Eles não reconheceram as peças, que estão deterioradas e sujas, mas acreditam que uma blusa em tons de roxo possa ser aquela que a engenheira usava na noite do desaparecimento. As roupas serão apresentadas aos pais de Patrícia e depois encaminhadas ao Instituto de Criminalística do Rio para que se tente identificar algum material orgânico. As buscas no sítio vão continuar sexta-feira, com a ajuda de cães farejadores e de um radar capaz de identificar pontos onde a terra foi escavada.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.