Rudd vai disputar liderança com primeira-ministra na Austrália


Por JAMES GRUBEL

O ex-chanceler Kevin Rudd anunciou na sexta-feira que pretende disputar a liderança do Partido Trabalhista australiano numa votação contra a primeira-ministra Julia Gillard, encerrando a disputa que toma conta do governo minoritário dela. Rudd foi substituído por Gillard no cargo de premiê em meio a um golpe partidário em junho de 2010. Posteriormente nomeado premiê, ele deixou o cargo repentinamente nesta semana, durante uma viagem a Washington, alegando que não tinha mais condições de trabalhar com a primeira-ministra. "Quero concluir o trabalho para o qual o povo australiano me elegeu quando fui eleito por ele para me tornar primeiro-ministro", disse Rudd a jornalistas, alertando que, sob a liderança de Gillard, o trabalhismo corre o risco de sofrer uma dura derrota nas próximas eleições, previstas para até 2013. Após a renúncia de Rudd como chanceler, Gillard colocou sua liderança partidária em teste numa votação marcada para segunda-feira. A decisão dividiu o gabinete e agravou a crise no partido. A popularidade de Gillard está em baixa por causa de polêmicos projetos legislativos e de concessões a parlamentares independentes e do Partido Verde, que permitem que o trabalhismo governe sem ter maioria. No entanto, dificilmente ela será derrotada na votação da segunda-feira, porque tem apoio da maior parte da bancada parlamentar, encarregada de tomar a decisão. Rudd, que tem mais popularidade, pediu aos australianos que pressionem seus parlamentares a votarem nele. O político acrescentou que, se for derrotado, voltará ao Parlamento e não tentará mais recuperar a liderança partidária. Os mercados, que raramente reagem a situações políticas na Austrália, praticamente ignoram a disputa, por verem poucas diferenças entre Rudd e Gillard, e por preverem que a atual crise será resolvida. "A moral da história é que ainda é um governo trabalhista, e as políticas do governo trabalhista ainda estão em vigor", disse Annette Beacher, chefe de pesquisas da Ásia/Pacífico da TD Securities, em Cingapura.

O ex-chanceler Kevin Rudd anunciou na sexta-feira que pretende disputar a liderança do Partido Trabalhista australiano numa votação contra a primeira-ministra Julia Gillard, encerrando a disputa que toma conta do governo minoritário dela. Rudd foi substituído por Gillard no cargo de premiê em meio a um golpe partidário em junho de 2010. Posteriormente nomeado premiê, ele deixou o cargo repentinamente nesta semana, durante uma viagem a Washington, alegando que não tinha mais condições de trabalhar com a primeira-ministra. "Quero concluir o trabalho para o qual o povo australiano me elegeu quando fui eleito por ele para me tornar primeiro-ministro", disse Rudd a jornalistas, alertando que, sob a liderança de Gillard, o trabalhismo corre o risco de sofrer uma dura derrota nas próximas eleições, previstas para até 2013. Após a renúncia de Rudd como chanceler, Gillard colocou sua liderança partidária em teste numa votação marcada para segunda-feira. A decisão dividiu o gabinete e agravou a crise no partido. A popularidade de Gillard está em baixa por causa de polêmicos projetos legislativos e de concessões a parlamentares independentes e do Partido Verde, que permitem que o trabalhismo governe sem ter maioria. No entanto, dificilmente ela será derrotada na votação da segunda-feira, porque tem apoio da maior parte da bancada parlamentar, encarregada de tomar a decisão. Rudd, que tem mais popularidade, pediu aos australianos que pressionem seus parlamentares a votarem nele. O político acrescentou que, se for derrotado, voltará ao Parlamento e não tentará mais recuperar a liderança partidária. Os mercados, que raramente reagem a situações políticas na Austrália, praticamente ignoram a disputa, por verem poucas diferenças entre Rudd e Gillard, e por preverem que a atual crise será resolvida. "A moral da história é que ainda é um governo trabalhista, e as políticas do governo trabalhista ainda estão em vigor", disse Annette Beacher, chefe de pesquisas da Ásia/Pacífico da TD Securities, em Cingapura.

O ex-chanceler Kevin Rudd anunciou na sexta-feira que pretende disputar a liderança do Partido Trabalhista australiano numa votação contra a primeira-ministra Julia Gillard, encerrando a disputa que toma conta do governo minoritário dela. Rudd foi substituído por Gillard no cargo de premiê em meio a um golpe partidário em junho de 2010. Posteriormente nomeado premiê, ele deixou o cargo repentinamente nesta semana, durante uma viagem a Washington, alegando que não tinha mais condições de trabalhar com a primeira-ministra. "Quero concluir o trabalho para o qual o povo australiano me elegeu quando fui eleito por ele para me tornar primeiro-ministro", disse Rudd a jornalistas, alertando que, sob a liderança de Gillard, o trabalhismo corre o risco de sofrer uma dura derrota nas próximas eleições, previstas para até 2013. Após a renúncia de Rudd como chanceler, Gillard colocou sua liderança partidária em teste numa votação marcada para segunda-feira. A decisão dividiu o gabinete e agravou a crise no partido. A popularidade de Gillard está em baixa por causa de polêmicos projetos legislativos e de concessões a parlamentares independentes e do Partido Verde, que permitem que o trabalhismo governe sem ter maioria. No entanto, dificilmente ela será derrotada na votação da segunda-feira, porque tem apoio da maior parte da bancada parlamentar, encarregada de tomar a decisão. Rudd, que tem mais popularidade, pediu aos australianos que pressionem seus parlamentares a votarem nele. O político acrescentou que, se for derrotado, voltará ao Parlamento e não tentará mais recuperar a liderança partidária. Os mercados, que raramente reagem a situações políticas na Austrália, praticamente ignoram a disputa, por verem poucas diferenças entre Rudd e Gillard, e por preverem que a atual crise será resolvida. "A moral da história é que ainda é um governo trabalhista, e as políticas do governo trabalhista ainda estão em vigor", disse Annette Beacher, chefe de pesquisas da Ásia/Pacífico da TD Securities, em Cingapura.

O ex-chanceler Kevin Rudd anunciou na sexta-feira que pretende disputar a liderança do Partido Trabalhista australiano numa votação contra a primeira-ministra Julia Gillard, encerrando a disputa que toma conta do governo minoritário dela. Rudd foi substituído por Gillard no cargo de premiê em meio a um golpe partidário em junho de 2010. Posteriormente nomeado premiê, ele deixou o cargo repentinamente nesta semana, durante uma viagem a Washington, alegando que não tinha mais condições de trabalhar com a primeira-ministra. "Quero concluir o trabalho para o qual o povo australiano me elegeu quando fui eleito por ele para me tornar primeiro-ministro", disse Rudd a jornalistas, alertando que, sob a liderança de Gillard, o trabalhismo corre o risco de sofrer uma dura derrota nas próximas eleições, previstas para até 2013. Após a renúncia de Rudd como chanceler, Gillard colocou sua liderança partidária em teste numa votação marcada para segunda-feira. A decisão dividiu o gabinete e agravou a crise no partido. A popularidade de Gillard está em baixa por causa de polêmicos projetos legislativos e de concessões a parlamentares independentes e do Partido Verde, que permitem que o trabalhismo governe sem ter maioria. No entanto, dificilmente ela será derrotada na votação da segunda-feira, porque tem apoio da maior parte da bancada parlamentar, encarregada de tomar a decisão. Rudd, que tem mais popularidade, pediu aos australianos que pressionem seus parlamentares a votarem nele. O político acrescentou que, se for derrotado, voltará ao Parlamento e não tentará mais recuperar a liderança partidária. Os mercados, que raramente reagem a situações políticas na Austrália, praticamente ignoram a disputa, por verem poucas diferenças entre Rudd e Gillard, e por preverem que a atual crise será resolvida. "A moral da história é que ainda é um governo trabalhista, e as políticas do governo trabalhista ainda estão em vigor", disse Annette Beacher, chefe de pesquisas da Ásia/Pacífico da TD Securities, em Cingapura.

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