Sai prisão preventiva de mais 7


Por Marcelo Auler

Para evitar que sete militares do Exército envolvidos na entrega de três jovens aos traficantes do Morro da Mineira fossem soltos hoje, quatro procuradores da República apresentaram ontem à noite ao juiz federal da 7ª Vara Criminal, Marcelo Granado, o pedido de prisão preventiva dos 11 envolvidos no caso. A Justiça Federal acatou a solicitação. Todos já estavam presos temporariamente desde o dia 15, por decisão do juiz Sidnei Rosa, do 3º Tribunal do Júri. Pedido de procuradores teve de ser feito às pressas Veja a cobertura completa do caso dos jovens mortos no Rio Quatro dos envolvidos - o 2º tenente Vinicius Ghidetti de Moraes Andrade, o 3º sargento Leandro Maia Bueno e os soldados José Ricardo Rodrigues de Araújo e Fabiano Eloi dos Santos - também estão presos preventivamente por decisão da 2ª Auditoria Militar. Para que os outros sete militares não fossem soltos, antes dos procuradores da República analisarem o inquérito, o pedido de prisão temporária feito pelo delegado Ricardo Domingues foi endossado às pressas. O promotor Marcos Kac chegou a apresentar denúncia contra os 11 militares, mas o juiz Rosa entendeu que a competência é da Justiça Federal. A procuradora da República Patrícia Maria Castro Núñes Weber suspendeu suas férias depois que o processo foi distribuído ao seu gabinete. Ela decidiu atuar em conjunto com os outros dois procuradores da 7ª Vara - Fábio de Lucca Seghese e Neide Cardoso de Oliveira -, além de José Augusto Simões Vagos. Ele e Neide Oliveira solicitaram ao juiz da 7ª Vara que o caso tramitasse na Justiça Federal por envolver servidores federais. Os procuradores entenderam que o mais urgente era garantir a manutenção dos militares presos até que, no prazo de cinco dias, examinem o inquérito e decidam se retificarão a denúncia do promotor estadual. Ele sugeriu que os 11 militares respondam pelo crime de homicídio triplamente qualificado. Os procuradores podem concordar ou modificar a denúncia. Não será surpresa se, depois de apresentarem a denúncia, eles pedirem a libertação dos sete militares que tiveram a prisão decretada ontem. Há um certo entendimento de que a responsabilidade maior foi do oficial, do sargento e dos soldados Rodrigues e Santos - que teriam liderado a operação.

Para evitar que sete militares do Exército envolvidos na entrega de três jovens aos traficantes do Morro da Mineira fossem soltos hoje, quatro procuradores da República apresentaram ontem à noite ao juiz federal da 7ª Vara Criminal, Marcelo Granado, o pedido de prisão preventiva dos 11 envolvidos no caso. A Justiça Federal acatou a solicitação. Todos já estavam presos temporariamente desde o dia 15, por decisão do juiz Sidnei Rosa, do 3º Tribunal do Júri. Pedido de procuradores teve de ser feito às pressas Veja a cobertura completa do caso dos jovens mortos no Rio Quatro dos envolvidos - o 2º tenente Vinicius Ghidetti de Moraes Andrade, o 3º sargento Leandro Maia Bueno e os soldados José Ricardo Rodrigues de Araújo e Fabiano Eloi dos Santos - também estão presos preventivamente por decisão da 2ª Auditoria Militar. Para que os outros sete militares não fossem soltos, antes dos procuradores da República analisarem o inquérito, o pedido de prisão temporária feito pelo delegado Ricardo Domingues foi endossado às pressas. O promotor Marcos Kac chegou a apresentar denúncia contra os 11 militares, mas o juiz Rosa entendeu que a competência é da Justiça Federal. A procuradora da República Patrícia Maria Castro Núñes Weber suspendeu suas férias depois que o processo foi distribuído ao seu gabinete. Ela decidiu atuar em conjunto com os outros dois procuradores da 7ª Vara - Fábio de Lucca Seghese e Neide Cardoso de Oliveira -, além de José Augusto Simões Vagos. Ele e Neide Oliveira solicitaram ao juiz da 7ª Vara que o caso tramitasse na Justiça Federal por envolver servidores federais. Os procuradores entenderam que o mais urgente era garantir a manutenção dos militares presos até que, no prazo de cinco dias, examinem o inquérito e decidam se retificarão a denúncia do promotor estadual. Ele sugeriu que os 11 militares respondam pelo crime de homicídio triplamente qualificado. Os procuradores podem concordar ou modificar a denúncia. Não será surpresa se, depois de apresentarem a denúncia, eles pedirem a libertação dos sete militares que tiveram a prisão decretada ontem. Há um certo entendimento de que a responsabilidade maior foi do oficial, do sargento e dos soldados Rodrigues e Santos - que teriam liderado a operação.

Para evitar que sete militares do Exército envolvidos na entrega de três jovens aos traficantes do Morro da Mineira fossem soltos hoje, quatro procuradores da República apresentaram ontem à noite ao juiz federal da 7ª Vara Criminal, Marcelo Granado, o pedido de prisão preventiva dos 11 envolvidos no caso. A Justiça Federal acatou a solicitação. Todos já estavam presos temporariamente desde o dia 15, por decisão do juiz Sidnei Rosa, do 3º Tribunal do Júri. Pedido de procuradores teve de ser feito às pressas Veja a cobertura completa do caso dos jovens mortos no Rio Quatro dos envolvidos - o 2º tenente Vinicius Ghidetti de Moraes Andrade, o 3º sargento Leandro Maia Bueno e os soldados José Ricardo Rodrigues de Araújo e Fabiano Eloi dos Santos - também estão presos preventivamente por decisão da 2ª Auditoria Militar. Para que os outros sete militares não fossem soltos, antes dos procuradores da República analisarem o inquérito, o pedido de prisão temporária feito pelo delegado Ricardo Domingues foi endossado às pressas. O promotor Marcos Kac chegou a apresentar denúncia contra os 11 militares, mas o juiz Rosa entendeu que a competência é da Justiça Federal. A procuradora da República Patrícia Maria Castro Núñes Weber suspendeu suas férias depois que o processo foi distribuído ao seu gabinete. Ela decidiu atuar em conjunto com os outros dois procuradores da 7ª Vara - Fábio de Lucca Seghese e Neide Cardoso de Oliveira -, além de José Augusto Simões Vagos. Ele e Neide Oliveira solicitaram ao juiz da 7ª Vara que o caso tramitasse na Justiça Federal por envolver servidores federais. Os procuradores entenderam que o mais urgente era garantir a manutenção dos militares presos até que, no prazo de cinco dias, examinem o inquérito e decidam se retificarão a denúncia do promotor estadual. Ele sugeriu que os 11 militares respondam pelo crime de homicídio triplamente qualificado. Os procuradores podem concordar ou modificar a denúncia. Não será surpresa se, depois de apresentarem a denúncia, eles pedirem a libertação dos sete militares que tiveram a prisão decretada ontem. Há um certo entendimento de que a responsabilidade maior foi do oficial, do sargento e dos soldados Rodrigues e Santos - que teriam liderado a operação.

Para evitar que sete militares do Exército envolvidos na entrega de três jovens aos traficantes do Morro da Mineira fossem soltos hoje, quatro procuradores da República apresentaram ontem à noite ao juiz federal da 7ª Vara Criminal, Marcelo Granado, o pedido de prisão preventiva dos 11 envolvidos no caso. A Justiça Federal acatou a solicitação. Todos já estavam presos temporariamente desde o dia 15, por decisão do juiz Sidnei Rosa, do 3º Tribunal do Júri. Pedido de procuradores teve de ser feito às pressas Veja a cobertura completa do caso dos jovens mortos no Rio Quatro dos envolvidos - o 2º tenente Vinicius Ghidetti de Moraes Andrade, o 3º sargento Leandro Maia Bueno e os soldados José Ricardo Rodrigues de Araújo e Fabiano Eloi dos Santos - também estão presos preventivamente por decisão da 2ª Auditoria Militar. Para que os outros sete militares não fossem soltos, antes dos procuradores da República analisarem o inquérito, o pedido de prisão temporária feito pelo delegado Ricardo Domingues foi endossado às pressas. O promotor Marcos Kac chegou a apresentar denúncia contra os 11 militares, mas o juiz Rosa entendeu que a competência é da Justiça Federal. A procuradora da República Patrícia Maria Castro Núñes Weber suspendeu suas férias depois que o processo foi distribuído ao seu gabinete. Ela decidiu atuar em conjunto com os outros dois procuradores da 7ª Vara - Fábio de Lucca Seghese e Neide Cardoso de Oliveira -, além de José Augusto Simões Vagos. Ele e Neide Oliveira solicitaram ao juiz da 7ª Vara que o caso tramitasse na Justiça Federal por envolver servidores federais. Os procuradores entenderam que o mais urgente era garantir a manutenção dos militares presos até que, no prazo de cinco dias, examinem o inquérito e decidam se retificarão a denúncia do promotor estadual. Ele sugeriu que os 11 militares respondam pelo crime de homicídio triplamente qualificado. Os procuradores podem concordar ou modificar a denúncia. Não será surpresa se, depois de apresentarem a denúncia, eles pedirem a libertação dos sete militares que tiveram a prisão decretada ontem. Há um certo entendimento de que a responsabilidade maior foi do oficial, do sargento e dos soldados Rodrigues e Santos - que teriam liderado a operação.

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