Saiba como escolher bem um candidato


Escândalos, denúncias e corrupção que são noticiados diariamente pela imprensa não devem ser empecilho para uma boa escolha de candidato

Por Agencia Estado

Políticos e partidos com histórico de contumaz mau uso do dinheiro público não deveriam receber o voto do eleitor no domingo. Essa é uma das recomendações feitas por especialistas para uma lista de mandamentos do bom voto. Um dos entrevistados pela reportagem do Estado transportou dos primórdios da democracia um exemplo que ajuda nas escolhas nos dias atuais. Na Grécia antiga o povo era dividido em dois grupos, lembrou, de Recife, o advogado José Paulo Cavalcanti Filho. Havia os ?homens do Estado?, da polis, que cuidavam do patrimônio da cidade, e havia os idios, os ?homens privados?, sem educação e que não votavam. Os representantes do primeiro grupo eram os políticos; os outros, os idiotas. Cavalcanti Filho, ex-secretário-geral do Ministério da Justiça e ex-presidente do Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional, concluiu com a seguinte recomendação ao eleitor que vai votar no domingo: ?A política perdeu a nobreza grega, mas espera-se do homem público atitudes cada vez mais políticas e cada vez menos idiotas. Ser correto deveria ser uma obrigação, não uma virtude, uma qualidade estelar.? "Tem de votar" Escândalos, denúncias e corrupção que são noticiados diariamente pela imprensa, segundo Maria Vitória Benevides, socióloga e professora da Universidade de São Paulo (USP), não devem ser empecilho para uma boa escolha de candidato. ?Tem de votar. Não é possível que não haja um candidato que mereça o voto da gente entre milhares de candidatos em São Paulo. Se estamos insatisfeitos com o Congresso Nacional e com a Assembléia Legislativa, ao não votar perdemos o direito de reclamar?, disse a socióloga. Maria Vitória sugere ao eleitor que observe qual a intenção por trás da sugestão de candidato feita por amigos e conhecidos. ?Quando se indica alguém, há algum interesse. É preciso conhecer a razão desse interesse.? Tão importante quanto a competência e a biografia do candidato, é preciso avaliar o partido que ele representa. É a dica da cientista política e pesquisadora da Fundação Getúlio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro e professora da Universidade Federal Fluminense Maria Celina D´Araujo. ?É preciso escolher o partido que não tenha histórico de comprometimento com o mau uso do dinheiro público?, defendeu a professora, para quem os próximos anos serão muito difíceis para a Nação. ?Estamos num processo de amadurecimento. O Brasil é uma democracia emergente e é preciso avaliar o posicionamento dos candidatos em relação às questões políticas regionais e às políticas públicas em geral.? Maria Celina propõe também que o eleitor escolha candidatos comprometidos com políticas que dêem maior agilidade ao Poder Judiciário, ao Ministério Público e à Procuradoria-Geral da República na tarefa de fiscalizar e denunciar os maus políticos. ?São instituições feitas para isso. Não se pode cobrar só da população a fiscalização dos políticos. O exemplo deve vir de cima. Temos de acabar com essa bobagem de só o eleitor cobrar os eleitos. A polícia e o Ministério Público não fazem sua parte. A Justiça anda muito devagar?, afirmou. Falta cobrança Para o advogado e professor da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas Peter Panutto, especialista em direito eleitoral, o eleitor deve mesmo aumentar a pressão sobre os políticos. ?Falta cobrança dos eleitos depois da eleição?, disse. O cientista político Rui Tavares Maluf, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, diz que ?é importante votar numa chapa completa?. Na opinião dele, não se pode votar num presidente ou governador de um partido e num deputado de outra legenda. ?Seria como acender uma vela para o santo e outra para o diabo.? Na essência, diz Cavalcanti Filho, a escolha de um candidato deve servir para que a população considere o Congresso um Poder útil. ?Hoje, o Congresso está montado para não funcionar. Isso é o ocaso do Legislativo.? Veja onde se informar Sites e portais ajudam o eleitor na hora de avaliar o passado dos candidatos e escolher os mais preparados Excelências http://perfil.transparencia.org.br Perfis dos candidatos a deputado federal de todo o País, com ficha pessoal, processos, notícias, patrimônio, atuação parlamentar e doadores de 2002 Voto Consciente http://www.votoconsciente.org.br Conceitos e orientações gerais sobre política, avaliação dos deputados estaduais de São Paulo, curso de formação política, fóruns e artigos Contas Abertas http://contasabertas.uol.com.br Permite ao eleitor saber como governos (União, Brasília e Rio) fazem uso de recursos públicos, por meio de dados orçamentários e fiscalização das contas públicas Tribunal Superior Eleitoral (TSE) http://www.tse.gov.br Listas de candidatos, acompanhamento de pesquisas, relação de candidatos com contas julgadas irregulares e informações sobre doações e gastos de campanha Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo http://www.tre-sp.gov.br Dados dos candidatos, partidos e coligações; estatísticas, informações sobre prestações de contas, registros de pesquisas e orientações gerais ao eleitor Portal do Estadão http://www.estadao.com.br/ultimas/nacional/eleicoes2006 Informações atualizadas diariamente sobre todas as regiões do País; lista de candidatos, perfis e pesquisas em todos os Estados e pesquisa de notícias.

Políticos e partidos com histórico de contumaz mau uso do dinheiro público não deveriam receber o voto do eleitor no domingo. Essa é uma das recomendações feitas por especialistas para uma lista de mandamentos do bom voto. Um dos entrevistados pela reportagem do Estado transportou dos primórdios da democracia um exemplo que ajuda nas escolhas nos dias atuais. Na Grécia antiga o povo era dividido em dois grupos, lembrou, de Recife, o advogado José Paulo Cavalcanti Filho. Havia os ?homens do Estado?, da polis, que cuidavam do patrimônio da cidade, e havia os idios, os ?homens privados?, sem educação e que não votavam. Os representantes do primeiro grupo eram os políticos; os outros, os idiotas. Cavalcanti Filho, ex-secretário-geral do Ministério da Justiça e ex-presidente do Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional, concluiu com a seguinte recomendação ao eleitor que vai votar no domingo: ?A política perdeu a nobreza grega, mas espera-se do homem público atitudes cada vez mais políticas e cada vez menos idiotas. Ser correto deveria ser uma obrigação, não uma virtude, uma qualidade estelar.? "Tem de votar" Escândalos, denúncias e corrupção que são noticiados diariamente pela imprensa, segundo Maria Vitória Benevides, socióloga e professora da Universidade de São Paulo (USP), não devem ser empecilho para uma boa escolha de candidato. ?Tem de votar. Não é possível que não haja um candidato que mereça o voto da gente entre milhares de candidatos em São Paulo. Se estamos insatisfeitos com o Congresso Nacional e com a Assembléia Legislativa, ao não votar perdemos o direito de reclamar?, disse a socióloga. Maria Vitória sugere ao eleitor que observe qual a intenção por trás da sugestão de candidato feita por amigos e conhecidos. ?Quando se indica alguém, há algum interesse. É preciso conhecer a razão desse interesse.? Tão importante quanto a competência e a biografia do candidato, é preciso avaliar o partido que ele representa. É a dica da cientista política e pesquisadora da Fundação Getúlio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro e professora da Universidade Federal Fluminense Maria Celina D´Araujo. ?É preciso escolher o partido que não tenha histórico de comprometimento com o mau uso do dinheiro público?, defendeu a professora, para quem os próximos anos serão muito difíceis para a Nação. ?Estamos num processo de amadurecimento. O Brasil é uma democracia emergente e é preciso avaliar o posicionamento dos candidatos em relação às questões políticas regionais e às políticas públicas em geral.? Maria Celina propõe também que o eleitor escolha candidatos comprometidos com políticas que dêem maior agilidade ao Poder Judiciário, ao Ministério Público e à Procuradoria-Geral da República na tarefa de fiscalizar e denunciar os maus políticos. ?São instituições feitas para isso. Não se pode cobrar só da população a fiscalização dos políticos. O exemplo deve vir de cima. Temos de acabar com essa bobagem de só o eleitor cobrar os eleitos. A polícia e o Ministério Público não fazem sua parte. A Justiça anda muito devagar?, afirmou. Falta cobrança Para o advogado e professor da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas Peter Panutto, especialista em direito eleitoral, o eleitor deve mesmo aumentar a pressão sobre os políticos. ?Falta cobrança dos eleitos depois da eleição?, disse. O cientista político Rui Tavares Maluf, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, diz que ?é importante votar numa chapa completa?. Na opinião dele, não se pode votar num presidente ou governador de um partido e num deputado de outra legenda. ?Seria como acender uma vela para o santo e outra para o diabo.? Na essência, diz Cavalcanti Filho, a escolha de um candidato deve servir para que a população considere o Congresso um Poder útil. ?Hoje, o Congresso está montado para não funcionar. Isso é o ocaso do Legislativo.? Veja onde se informar Sites e portais ajudam o eleitor na hora de avaliar o passado dos candidatos e escolher os mais preparados Excelências http://perfil.transparencia.org.br Perfis dos candidatos a deputado federal de todo o País, com ficha pessoal, processos, notícias, patrimônio, atuação parlamentar e doadores de 2002 Voto Consciente http://www.votoconsciente.org.br Conceitos e orientações gerais sobre política, avaliação dos deputados estaduais de São Paulo, curso de formação política, fóruns e artigos Contas Abertas http://contasabertas.uol.com.br Permite ao eleitor saber como governos (União, Brasília e Rio) fazem uso de recursos públicos, por meio de dados orçamentários e fiscalização das contas públicas Tribunal Superior Eleitoral (TSE) http://www.tse.gov.br Listas de candidatos, acompanhamento de pesquisas, relação de candidatos com contas julgadas irregulares e informações sobre doações e gastos de campanha Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo http://www.tre-sp.gov.br Dados dos candidatos, partidos e coligações; estatísticas, informações sobre prestações de contas, registros de pesquisas e orientações gerais ao eleitor Portal do Estadão http://www.estadao.com.br/ultimas/nacional/eleicoes2006 Informações atualizadas diariamente sobre todas as regiões do País; lista de candidatos, perfis e pesquisas em todos os Estados e pesquisa de notícias.

Políticos e partidos com histórico de contumaz mau uso do dinheiro público não deveriam receber o voto do eleitor no domingo. Essa é uma das recomendações feitas por especialistas para uma lista de mandamentos do bom voto. Um dos entrevistados pela reportagem do Estado transportou dos primórdios da democracia um exemplo que ajuda nas escolhas nos dias atuais. Na Grécia antiga o povo era dividido em dois grupos, lembrou, de Recife, o advogado José Paulo Cavalcanti Filho. Havia os ?homens do Estado?, da polis, que cuidavam do patrimônio da cidade, e havia os idios, os ?homens privados?, sem educação e que não votavam. Os representantes do primeiro grupo eram os políticos; os outros, os idiotas. Cavalcanti Filho, ex-secretário-geral do Ministério da Justiça e ex-presidente do Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional, concluiu com a seguinte recomendação ao eleitor que vai votar no domingo: ?A política perdeu a nobreza grega, mas espera-se do homem público atitudes cada vez mais políticas e cada vez menos idiotas. Ser correto deveria ser uma obrigação, não uma virtude, uma qualidade estelar.? "Tem de votar" Escândalos, denúncias e corrupção que são noticiados diariamente pela imprensa, segundo Maria Vitória Benevides, socióloga e professora da Universidade de São Paulo (USP), não devem ser empecilho para uma boa escolha de candidato. ?Tem de votar. Não é possível que não haja um candidato que mereça o voto da gente entre milhares de candidatos em São Paulo. Se estamos insatisfeitos com o Congresso Nacional e com a Assembléia Legislativa, ao não votar perdemos o direito de reclamar?, disse a socióloga. Maria Vitória sugere ao eleitor que observe qual a intenção por trás da sugestão de candidato feita por amigos e conhecidos. ?Quando se indica alguém, há algum interesse. É preciso conhecer a razão desse interesse.? Tão importante quanto a competência e a biografia do candidato, é preciso avaliar o partido que ele representa. É a dica da cientista política e pesquisadora da Fundação Getúlio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro e professora da Universidade Federal Fluminense Maria Celina D´Araujo. ?É preciso escolher o partido que não tenha histórico de comprometimento com o mau uso do dinheiro público?, defendeu a professora, para quem os próximos anos serão muito difíceis para a Nação. ?Estamos num processo de amadurecimento. O Brasil é uma democracia emergente e é preciso avaliar o posicionamento dos candidatos em relação às questões políticas regionais e às políticas públicas em geral.? Maria Celina propõe também que o eleitor escolha candidatos comprometidos com políticas que dêem maior agilidade ao Poder Judiciário, ao Ministério Público e à Procuradoria-Geral da República na tarefa de fiscalizar e denunciar os maus políticos. ?São instituições feitas para isso. Não se pode cobrar só da população a fiscalização dos políticos. O exemplo deve vir de cima. Temos de acabar com essa bobagem de só o eleitor cobrar os eleitos. A polícia e o Ministério Público não fazem sua parte. A Justiça anda muito devagar?, afirmou. Falta cobrança Para o advogado e professor da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas Peter Panutto, especialista em direito eleitoral, o eleitor deve mesmo aumentar a pressão sobre os políticos. ?Falta cobrança dos eleitos depois da eleição?, disse. O cientista político Rui Tavares Maluf, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, diz que ?é importante votar numa chapa completa?. Na opinião dele, não se pode votar num presidente ou governador de um partido e num deputado de outra legenda. ?Seria como acender uma vela para o santo e outra para o diabo.? Na essência, diz Cavalcanti Filho, a escolha de um candidato deve servir para que a população considere o Congresso um Poder útil. ?Hoje, o Congresso está montado para não funcionar. Isso é o ocaso do Legislativo.? Veja onde se informar Sites e portais ajudam o eleitor na hora de avaliar o passado dos candidatos e escolher os mais preparados Excelências http://perfil.transparencia.org.br Perfis dos candidatos a deputado federal de todo o País, com ficha pessoal, processos, notícias, patrimônio, atuação parlamentar e doadores de 2002 Voto Consciente http://www.votoconsciente.org.br Conceitos e orientações gerais sobre política, avaliação dos deputados estaduais de São Paulo, curso de formação política, fóruns e artigos Contas Abertas http://contasabertas.uol.com.br Permite ao eleitor saber como governos (União, Brasília e Rio) fazem uso de recursos públicos, por meio de dados orçamentários e fiscalização das contas públicas Tribunal Superior Eleitoral (TSE) http://www.tse.gov.br Listas de candidatos, acompanhamento de pesquisas, relação de candidatos com contas julgadas irregulares e informações sobre doações e gastos de campanha Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo http://www.tre-sp.gov.br Dados dos candidatos, partidos e coligações; estatísticas, informações sobre prestações de contas, registros de pesquisas e orientações gerais ao eleitor Portal do Estadão http://www.estadao.com.br/ultimas/nacional/eleicoes2006 Informações atualizadas diariamente sobre todas as regiões do País; lista de candidatos, perfis e pesquisas em todos os Estados e pesquisa de notícias.

Políticos e partidos com histórico de contumaz mau uso do dinheiro público não deveriam receber o voto do eleitor no domingo. Essa é uma das recomendações feitas por especialistas para uma lista de mandamentos do bom voto. Um dos entrevistados pela reportagem do Estado transportou dos primórdios da democracia um exemplo que ajuda nas escolhas nos dias atuais. Na Grécia antiga o povo era dividido em dois grupos, lembrou, de Recife, o advogado José Paulo Cavalcanti Filho. Havia os ?homens do Estado?, da polis, que cuidavam do patrimônio da cidade, e havia os idios, os ?homens privados?, sem educação e que não votavam. Os representantes do primeiro grupo eram os políticos; os outros, os idiotas. Cavalcanti Filho, ex-secretário-geral do Ministério da Justiça e ex-presidente do Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional, concluiu com a seguinte recomendação ao eleitor que vai votar no domingo: ?A política perdeu a nobreza grega, mas espera-se do homem público atitudes cada vez mais políticas e cada vez menos idiotas. Ser correto deveria ser uma obrigação, não uma virtude, uma qualidade estelar.? "Tem de votar" Escândalos, denúncias e corrupção que são noticiados diariamente pela imprensa, segundo Maria Vitória Benevides, socióloga e professora da Universidade de São Paulo (USP), não devem ser empecilho para uma boa escolha de candidato. ?Tem de votar. Não é possível que não haja um candidato que mereça o voto da gente entre milhares de candidatos em São Paulo. Se estamos insatisfeitos com o Congresso Nacional e com a Assembléia Legislativa, ao não votar perdemos o direito de reclamar?, disse a socióloga. Maria Vitória sugere ao eleitor que observe qual a intenção por trás da sugestão de candidato feita por amigos e conhecidos. ?Quando se indica alguém, há algum interesse. É preciso conhecer a razão desse interesse.? Tão importante quanto a competência e a biografia do candidato, é preciso avaliar o partido que ele representa. É a dica da cientista política e pesquisadora da Fundação Getúlio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro e professora da Universidade Federal Fluminense Maria Celina D´Araujo. ?É preciso escolher o partido que não tenha histórico de comprometimento com o mau uso do dinheiro público?, defendeu a professora, para quem os próximos anos serão muito difíceis para a Nação. ?Estamos num processo de amadurecimento. O Brasil é uma democracia emergente e é preciso avaliar o posicionamento dos candidatos em relação às questões políticas regionais e às políticas públicas em geral.? Maria Celina propõe também que o eleitor escolha candidatos comprometidos com políticas que dêem maior agilidade ao Poder Judiciário, ao Ministério Público e à Procuradoria-Geral da República na tarefa de fiscalizar e denunciar os maus políticos. ?São instituições feitas para isso. Não se pode cobrar só da população a fiscalização dos políticos. O exemplo deve vir de cima. Temos de acabar com essa bobagem de só o eleitor cobrar os eleitos. A polícia e o Ministério Público não fazem sua parte. A Justiça anda muito devagar?, afirmou. Falta cobrança Para o advogado e professor da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas Peter Panutto, especialista em direito eleitoral, o eleitor deve mesmo aumentar a pressão sobre os políticos. ?Falta cobrança dos eleitos depois da eleição?, disse. O cientista político Rui Tavares Maluf, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, diz que ?é importante votar numa chapa completa?. Na opinião dele, não se pode votar num presidente ou governador de um partido e num deputado de outra legenda. ?Seria como acender uma vela para o santo e outra para o diabo.? Na essência, diz Cavalcanti Filho, a escolha de um candidato deve servir para que a população considere o Congresso um Poder útil. ?Hoje, o Congresso está montado para não funcionar. Isso é o ocaso do Legislativo.? Veja onde se informar Sites e portais ajudam o eleitor na hora de avaliar o passado dos candidatos e escolher os mais preparados Excelências http://perfil.transparencia.org.br Perfis dos candidatos a deputado federal de todo o País, com ficha pessoal, processos, notícias, patrimônio, atuação parlamentar e doadores de 2002 Voto Consciente http://www.votoconsciente.org.br Conceitos e orientações gerais sobre política, avaliação dos deputados estaduais de São Paulo, curso de formação política, fóruns e artigos Contas Abertas http://contasabertas.uol.com.br Permite ao eleitor saber como governos (União, Brasília e Rio) fazem uso de recursos públicos, por meio de dados orçamentários e fiscalização das contas públicas Tribunal Superior Eleitoral (TSE) http://www.tse.gov.br Listas de candidatos, acompanhamento de pesquisas, relação de candidatos com contas julgadas irregulares e informações sobre doações e gastos de campanha Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo http://www.tre-sp.gov.br Dados dos candidatos, partidos e coligações; estatísticas, informações sobre prestações de contas, registros de pesquisas e orientações gerais ao eleitor Portal do Estadão http://www.estadao.com.br/ultimas/nacional/eleicoes2006 Informações atualizadas diariamente sobre todas as regiões do País; lista de candidatos, perfis e pesquisas em todos os Estados e pesquisa de notícias.

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