Salva-vidas têm muito trabalho no Rio de Janeiro


Por Agencia Estado

Com as praias da zona Sul do Rio de Janeiro lotadas no fim de semana de sol depois de um Natal chuvoso, os 500 salva-vidas e cem agentes da Defesa Civil tiveram no fim de semana muito trabalho com os banhistas. Foram feitos 188 salvamentos no sábado e, até o início da tarde de hoje, outras 170 pessoas que estavam se afogando foram retiradas do mar. O ponto mais perigoso foi o Via 11, na Barra da Tijuca (zona Oeste). "O mar está baixo, mas cheio de correntes traiçoeiras", disse o comandante das atividades especializadas do Corpo de Bombeiros, coronel Marcos Silva. Um pescador que estava na Pedra do Roncador morreu ao se desequilibrar e cair no mar, na Prainha, zona Oeste, na noite de sábado. O corpo de Júlio Cardoso da Silva, de 47 anos, foi encontrado na manhã de ontem. Nenhum banhista morreu. A temperatura em torno de 30 graus e o sol forte levaram às praias e a outros pontos de lazer muitos cariocas e turistas que já chegaram à cidade para o réveillon. A inflação do verão já fez o preço da água de côco passar de R$ 1,50 para R$ 2. Os quiosques foram tomados por grupos de pagode que vão de mesa em mesa em busca de algum trocado, principalmente dos visitantes estrangeiros. Veja a galeria de fotos de Fim de Ano

Com as praias da zona Sul do Rio de Janeiro lotadas no fim de semana de sol depois de um Natal chuvoso, os 500 salva-vidas e cem agentes da Defesa Civil tiveram no fim de semana muito trabalho com os banhistas. Foram feitos 188 salvamentos no sábado e, até o início da tarde de hoje, outras 170 pessoas que estavam se afogando foram retiradas do mar. O ponto mais perigoso foi o Via 11, na Barra da Tijuca (zona Oeste). "O mar está baixo, mas cheio de correntes traiçoeiras", disse o comandante das atividades especializadas do Corpo de Bombeiros, coronel Marcos Silva. Um pescador que estava na Pedra do Roncador morreu ao se desequilibrar e cair no mar, na Prainha, zona Oeste, na noite de sábado. O corpo de Júlio Cardoso da Silva, de 47 anos, foi encontrado na manhã de ontem. Nenhum banhista morreu. A temperatura em torno de 30 graus e o sol forte levaram às praias e a outros pontos de lazer muitos cariocas e turistas que já chegaram à cidade para o réveillon. A inflação do verão já fez o preço da água de côco passar de R$ 1,50 para R$ 2. Os quiosques foram tomados por grupos de pagode que vão de mesa em mesa em busca de algum trocado, principalmente dos visitantes estrangeiros. Veja a galeria de fotos de Fim de Ano

Com as praias da zona Sul do Rio de Janeiro lotadas no fim de semana de sol depois de um Natal chuvoso, os 500 salva-vidas e cem agentes da Defesa Civil tiveram no fim de semana muito trabalho com os banhistas. Foram feitos 188 salvamentos no sábado e, até o início da tarde de hoje, outras 170 pessoas que estavam se afogando foram retiradas do mar. O ponto mais perigoso foi o Via 11, na Barra da Tijuca (zona Oeste). "O mar está baixo, mas cheio de correntes traiçoeiras", disse o comandante das atividades especializadas do Corpo de Bombeiros, coronel Marcos Silva. Um pescador que estava na Pedra do Roncador morreu ao se desequilibrar e cair no mar, na Prainha, zona Oeste, na noite de sábado. O corpo de Júlio Cardoso da Silva, de 47 anos, foi encontrado na manhã de ontem. Nenhum banhista morreu. A temperatura em torno de 30 graus e o sol forte levaram às praias e a outros pontos de lazer muitos cariocas e turistas que já chegaram à cidade para o réveillon. A inflação do verão já fez o preço da água de côco passar de R$ 1,50 para R$ 2. Os quiosques foram tomados por grupos de pagode que vão de mesa em mesa em busca de algum trocado, principalmente dos visitantes estrangeiros. Veja a galeria de fotos de Fim de Ano

Com as praias da zona Sul do Rio de Janeiro lotadas no fim de semana de sol depois de um Natal chuvoso, os 500 salva-vidas e cem agentes da Defesa Civil tiveram no fim de semana muito trabalho com os banhistas. Foram feitos 188 salvamentos no sábado e, até o início da tarde de hoje, outras 170 pessoas que estavam se afogando foram retiradas do mar. O ponto mais perigoso foi o Via 11, na Barra da Tijuca (zona Oeste). "O mar está baixo, mas cheio de correntes traiçoeiras", disse o comandante das atividades especializadas do Corpo de Bombeiros, coronel Marcos Silva. Um pescador que estava na Pedra do Roncador morreu ao se desequilibrar e cair no mar, na Prainha, zona Oeste, na noite de sábado. O corpo de Júlio Cardoso da Silva, de 47 anos, foi encontrado na manhã de ontem. Nenhum banhista morreu. A temperatura em torno de 30 graus e o sol forte levaram às praias e a outros pontos de lazer muitos cariocas e turistas que já chegaram à cidade para o réveillon. A inflação do verão já fez o preço da água de côco passar de R$ 1,50 para R$ 2. Os quiosques foram tomados por grupos de pagode que vão de mesa em mesa em busca de algum trocado, principalmente dos visitantes estrangeiros. Veja a galeria de fotos de Fim de Ano

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