Sambista da Caprichosos de Pilares pode ter sido morto por engano


Por Agencia Estado

No início desta madrugada, na Rodovia Washington Luís, na capital fluminense, na divisa com Nova Iguaçu, o puxador da escola de samba Caprichosos de Pilares, Jackson Martins, foi assassinado, a tiros, quando trafegava em um Fiat Uno, de um colega dele, ao lado da mulher e dos filhos. O carro de Martins, segundo a polícia, foi fechado por outro veículo, cujo um dos dois ocupantes, armado com uma pistola, atirou várias vezes. Como no Fiat há um adesivo de um Batalhão de Infantaria do Exército, a polícia acredita que os criminosos pensaram que Jackson fosse um militar e por isso o executaram.

No início desta madrugada, na Rodovia Washington Luís, na capital fluminense, na divisa com Nova Iguaçu, o puxador da escola de samba Caprichosos de Pilares, Jackson Martins, foi assassinado, a tiros, quando trafegava em um Fiat Uno, de um colega dele, ao lado da mulher e dos filhos. O carro de Martins, segundo a polícia, foi fechado por outro veículo, cujo um dos dois ocupantes, armado com uma pistola, atirou várias vezes. Como no Fiat há um adesivo de um Batalhão de Infantaria do Exército, a polícia acredita que os criminosos pensaram que Jackson fosse um militar e por isso o executaram.

No início desta madrugada, na Rodovia Washington Luís, na capital fluminense, na divisa com Nova Iguaçu, o puxador da escola de samba Caprichosos de Pilares, Jackson Martins, foi assassinado, a tiros, quando trafegava em um Fiat Uno, de um colega dele, ao lado da mulher e dos filhos. O carro de Martins, segundo a polícia, foi fechado por outro veículo, cujo um dos dois ocupantes, armado com uma pistola, atirou várias vezes. Como no Fiat há um adesivo de um Batalhão de Infantaria do Exército, a polícia acredita que os criminosos pensaram que Jackson fosse um militar e por isso o executaram.

No início desta madrugada, na Rodovia Washington Luís, na capital fluminense, na divisa com Nova Iguaçu, o puxador da escola de samba Caprichosos de Pilares, Jackson Martins, foi assassinado, a tiros, quando trafegava em um Fiat Uno, de um colega dele, ao lado da mulher e dos filhos. O carro de Martins, segundo a polícia, foi fechado por outro veículo, cujo um dos dois ocupantes, armado com uma pistola, atirou várias vezes. Como no Fiat há um adesivo de um Batalhão de Infantaria do Exército, a polícia acredita que os criminosos pensaram que Jackson fosse um militar e por isso o executaram.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.