Sargento da PM mentor de grupo de extermínio é condenado a 19 anos


Policial foi considerado culpado pela morte de duas pessoas e pela tentativa de homicídio contra uma terceira; crimes ocorreram em 2008

Por Ricardo Valota

SÃO PAULO - Foi condenado a 19 anos e 10 meses de prisão o sargento Celso Pereira de Oliveira, do Grupo de Patrulhamento Tático (GPT) da Polícia Militar de Aragarças (GO), a 410 quilômetros da capital, na divisa com o Mato Grosso.

 

Acusado pelo Ministério Público de integrar um grupo de extermínio que agia na região, ele foi considerado culpado pela morte de João Paulo Sales Bezerra e Rosilvado José de Almeida e pela tentativa de homicídio contra uma terceira pessoa. Os crimes ocorreram em 11 de fevereiro de 2008.

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Celso foi o primeiro policial militar a ser julgado pelo caso, que ocupa a pauta de julgamentos do 2º Tribunal do Júri deste terça-feira, 22. Os outros réus são Gustavo Rocha, João Oliveira Diniz Júnior, Vandir Silva, Neidimar da Silva Camilo e Odair Fernando de Souza Oliveira, também serão julgados.

 

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Todos os denunciados estão presos há cerca de três anos. Eles aguardavam julgamento no presídio federal de Campo Grande (MS), mas foram trazidos há alguns dias para Goiânia para participarem da sessão do júri. Além de assassinar João Paulo e Rosivaldo, eles são apontados com os responsáveis pela morte de outras sete pessoas. Conforme o MP, eles teriam envolvimento ainda em crimes de tortura e pistolagem.

SÃO PAULO - Foi condenado a 19 anos e 10 meses de prisão o sargento Celso Pereira de Oliveira, do Grupo de Patrulhamento Tático (GPT) da Polícia Militar de Aragarças (GO), a 410 quilômetros da capital, na divisa com o Mato Grosso.

 

Acusado pelo Ministério Público de integrar um grupo de extermínio que agia na região, ele foi considerado culpado pela morte de João Paulo Sales Bezerra e Rosilvado José de Almeida e pela tentativa de homicídio contra uma terceira pessoa. Os crimes ocorreram em 11 de fevereiro de 2008.

 

Celso foi o primeiro policial militar a ser julgado pelo caso, que ocupa a pauta de julgamentos do 2º Tribunal do Júri deste terça-feira, 22. Os outros réus são Gustavo Rocha, João Oliveira Diniz Júnior, Vandir Silva, Neidimar da Silva Camilo e Odair Fernando de Souza Oliveira, também serão julgados.

 

Todos os denunciados estão presos há cerca de três anos. Eles aguardavam julgamento no presídio federal de Campo Grande (MS), mas foram trazidos há alguns dias para Goiânia para participarem da sessão do júri. Além de assassinar João Paulo e Rosivaldo, eles são apontados com os responsáveis pela morte de outras sete pessoas. Conforme o MP, eles teriam envolvimento ainda em crimes de tortura e pistolagem.

SÃO PAULO - Foi condenado a 19 anos e 10 meses de prisão o sargento Celso Pereira de Oliveira, do Grupo de Patrulhamento Tático (GPT) da Polícia Militar de Aragarças (GO), a 410 quilômetros da capital, na divisa com o Mato Grosso.

 

Acusado pelo Ministério Público de integrar um grupo de extermínio que agia na região, ele foi considerado culpado pela morte de João Paulo Sales Bezerra e Rosilvado José de Almeida e pela tentativa de homicídio contra uma terceira pessoa. Os crimes ocorreram em 11 de fevereiro de 2008.

 

Celso foi o primeiro policial militar a ser julgado pelo caso, que ocupa a pauta de julgamentos do 2º Tribunal do Júri deste terça-feira, 22. Os outros réus são Gustavo Rocha, João Oliveira Diniz Júnior, Vandir Silva, Neidimar da Silva Camilo e Odair Fernando de Souza Oliveira, também serão julgados.

 

Todos os denunciados estão presos há cerca de três anos. Eles aguardavam julgamento no presídio federal de Campo Grande (MS), mas foram trazidos há alguns dias para Goiânia para participarem da sessão do júri. Além de assassinar João Paulo e Rosivaldo, eles são apontados com os responsáveis pela morte de outras sete pessoas. Conforme o MP, eles teriam envolvimento ainda em crimes de tortura e pistolagem.

SÃO PAULO - Foi condenado a 19 anos e 10 meses de prisão o sargento Celso Pereira de Oliveira, do Grupo de Patrulhamento Tático (GPT) da Polícia Militar de Aragarças (GO), a 410 quilômetros da capital, na divisa com o Mato Grosso.

 

Acusado pelo Ministério Público de integrar um grupo de extermínio que agia na região, ele foi considerado culpado pela morte de João Paulo Sales Bezerra e Rosilvado José de Almeida e pela tentativa de homicídio contra uma terceira pessoa. Os crimes ocorreram em 11 de fevereiro de 2008.

 

Celso foi o primeiro policial militar a ser julgado pelo caso, que ocupa a pauta de julgamentos do 2º Tribunal do Júri deste terça-feira, 22. Os outros réus são Gustavo Rocha, João Oliveira Diniz Júnior, Vandir Silva, Neidimar da Silva Camilo e Odair Fernando de Souza Oliveira, também serão julgados.

 

Todos os denunciados estão presos há cerca de três anos. Eles aguardavam julgamento no presídio federal de Campo Grande (MS), mas foram trazidos há alguns dias para Goiânia para participarem da sessão do júri. Além de assassinar João Paulo e Rosivaldo, eles são apontados com os responsáveis pela morte de outras sete pessoas. Conforme o MP, eles teriam envolvimento ainda em crimes de tortura e pistolagem.

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