Secretaria divulga balanço sobre ataques em São Paulo


Foram 48 ataques em diferentes pontos do Estado de São Paulo, que acertaram 53 alvos e deixaram cinco pessoas mortas

Por Agencia Estado

Cinco pessoas morreram durante os ataques ocorridos desde a noite de terça-feira, 11, e a manhã desta quarta. Foram 48 ataques em diferentes pontos do Estado de São Paulo, que acertaram 53 alvos e deixaram cinco pessoas mortas, segundo balanço divulgado pela secretaria de Segurança Pública, durante entrevista com o secretário Saulo de Castro Abreu Filho. Cinco suspeitos foram presos. Entre os alvos atacados estão duas bases da Polícia Militar, três casas de policiais, cinco revendedoras de veículos, dois supermercados e 16 ônibus, desde as 22 horas de terça. Acredita-se que os ataques estejam relacionados à prisão de Emivaldo da Silva Campos, conhecido por BH, ocorrida na noite de ontem em São Bernardo do Campo, no Grande ABC. O bandido era considerado pela Polícia Civil a última "torre externa" do Primeiro Comando da Capital (PCC), que também age com quatro "torres internas" - dentro dos presídios. As duas fora agiam no interior, em cerca de 200 municípios, e outra na Baixada Santista e também no Grande ABC.

Cinco pessoas morreram durante os ataques ocorridos desde a noite de terça-feira, 11, e a manhã desta quarta. Foram 48 ataques em diferentes pontos do Estado de São Paulo, que acertaram 53 alvos e deixaram cinco pessoas mortas, segundo balanço divulgado pela secretaria de Segurança Pública, durante entrevista com o secretário Saulo de Castro Abreu Filho. Cinco suspeitos foram presos. Entre os alvos atacados estão duas bases da Polícia Militar, três casas de policiais, cinco revendedoras de veículos, dois supermercados e 16 ônibus, desde as 22 horas de terça. Acredita-se que os ataques estejam relacionados à prisão de Emivaldo da Silva Campos, conhecido por BH, ocorrida na noite de ontem em São Bernardo do Campo, no Grande ABC. O bandido era considerado pela Polícia Civil a última "torre externa" do Primeiro Comando da Capital (PCC), que também age com quatro "torres internas" - dentro dos presídios. As duas fora agiam no interior, em cerca de 200 municípios, e outra na Baixada Santista e também no Grande ABC.

Cinco pessoas morreram durante os ataques ocorridos desde a noite de terça-feira, 11, e a manhã desta quarta. Foram 48 ataques em diferentes pontos do Estado de São Paulo, que acertaram 53 alvos e deixaram cinco pessoas mortas, segundo balanço divulgado pela secretaria de Segurança Pública, durante entrevista com o secretário Saulo de Castro Abreu Filho. Cinco suspeitos foram presos. Entre os alvos atacados estão duas bases da Polícia Militar, três casas de policiais, cinco revendedoras de veículos, dois supermercados e 16 ônibus, desde as 22 horas de terça. Acredita-se que os ataques estejam relacionados à prisão de Emivaldo da Silva Campos, conhecido por BH, ocorrida na noite de ontem em São Bernardo do Campo, no Grande ABC. O bandido era considerado pela Polícia Civil a última "torre externa" do Primeiro Comando da Capital (PCC), que também age com quatro "torres internas" - dentro dos presídios. As duas fora agiam no interior, em cerca de 200 municípios, e outra na Baixada Santista e também no Grande ABC.

Cinco pessoas morreram durante os ataques ocorridos desde a noite de terça-feira, 11, e a manhã desta quarta. Foram 48 ataques em diferentes pontos do Estado de São Paulo, que acertaram 53 alvos e deixaram cinco pessoas mortas, segundo balanço divulgado pela secretaria de Segurança Pública, durante entrevista com o secretário Saulo de Castro Abreu Filho. Cinco suspeitos foram presos. Entre os alvos atacados estão duas bases da Polícia Militar, três casas de policiais, cinco revendedoras de veículos, dois supermercados e 16 ônibus, desde as 22 horas de terça. Acredita-se que os ataques estejam relacionados à prisão de Emivaldo da Silva Campos, conhecido por BH, ocorrida na noite de ontem em São Bernardo do Campo, no Grande ABC. O bandido era considerado pela Polícia Civil a última "torre externa" do Primeiro Comando da Capital (PCC), que também age com quatro "torres internas" - dentro dos presídios. As duas fora agiam no interior, em cerca de 200 municípios, e outra na Baixada Santista e também no Grande ABC.

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