Secretaria do Verde aprova projeto da Nova Marginal


Pasta exige nova proposta paisagística, como árvores em todo entorno da via, e medidas antienchente

Por Redação

O projeto conjunto do governo do Estado e da Prefeitura de São Paulo para a ampliação das pistas da Marginal do Tietê deu mais um passo ontem: ganhou o sinal verde da Secretaria Municipal de Verde e Meio Ambiente (SVMA), que aprovou o Estudo de Impacto Ambiental (EIA-Rima) da obra. A remodelação viária da Marginal - que prevê a construção de novas pistas em 15 dos 24 quilômetros, chegando, em alguns trechos, a até 11 faixas em cada sentido - deverá garantir redução de até 12% nos congestionamentos e de 40% no tempo de viagem, além de reduzir os acidentes à metade. As obras, cuja licitação foi bloqueada duas vezes pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e reaberta em janeiro, devem começar ainda neste semestre. Na resolução que aprovou a parte ambiental da obra, a SVMA fez uma série de exigências. Obrigatoriamente, deverá ser desenvolvido um plano de plantio compensatório de árvores, para as espécies que serão cortadas, de modo a formar um maciço verde permanente ao longo de toda a Marginal. A secretaria estima uma perda de 288 mil m² de áreas permeáveis de solo, com as novas pistas. Para não aumentar o risco de enchentes, as novas calçadas deverão possuir vegetação e projeto paisagístico próprio. As empreiteiras que farão a obra deverão apresentar levantamento dos pontos de alagamento e detalhar as medidas de drenagem que serão adotadas contra eles, além de estudos sobre o impacto nas poluições do ar e sonora e respectivas propostas para solução. Também será obrigatória a requalificação da iluminação e das travessias para pedestres e ciclistas. A construção da Nova Marginal será feita em dois lotes - o primeiro vai do Viaduto da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) até a Ponte das Bandeiras (incluindo o Complexo Viário da Avenida do Estado com a Avenida Santos Dumont), e o outro, da Ponte das Bandeiras até a Rua Ulisses Cruz. As obras custarão de R$ 560 milhões a R$ 700 milhões. Além de mais pistas, estão previstas novas alças de acesso - no caso da Avenida do Estado para os dois lados da Marginal do Tietê, na ponte da Avenida Cruzeiro do Sul.

O projeto conjunto do governo do Estado e da Prefeitura de São Paulo para a ampliação das pistas da Marginal do Tietê deu mais um passo ontem: ganhou o sinal verde da Secretaria Municipal de Verde e Meio Ambiente (SVMA), que aprovou o Estudo de Impacto Ambiental (EIA-Rima) da obra. A remodelação viária da Marginal - que prevê a construção de novas pistas em 15 dos 24 quilômetros, chegando, em alguns trechos, a até 11 faixas em cada sentido - deverá garantir redução de até 12% nos congestionamentos e de 40% no tempo de viagem, além de reduzir os acidentes à metade. As obras, cuja licitação foi bloqueada duas vezes pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e reaberta em janeiro, devem começar ainda neste semestre. Na resolução que aprovou a parte ambiental da obra, a SVMA fez uma série de exigências. Obrigatoriamente, deverá ser desenvolvido um plano de plantio compensatório de árvores, para as espécies que serão cortadas, de modo a formar um maciço verde permanente ao longo de toda a Marginal. A secretaria estima uma perda de 288 mil m² de áreas permeáveis de solo, com as novas pistas. Para não aumentar o risco de enchentes, as novas calçadas deverão possuir vegetação e projeto paisagístico próprio. As empreiteiras que farão a obra deverão apresentar levantamento dos pontos de alagamento e detalhar as medidas de drenagem que serão adotadas contra eles, além de estudos sobre o impacto nas poluições do ar e sonora e respectivas propostas para solução. Também será obrigatória a requalificação da iluminação e das travessias para pedestres e ciclistas. A construção da Nova Marginal será feita em dois lotes - o primeiro vai do Viaduto da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) até a Ponte das Bandeiras (incluindo o Complexo Viário da Avenida do Estado com a Avenida Santos Dumont), e o outro, da Ponte das Bandeiras até a Rua Ulisses Cruz. As obras custarão de R$ 560 milhões a R$ 700 milhões. Além de mais pistas, estão previstas novas alças de acesso - no caso da Avenida do Estado para os dois lados da Marginal do Tietê, na ponte da Avenida Cruzeiro do Sul.

O projeto conjunto do governo do Estado e da Prefeitura de São Paulo para a ampliação das pistas da Marginal do Tietê deu mais um passo ontem: ganhou o sinal verde da Secretaria Municipal de Verde e Meio Ambiente (SVMA), que aprovou o Estudo de Impacto Ambiental (EIA-Rima) da obra. A remodelação viária da Marginal - que prevê a construção de novas pistas em 15 dos 24 quilômetros, chegando, em alguns trechos, a até 11 faixas em cada sentido - deverá garantir redução de até 12% nos congestionamentos e de 40% no tempo de viagem, além de reduzir os acidentes à metade. As obras, cuja licitação foi bloqueada duas vezes pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e reaberta em janeiro, devem começar ainda neste semestre. Na resolução que aprovou a parte ambiental da obra, a SVMA fez uma série de exigências. Obrigatoriamente, deverá ser desenvolvido um plano de plantio compensatório de árvores, para as espécies que serão cortadas, de modo a formar um maciço verde permanente ao longo de toda a Marginal. A secretaria estima uma perda de 288 mil m² de áreas permeáveis de solo, com as novas pistas. Para não aumentar o risco de enchentes, as novas calçadas deverão possuir vegetação e projeto paisagístico próprio. As empreiteiras que farão a obra deverão apresentar levantamento dos pontos de alagamento e detalhar as medidas de drenagem que serão adotadas contra eles, além de estudos sobre o impacto nas poluições do ar e sonora e respectivas propostas para solução. Também será obrigatória a requalificação da iluminação e das travessias para pedestres e ciclistas. A construção da Nova Marginal será feita em dois lotes - o primeiro vai do Viaduto da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) até a Ponte das Bandeiras (incluindo o Complexo Viário da Avenida do Estado com a Avenida Santos Dumont), e o outro, da Ponte das Bandeiras até a Rua Ulisses Cruz. As obras custarão de R$ 560 milhões a R$ 700 milhões. Além de mais pistas, estão previstas novas alças de acesso - no caso da Avenida do Estado para os dois lados da Marginal do Tietê, na ponte da Avenida Cruzeiro do Sul.

O projeto conjunto do governo do Estado e da Prefeitura de São Paulo para a ampliação das pistas da Marginal do Tietê deu mais um passo ontem: ganhou o sinal verde da Secretaria Municipal de Verde e Meio Ambiente (SVMA), que aprovou o Estudo de Impacto Ambiental (EIA-Rima) da obra. A remodelação viária da Marginal - que prevê a construção de novas pistas em 15 dos 24 quilômetros, chegando, em alguns trechos, a até 11 faixas em cada sentido - deverá garantir redução de até 12% nos congestionamentos e de 40% no tempo de viagem, além de reduzir os acidentes à metade. As obras, cuja licitação foi bloqueada duas vezes pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e reaberta em janeiro, devem começar ainda neste semestre. Na resolução que aprovou a parte ambiental da obra, a SVMA fez uma série de exigências. Obrigatoriamente, deverá ser desenvolvido um plano de plantio compensatório de árvores, para as espécies que serão cortadas, de modo a formar um maciço verde permanente ao longo de toda a Marginal. A secretaria estima uma perda de 288 mil m² de áreas permeáveis de solo, com as novas pistas. Para não aumentar o risco de enchentes, as novas calçadas deverão possuir vegetação e projeto paisagístico próprio. As empreiteiras que farão a obra deverão apresentar levantamento dos pontos de alagamento e detalhar as medidas de drenagem que serão adotadas contra eles, além de estudos sobre o impacto nas poluições do ar e sonora e respectivas propostas para solução. Também será obrigatória a requalificação da iluminação e das travessias para pedestres e ciclistas. A construção da Nova Marginal será feita em dois lotes - o primeiro vai do Viaduto da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) até a Ponte das Bandeiras (incluindo o Complexo Viário da Avenida do Estado com a Avenida Santos Dumont), e o outro, da Ponte das Bandeiras até a Rua Ulisses Cruz. As obras custarão de R$ 560 milhões a R$ 700 milhões. Além de mais pistas, estão previstas novas alças de acesso - no caso da Avenida do Estado para os dois lados da Marginal do Tietê, na ponte da Avenida Cruzeiro do Sul.

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