Seis pessoas continuam desaparecidas em naufrágio no rio Cuiabá


Embarcação Sami Tô a Tôa levava 22 turistas. Destes, 13 se salvaram e outros 3 foram encontrados mortos

Por Nelson Francisco e de O Estado de S. Paulo

Seis pessoas continuam desaparecidas no naufrágio de uma chalana no Rio Cuiabá, que aconteceu neste Domingo por volta das 4 horas da manhã. A embarcação Sami Tô a Tôa levava 22 turistas. Destes, 13 se salvaram e outros 3 foram encontrados mortos. As primeiras investigações concluíram que um dos motores da chalana explodiu.   As buscas foram suspensas no início da noite por causa da forte correnteza e da escuridão no Pantanal e devem ser retomadas na manhã desta segunda-feira. Segundo o capitão do Corpo de Bombeiros, Alcides Domingues de Oliveira, as causas do acidente ainda são desconhecidas e as informações apuradas são "fragmentadas". Utilizado para passeios, o barco que saiu do Hotel Sesc Pantanal, tinha como destino trechos reservados para a prática de pesca ao longo do Rio Cuiabá.   Os três corpos já resgatados ainda não foram identificados. O Corpo de Bombeiros acredita que as vítimas desaparecidas podem estar dentro do barco no fundo do rio. "Ouviu-se um barulho forte e em seguida o barco virou e afundou em menos de 30 segundos", relatou Oliveira.   Em nota, o Corpo de Bombeiros solicitou às famílias das vítimas para não se aproximarem do local do acidente. "O local é de difícil acesso e o sistema de comunicação funciona precariamente", disse o capitão.   Equipes do Corpo de Bombeiros, Capitania dos Portos, e um helicóptero da Polícia Militar continuam no local para resgatar os 13 sobreviventes do naufrágio. Eles estão em fazendas da região e serão levados para as cidades mais próximas.   Sobreviventes   A Capitania dos Portos calcula que os 13 sobreviventes tiveram de nadar 15 metros até a margem do Rio Cuiabá, na comunidade Moreti, no município de Poconé, a 100 quilômetros de Cuiabá. Naquele trecho do rio de água escura, a profundidade é superior a 10 metros. Duas vítimas chegaram até a Fazenda Moreti e teriam entrado em contato com familiares. A relação das vítimas não foi divulgada pelo Corpo de Bombeiros.   A embarcação Sami Tô a Tôa é inscrita na Capitania dos Portos para ser usada em "esporte e recreio". Na última inspeção, feita em janeiro, o estado geral do barco e dos coletes salva-vidas era bom, segundo a Capitania. A embarcação particular segue o modelo dos barcos regionais onde os turistas optam por dormir em camarotes. O barco tinha capacidade para 50 pessoas.   Amazonas   Em 21 de fevereiro deste ano, 11 pessoas morreram num naufrágio no Rio Amazonas. O barco levava cerca de 110 passageiros quando bateu em outra embarcação na altura do município de Itacoatiara (AM).

Seis pessoas continuam desaparecidas no naufrágio de uma chalana no Rio Cuiabá, que aconteceu neste Domingo por volta das 4 horas da manhã. A embarcação Sami Tô a Tôa levava 22 turistas. Destes, 13 se salvaram e outros 3 foram encontrados mortos. As primeiras investigações concluíram que um dos motores da chalana explodiu.   As buscas foram suspensas no início da noite por causa da forte correnteza e da escuridão no Pantanal e devem ser retomadas na manhã desta segunda-feira. Segundo o capitão do Corpo de Bombeiros, Alcides Domingues de Oliveira, as causas do acidente ainda são desconhecidas e as informações apuradas são "fragmentadas". Utilizado para passeios, o barco que saiu do Hotel Sesc Pantanal, tinha como destino trechos reservados para a prática de pesca ao longo do Rio Cuiabá.   Os três corpos já resgatados ainda não foram identificados. O Corpo de Bombeiros acredita que as vítimas desaparecidas podem estar dentro do barco no fundo do rio. "Ouviu-se um barulho forte e em seguida o barco virou e afundou em menos de 30 segundos", relatou Oliveira.   Em nota, o Corpo de Bombeiros solicitou às famílias das vítimas para não se aproximarem do local do acidente. "O local é de difícil acesso e o sistema de comunicação funciona precariamente", disse o capitão.   Equipes do Corpo de Bombeiros, Capitania dos Portos, e um helicóptero da Polícia Militar continuam no local para resgatar os 13 sobreviventes do naufrágio. Eles estão em fazendas da região e serão levados para as cidades mais próximas.   Sobreviventes   A Capitania dos Portos calcula que os 13 sobreviventes tiveram de nadar 15 metros até a margem do Rio Cuiabá, na comunidade Moreti, no município de Poconé, a 100 quilômetros de Cuiabá. Naquele trecho do rio de água escura, a profundidade é superior a 10 metros. Duas vítimas chegaram até a Fazenda Moreti e teriam entrado em contato com familiares. A relação das vítimas não foi divulgada pelo Corpo de Bombeiros.   A embarcação Sami Tô a Tôa é inscrita na Capitania dos Portos para ser usada em "esporte e recreio". Na última inspeção, feita em janeiro, o estado geral do barco e dos coletes salva-vidas era bom, segundo a Capitania. A embarcação particular segue o modelo dos barcos regionais onde os turistas optam por dormir em camarotes. O barco tinha capacidade para 50 pessoas.   Amazonas   Em 21 de fevereiro deste ano, 11 pessoas morreram num naufrágio no Rio Amazonas. O barco levava cerca de 110 passageiros quando bateu em outra embarcação na altura do município de Itacoatiara (AM).

Seis pessoas continuam desaparecidas no naufrágio de uma chalana no Rio Cuiabá, que aconteceu neste Domingo por volta das 4 horas da manhã. A embarcação Sami Tô a Tôa levava 22 turistas. Destes, 13 se salvaram e outros 3 foram encontrados mortos. As primeiras investigações concluíram que um dos motores da chalana explodiu.   As buscas foram suspensas no início da noite por causa da forte correnteza e da escuridão no Pantanal e devem ser retomadas na manhã desta segunda-feira. Segundo o capitão do Corpo de Bombeiros, Alcides Domingues de Oliveira, as causas do acidente ainda são desconhecidas e as informações apuradas são "fragmentadas". Utilizado para passeios, o barco que saiu do Hotel Sesc Pantanal, tinha como destino trechos reservados para a prática de pesca ao longo do Rio Cuiabá.   Os três corpos já resgatados ainda não foram identificados. O Corpo de Bombeiros acredita que as vítimas desaparecidas podem estar dentro do barco no fundo do rio. "Ouviu-se um barulho forte e em seguida o barco virou e afundou em menos de 30 segundos", relatou Oliveira.   Em nota, o Corpo de Bombeiros solicitou às famílias das vítimas para não se aproximarem do local do acidente. "O local é de difícil acesso e o sistema de comunicação funciona precariamente", disse o capitão.   Equipes do Corpo de Bombeiros, Capitania dos Portos, e um helicóptero da Polícia Militar continuam no local para resgatar os 13 sobreviventes do naufrágio. Eles estão em fazendas da região e serão levados para as cidades mais próximas.   Sobreviventes   A Capitania dos Portos calcula que os 13 sobreviventes tiveram de nadar 15 metros até a margem do Rio Cuiabá, na comunidade Moreti, no município de Poconé, a 100 quilômetros de Cuiabá. Naquele trecho do rio de água escura, a profundidade é superior a 10 metros. Duas vítimas chegaram até a Fazenda Moreti e teriam entrado em contato com familiares. A relação das vítimas não foi divulgada pelo Corpo de Bombeiros.   A embarcação Sami Tô a Tôa é inscrita na Capitania dos Portos para ser usada em "esporte e recreio". Na última inspeção, feita em janeiro, o estado geral do barco e dos coletes salva-vidas era bom, segundo a Capitania. A embarcação particular segue o modelo dos barcos regionais onde os turistas optam por dormir em camarotes. O barco tinha capacidade para 50 pessoas.   Amazonas   Em 21 de fevereiro deste ano, 11 pessoas morreram num naufrágio no Rio Amazonas. O barco levava cerca de 110 passageiros quando bateu em outra embarcação na altura do município de Itacoatiara (AM).

Seis pessoas continuam desaparecidas no naufrágio de uma chalana no Rio Cuiabá, que aconteceu neste Domingo por volta das 4 horas da manhã. A embarcação Sami Tô a Tôa levava 22 turistas. Destes, 13 se salvaram e outros 3 foram encontrados mortos. As primeiras investigações concluíram que um dos motores da chalana explodiu.   As buscas foram suspensas no início da noite por causa da forte correnteza e da escuridão no Pantanal e devem ser retomadas na manhã desta segunda-feira. Segundo o capitão do Corpo de Bombeiros, Alcides Domingues de Oliveira, as causas do acidente ainda são desconhecidas e as informações apuradas são "fragmentadas". Utilizado para passeios, o barco que saiu do Hotel Sesc Pantanal, tinha como destino trechos reservados para a prática de pesca ao longo do Rio Cuiabá.   Os três corpos já resgatados ainda não foram identificados. O Corpo de Bombeiros acredita que as vítimas desaparecidas podem estar dentro do barco no fundo do rio. "Ouviu-se um barulho forte e em seguida o barco virou e afundou em menos de 30 segundos", relatou Oliveira.   Em nota, o Corpo de Bombeiros solicitou às famílias das vítimas para não se aproximarem do local do acidente. "O local é de difícil acesso e o sistema de comunicação funciona precariamente", disse o capitão.   Equipes do Corpo de Bombeiros, Capitania dos Portos, e um helicóptero da Polícia Militar continuam no local para resgatar os 13 sobreviventes do naufrágio. Eles estão em fazendas da região e serão levados para as cidades mais próximas.   Sobreviventes   A Capitania dos Portos calcula que os 13 sobreviventes tiveram de nadar 15 metros até a margem do Rio Cuiabá, na comunidade Moreti, no município de Poconé, a 100 quilômetros de Cuiabá. Naquele trecho do rio de água escura, a profundidade é superior a 10 metros. Duas vítimas chegaram até a Fazenda Moreti e teriam entrado em contato com familiares. A relação das vítimas não foi divulgada pelo Corpo de Bombeiros.   A embarcação Sami Tô a Tôa é inscrita na Capitania dos Portos para ser usada em "esporte e recreio". Na última inspeção, feita em janeiro, o estado geral do barco e dos coletes salva-vidas era bom, segundo a Capitania. A embarcação particular segue o modelo dos barcos regionais onde os turistas optam por dormir em camarotes. O barco tinha capacidade para 50 pessoas.   Amazonas   Em 21 de fevereiro deste ano, 11 pessoas morreram num naufrágio no Rio Amazonas. O barco levava cerca de 110 passageiros quando bateu em outra embarcação na altura do município de Itacoatiara (AM).

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