Sem-terra desocupam área em Taubaté


Por Redação

As cem famílias que ocupavam área pública no km 119 da Via Dutra, em Taubaté, deixaram o local. A desocupação ocorreu após negociação do Movimento dos Sem Terra (MST) com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), para desapropriação de quatro áreas no Vale do Paraíba. Coordenador regional do MST, Valdir Martins disse que a ocupação serviu para pressionar o governo a acelerar processos de desapropriação. "Fazemos jornada de luta em abril para lembrar companheiros mortos no Pará, mas também quisemos questionar o Incra."O Incra não comentou o assunto. / JOÃO CARLOS DE FARIA, ESPECIAL PARA O ESTADO, TAUBATÉ

As cem famílias que ocupavam área pública no km 119 da Via Dutra, em Taubaté, deixaram o local. A desocupação ocorreu após negociação do Movimento dos Sem Terra (MST) com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), para desapropriação de quatro áreas no Vale do Paraíba. Coordenador regional do MST, Valdir Martins disse que a ocupação serviu para pressionar o governo a acelerar processos de desapropriação. "Fazemos jornada de luta em abril para lembrar companheiros mortos no Pará, mas também quisemos questionar o Incra."O Incra não comentou o assunto. / JOÃO CARLOS DE FARIA, ESPECIAL PARA O ESTADO, TAUBATÉ

As cem famílias que ocupavam área pública no km 119 da Via Dutra, em Taubaté, deixaram o local. A desocupação ocorreu após negociação do Movimento dos Sem Terra (MST) com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), para desapropriação de quatro áreas no Vale do Paraíba. Coordenador regional do MST, Valdir Martins disse que a ocupação serviu para pressionar o governo a acelerar processos de desapropriação. "Fazemos jornada de luta em abril para lembrar companheiros mortos no Pará, mas também quisemos questionar o Incra."O Incra não comentou o assunto. / JOÃO CARLOS DE FARIA, ESPECIAL PARA O ESTADO, TAUBATÉ

As cem famílias que ocupavam área pública no km 119 da Via Dutra, em Taubaté, deixaram o local. A desocupação ocorreu após negociação do Movimento dos Sem Terra (MST) com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), para desapropriação de quatro áreas no Vale do Paraíba. Coordenador regional do MST, Valdir Martins disse que a ocupação serviu para pressionar o governo a acelerar processos de desapropriação. "Fazemos jornada de luta em abril para lembrar companheiros mortos no Pará, mas também quisemos questionar o Incra."O Incra não comentou o assunto. / JOÃO CARLOS DE FARIA, ESPECIAL PARA O ESTADO, TAUBATÉ

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