Sem-terra desocupam sede do Incra em Cascavel-PR


Por MIGUEL PORTELA

Cerca de 150 integrantes do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) desocuparam a unidade avançada do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Cascavel, distante 500 quilômetros de Curitiba. Eles deixaram pacificamente o local no final da tarde, depois que a superintendência do órgão no Paraná prometeu acelerar a reforma agrária no Estado. O grupo invadiu a unidade hoje pela manhã e, além da rapidez no processo agrário, reivindica a distribuição de cestas básicas. Uma reunião entre representantes do MLST e o superintendente estadual do Incra, Celso Lisboa de Lacerda, em Curitiba, pôs fiz a ocupação em Cascavel. "Obtivemos o compromisso do Incra de acelerar a reforma agrária no Estado. Essa era um dos nossos objetivos, por isso decidimos encerrar o protesto", diz Joaquim Ribeiro, um dos líderes nacionais do MLST. O Incra também se comprometeu a agilizar o processo de aquisição da fazenda Bom Sucesso, em Cascavel, de 1.214 hectares, para atender parte da demanda do MLST.

Cerca de 150 integrantes do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) desocuparam a unidade avançada do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Cascavel, distante 500 quilômetros de Curitiba. Eles deixaram pacificamente o local no final da tarde, depois que a superintendência do órgão no Paraná prometeu acelerar a reforma agrária no Estado. O grupo invadiu a unidade hoje pela manhã e, além da rapidez no processo agrário, reivindica a distribuição de cestas básicas. Uma reunião entre representantes do MLST e o superintendente estadual do Incra, Celso Lisboa de Lacerda, em Curitiba, pôs fiz a ocupação em Cascavel. "Obtivemos o compromisso do Incra de acelerar a reforma agrária no Estado. Essa era um dos nossos objetivos, por isso decidimos encerrar o protesto", diz Joaquim Ribeiro, um dos líderes nacionais do MLST. O Incra também se comprometeu a agilizar o processo de aquisição da fazenda Bom Sucesso, em Cascavel, de 1.214 hectares, para atender parte da demanda do MLST.

Cerca de 150 integrantes do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) desocuparam a unidade avançada do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Cascavel, distante 500 quilômetros de Curitiba. Eles deixaram pacificamente o local no final da tarde, depois que a superintendência do órgão no Paraná prometeu acelerar a reforma agrária no Estado. O grupo invadiu a unidade hoje pela manhã e, além da rapidez no processo agrário, reivindica a distribuição de cestas básicas. Uma reunião entre representantes do MLST e o superintendente estadual do Incra, Celso Lisboa de Lacerda, em Curitiba, pôs fiz a ocupação em Cascavel. "Obtivemos o compromisso do Incra de acelerar a reforma agrária no Estado. Essa era um dos nossos objetivos, por isso decidimos encerrar o protesto", diz Joaquim Ribeiro, um dos líderes nacionais do MLST. O Incra também se comprometeu a agilizar o processo de aquisição da fazenda Bom Sucesso, em Cascavel, de 1.214 hectares, para atender parte da demanda do MLST.

Cerca de 150 integrantes do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) desocuparam a unidade avançada do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Cascavel, distante 500 quilômetros de Curitiba. Eles deixaram pacificamente o local no final da tarde, depois que a superintendência do órgão no Paraná prometeu acelerar a reforma agrária no Estado. O grupo invadiu a unidade hoje pela manhã e, além da rapidez no processo agrário, reivindica a distribuição de cestas básicas. Uma reunião entre representantes do MLST e o superintendente estadual do Incra, Celso Lisboa de Lacerda, em Curitiba, pôs fiz a ocupação em Cascavel. "Obtivemos o compromisso do Incra de acelerar a reforma agrária no Estado. Essa era um dos nossos objetivos, por isso decidimos encerrar o protesto", diz Joaquim Ribeiro, um dos líderes nacionais do MLST. O Incra também se comprometeu a agilizar o processo de aquisição da fazenda Bom Sucesso, em Cascavel, de 1.214 hectares, para atender parte da demanda do MLST.

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