Sem-teto mantêm ocupação de mercado municipal em PE


Por Agencia Estado

Cerca de 100 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) invadiram, na madrugada, o mercado público do município metropolitano do Cabo de Santo Agostinho. Durante o dia, negociações entre o movimento e a prefeitura não prosperaram. Liderados pelo guarda municipal José Francisco da Silva, os sem-teto pretendem permanecer no local. No prédio, de 1930, funciona uma oficina de artes e o almoxarifado da Secretaria de Cultura. Os sem-teto quebraram os cadeados dos portões e os substituíram. O secretário municipal de Assuntos Jurídicos, Júlio César Correia, informou que vai pedir reintegração de posse do prédio, que tem projeto para instalação de um Centro de Cultura de Artes Plásticas. Segundo ele, a prefeitura do Cabo negocia com os sem-teto desde o início do ano. Eles apresentaram um cadastro de 1,2 mil famílias, apontando 110 delas como prioridade. A Prefeitura propôs adquirir terrenos desde que eles conseguissem a infra-estrutura para construção das casas com o Governo do Estado. Hoje, durante negociação, a prefeitura reafirmou a proposta, que não foi aceita. "Eles querem os terrenos sem a infra-estrutura, mas assim não concordamos porque senão estaremos promovendo a criação de uma grande favela", afirmou Correia.

Cerca de 100 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) invadiram, na madrugada, o mercado público do município metropolitano do Cabo de Santo Agostinho. Durante o dia, negociações entre o movimento e a prefeitura não prosperaram. Liderados pelo guarda municipal José Francisco da Silva, os sem-teto pretendem permanecer no local. No prédio, de 1930, funciona uma oficina de artes e o almoxarifado da Secretaria de Cultura. Os sem-teto quebraram os cadeados dos portões e os substituíram. O secretário municipal de Assuntos Jurídicos, Júlio César Correia, informou que vai pedir reintegração de posse do prédio, que tem projeto para instalação de um Centro de Cultura de Artes Plásticas. Segundo ele, a prefeitura do Cabo negocia com os sem-teto desde o início do ano. Eles apresentaram um cadastro de 1,2 mil famílias, apontando 110 delas como prioridade. A Prefeitura propôs adquirir terrenos desde que eles conseguissem a infra-estrutura para construção das casas com o Governo do Estado. Hoje, durante negociação, a prefeitura reafirmou a proposta, que não foi aceita. "Eles querem os terrenos sem a infra-estrutura, mas assim não concordamos porque senão estaremos promovendo a criação de uma grande favela", afirmou Correia.

Cerca de 100 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) invadiram, na madrugada, o mercado público do município metropolitano do Cabo de Santo Agostinho. Durante o dia, negociações entre o movimento e a prefeitura não prosperaram. Liderados pelo guarda municipal José Francisco da Silva, os sem-teto pretendem permanecer no local. No prédio, de 1930, funciona uma oficina de artes e o almoxarifado da Secretaria de Cultura. Os sem-teto quebraram os cadeados dos portões e os substituíram. O secretário municipal de Assuntos Jurídicos, Júlio César Correia, informou que vai pedir reintegração de posse do prédio, que tem projeto para instalação de um Centro de Cultura de Artes Plásticas. Segundo ele, a prefeitura do Cabo negocia com os sem-teto desde o início do ano. Eles apresentaram um cadastro de 1,2 mil famílias, apontando 110 delas como prioridade. A Prefeitura propôs adquirir terrenos desde que eles conseguissem a infra-estrutura para construção das casas com o Governo do Estado. Hoje, durante negociação, a prefeitura reafirmou a proposta, que não foi aceita. "Eles querem os terrenos sem a infra-estrutura, mas assim não concordamos porque senão estaremos promovendo a criação de uma grande favela", afirmou Correia.

Cerca de 100 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) invadiram, na madrugada, o mercado público do município metropolitano do Cabo de Santo Agostinho. Durante o dia, negociações entre o movimento e a prefeitura não prosperaram. Liderados pelo guarda municipal José Francisco da Silva, os sem-teto pretendem permanecer no local. No prédio, de 1930, funciona uma oficina de artes e o almoxarifado da Secretaria de Cultura. Os sem-teto quebraram os cadeados dos portões e os substituíram. O secretário municipal de Assuntos Jurídicos, Júlio César Correia, informou que vai pedir reintegração de posse do prédio, que tem projeto para instalação de um Centro de Cultura de Artes Plásticas. Segundo ele, a prefeitura do Cabo negocia com os sem-teto desde o início do ano. Eles apresentaram um cadastro de 1,2 mil famílias, apontando 110 delas como prioridade. A Prefeitura propôs adquirir terrenos desde que eles conseguissem a infra-estrutura para construção das casas com o Governo do Estado. Hoje, durante negociação, a prefeitura reafirmou a proposta, que não foi aceita. "Eles querem os terrenos sem a infra-estrutura, mas assim não concordamos porque senão estaremos promovendo a criação de uma grande favela", afirmou Correia.

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