'Sempre fui fascinado por poderes paralelos', diz Dan Brown


Autor de 'O Código Da Vinci' lança novo livro, em que aborda mistério em torno da maçonaria.

Por BBC Brasil

O novo livro do escritor Dan Brown, autor do best-seller O Codigo da Vinci, começou a ser vendido na última terça-feira em diversas partes do mundo. O Símbolo Perdido narra a procura por uma pirâmide que pode desvendar um mistério. No centro da trama está o pouco conhecido mundo da maçonaria. Em entrevista à BBC, Dan Brown contou por que decidiu escrever sobre a maçonaria: "Sempre fui fascinado por poderes paralelos, sociedades secretas, esse tipo de coisa", disse o escritor. "Eu cresci numa cidade, em New England, onde havia uma loja maçônica em cima do cinema, e não tenho nem ideia do que acontecia ali", acrescentou. "Então sempre fui interessado." Quanto à possível polêmica que o livro pode causar, Brown diz que não sabe como o livro vai ser recebido. "Não sou a pessoa certa para responder essa pergunta", afirma. "Não pensava que O Código Da Vinci causaria tanta polêmica." "Não acho que a maçonaria seja retratada como sinistra", avalia o autor. "Se o leitor vê a maçonaria como sinistra no começo, espero que até o fim do livro já não ache o mesmo, e veja que os símbolos são esclarecidos para que as pessoas entendam melhor." Para o maçom Joseph Criciata, a exposição que o livro trará não afetará a fraternidade. "A nossa era moderna começou em 1717, portanto, apesar de ser muito gentil, a maçonaria por si mesmo continua a crescer e existir como como sempre foi", afirmou. Na primeira tiragem de O Símbolo Perdido, foram impressas 6,5 milhões de cópias na língua inglesa, um dos maiores números da história. Dan Brown já planeja o próximo livro. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O novo livro do escritor Dan Brown, autor do best-seller O Codigo da Vinci, começou a ser vendido na última terça-feira em diversas partes do mundo. O Símbolo Perdido narra a procura por uma pirâmide que pode desvendar um mistério. No centro da trama está o pouco conhecido mundo da maçonaria. Em entrevista à BBC, Dan Brown contou por que decidiu escrever sobre a maçonaria: "Sempre fui fascinado por poderes paralelos, sociedades secretas, esse tipo de coisa", disse o escritor. "Eu cresci numa cidade, em New England, onde havia uma loja maçônica em cima do cinema, e não tenho nem ideia do que acontecia ali", acrescentou. "Então sempre fui interessado." Quanto à possível polêmica que o livro pode causar, Brown diz que não sabe como o livro vai ser recebido. "Não sou a pessoa certa para responder essa pergunta", afirma. "Não pensava que O Código Da Vinci causaria tanta polêmica." "Não acho que a maçonaria seja retratada como sinistra", avalia o autor. "Se o leitor vê a maçonaria como sinistra no começo, espero que até o fim do livro já não ache o mesmo, e veja que os símbolos são esclarecidos para que as pessoas entendam melhor." Para o maçom Joseph Criciata, a exposição que o livro trará não afetará a fraternidade. "A nossa era moderna começou em 1717, portanto, apesar de ser muito gentil, a maçonaria por si mesmo continua a crescer e existir como como sempre foi", afirmou. Na primeira tiragem de O Símbolo Perdido, foram impressas 6,5 milhões de cópias na língua inglesa, um dos maiores números da história. Dan Brown já planeja o próximo livro. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O novo livro do escritor Dan Brown, autor do best-seller O Codigo da Vinci, começou a ser vendido na última terça-feira em diversas partes do mundo. O Símbolo Perdido narra a procura por uma pirâmide que pode desvendar um mistério. No centro da trama está o pouco conhecido mundo da maçonaria. Em entrevista à BBC, Dan Brown contou por que decidiu escrever sobre a maçonaria: "Sempre fui fascinado por poderes paralelos, sociedades secretas, esse tipo de coisa", disse o escritor. "Eu cresci numa cidade, em New England, onde havia uma loja maçônica em cima do cinema, e não tenho nem ideia do que acontecia ali", acrescentou. "Então sempre fui interessado." Quanto à possível polêmica que o livro pode causar, Brown diz que não sabe como o livro vai ser recebido. "Não sou a pessoa certa para responder essa pergunta", afirma. "Não pensava que O Código Da Vinci causaria tanta polêmica." "Não acho que a maçonaria seja retratada como sinistra", avalia o autor. "Se o leitor vê a maçonaria como sinistra no começo, espero que até o fim do livro já não ache o mesmo, e veja que os símbolos são esclarecidos para que as pessoas entendam melhor." Para o maçom Joseph Criciata, a exposição que o livro trará não afetará a fraternidade. "A nossa era moderna começou em 1717, portanto, apesar de ser muito gentil, a maçonaria por si mesmo continua a crescer e existir como como sempre foi", afirmou. Na primeira tiragem de O Símbolo Perdido, foram impressas 6,5 milhões de cópias na língua inglesa, um dos maiores números da história. Dan Brown já planeja o próximo livro. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O novo livro do escritor Dan Brown, autor do best-seller O Codigo da Vinci, começou a ser vendido na última terça-feira em diversas partes do mundo. O Símbolo Perdido narra a procura por uma pirâmide que pode desvendar um mistério. No centro da trama está o pouco conhecido mundo da maçonaria. Em entrevista à BBC, Dan Brown contou por que decidiu escrever sobre a maçonaria: "Sempre fui fascinado por poderes paralelos, sociedades secretas, esse tipo de coisa", disse o escritor. "Eu cresci numa cidade, em New England, onde havia uma loja maçônica em cima do cinema, e não tenho nem ideia do que acontecia ali", acrescentou. "Então sempre fui interessado." Quanto à possível polêmica que o livro pode causar, Brown diz que não sabe como o livro vai ser recebido. "Não sou a pessoa certa para responder essa pergunta", afirma. "Não pensava que O Código Da Vinci causaria tanta polêmica." "Não acho que a maçonaria seja retratada como sinistra", avalia o autor. "Se o leitor vê a maçonaria como sinistra no começo, espero que até o fim do livro já não ache o mesmo, e veja que os símbolos são esclarecidos para que as pessoas entendam melhor." Para o maçom Joseph Criciata, a exposição que o livro trará não afetará a fraternidade. "A nossa era moderna começou em 1717, portanto, apesar de ser muito gentil, a maçonaria por si mesmo continua a crescer e existir como como sempre foi", afirmou. Na primeira tiragem de O Símbolo Perdido, foram impressas 6,5 milhões de cópias na língua inglesa, um dos maiores números da história. Dan Brown já planeja o próximo livro. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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