Senado aprova projeto que torna inelegível agente público julgado por exploração sexual de crianças


Texto foi modificado para acrescentar que inelegibilidade só ocorreria após julgamento em 2ª instância

Por Erich Decat
Texto aprovado no Senado segue agora para discussão na Câmara Foto: Wilton Junior/Estadão

BRASÍLIA - O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira, 19, um projeto de lei que torna inelegível agente público julgado em 2ª instância por envolvimento com prostituição e exploração sexual de criança ou adolescente. A proposta segue para discussão da Câmara.

Inicialmente, a proposta previa que a inelegibilidade ocorreria após o recebimento da denúncia por parte Ministério Público. Tal medida foi contestada, contudo, pelo líder do PMDB do Senado, Renan Calheiros (AL).

continua após a publicidade

"É um precedente muito grave, uma Casa do Legislativo, mesmo numa circunstância meritória, atribuir poder ao Ministério Público de tornar alguém inelegível. O Ministério Público descamba para uma disputa política, é isso que estamos vendo no noticiário nacional", ressaltou Renan. 

As colocações do peemedebista contaram com a adesão dos demais senadores, entre eles autor e do relator da proposta, Cristovam Buarque (PPS-DF) e Magno Malta (PR-ES).

Com a mudança, o texto foi aprovado com 68 votos favor e 1 contra.

Texto aprovado no Senado segue agora para discussão na Câmara Foto: Wilton Junior/Estadão

BRASÍLIA - O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira, 19, um projeto de lei que torna inelegível agente público julgado em 2ª instância por envolvimento com prostituição e exploração sexual de criança ou adolescente. A proposta segue para discussão da Câmara.

Inicialmente, a proposta previa que a inelegibilidade ocorreria após o recebimento da denúncia por parte Ministério Público. Tal medida foi contestada, contudo, pelo líder do PMDB do Senado, Renan Calheiros (AL).

"É um precedente muito grave, uma Casa do Legislativo, mesmo numa circunstância meritória, atribuir poder ao Ministério Público de tornar alguém inelegível. O Ministério Público descamba para uma disputa política, é isso que estamos vendo no noticiário nacional", ressaltou Renan. 

As colocações do peemedebista contaram com a adesão dos demais senadores, entre eles autor e do relator da proposta, Cristovam Buarque (PPS-DF) e Magno Malta (PR-ES).

Com a mudança, o texto foi aprovado com 68 votos favor e 1 contra.

Texto aprovado no Senado segue agora para discussão na Câmara Foto: Wilton Junior/Estadão

BRASÍLIA - O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira, 19, um projeto de lei que torna inelegível agente público julgado em 2ª instância por envolvimento com prostituição e exploração sexual de criança ou adolescente. A proposta segue para discussão da Câmara.

Inicialmente, a proposta previa que a inelegibilidade ocorreria após o recebimento da denúncia por parte Ministério Público. Tal medida foi contestada, contudo, pelo líder do PMDB do Senado, Renan Calheiros (AL).

"É um precedente muito grave, uma Casa do Legislativo, mesmo numa circunstância meritória, atribuir poder ao Ministério Público de tornar alguém inelegível. O Ministério Público descamba para uma disputa política, é isso que estamos vendo no noticiário nacional", ressaltou Renan. 

As colocações do peemedebista contaram com a adesão dos demais senadores, entre eles autor e do relator da proposta, Cristovam Buarque (PPS-DF) e Magno Malta (PR-ES).

Com a mudança, o texto foi aprovado com 68 votos favor e 1 contra.

Texto aprovado no Senado segue agora para discussão na Câmara Foto: Wilton Junior/Estadão

BRASÍLIA - O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira, 19, um projeto de lei que torna inelegível agente público julgado em 2ª instância por envolvimento com prostituição e exploração sexual de criança ou adolescente. A proposta segue para discussão da Câmara.

Inicialmente, a proposta previa que a inelegibilidade ocorreria após o recebimento da denúncia por parte Ministério Público. Tal medida foi contestada, contudo, pelo líder do PMDB do Senado, Renan Calheiros (AL).

"É um precedente muito grave, uma Casa do Legislativo, mesmo numa circunstância meritória, atribuir poder ao Ministério Público de tornar alguém inelegível. O Ministério Público descamba para uma disputa política, é isso que estamos vendo no noticiário nacional", ressaltou Renan. 

As colocações do peemedebista contaram com a adesão dos demais senadores, entre eles autor e do relator da proposta, Cristovam Buarque (PPS-DF) e Magno Malta (PR-ES).

Com a mudança, o texto foi aprovado com 68 votos favor e 1 contra.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.