Senado dos EUA aprova pesquisa com célula-tronco


A lei foi aprovada por 63 votos a 37. Se Bush realmente vetar a medida, a derrubada do veto exigirá dois terços dos votos, ou 67 senadores

Por Agencia Estado

Após dois dias de debate acalorado, o Senado dos Estados Unidos aprovou a medida que permite o financiamento público de pesquisas com células-tronco embrionárias. O presidente George W. Bush, que se opõe a esse tipo de pesquisa - a extração das células leva à destruição do embrião - já prometeu vetar a autorização. O veto deverá ser imposto já na quarta-feira. A lei foi aprovada por 63 votos a 37. Se Bush realmente vetar a medida, a derrubada do veto exigirá dois terços dos votos, ou 67 senadores. Antes de votar a lei que autoriza as pesquisas com células-tronco embrionárias, o Senado americano havia aprovado duas leis menos controversas, uma prevendo incentivos para a pesquisa de células-tronco de outras fontes, além de embriões, e outra proibindo o "cultivo de fetos" - a produção de embriões com o objetivo de abortá-los e usá-los em pesquisa científica. Ambos os projetos foram aprovados por 100 votos a zero e devem ser sancionados também na quarta-feira.

Após dois dias de debate acalorado, o Senado dos Estados Unidos aprovou a medida que permite o financiamento público de pesquisas com células-tronco embrionárias. O presidente George W. Bush, que se opõe a esse tipo de pesquisa - a extração das células leva à destruição do embrião - já prometeu vetar a autorização. O veto deverá ser imposto já na quarta-feira. A lei foi aprovada por 63 votos a 37. Se Bush realmente vetar a medida, a derrubada do veto exigirá dois terços dos votos, ou 67 senadores. Antes de votar a lei que autoriza as pesquisas com células-tronco embrionárias, o Senado americano havia aprovado duas leis menos controversas, uma prevendo incentivos para a pesquisa de células-tronco de outras fontes, além de embriões, e outra proibindo o "cultivo de fetos" - a produção de embriões com o objetivo de abortá-los e usá-los em pesquisa científica. Ambos os projetos foram aprovados por 100 votos a zero e devem ser sancionados também na quarta-feira.

Após dois dias de debate acalorado, o Senado dos Estados Unidos aprovou a medida que permite o financiamento público de pesquisas com células-tronco embrionárias. O presidente George W. Bush, que se opõe a esse tipo de pesquisa - a extração das células leva à destruição do embrião - já prometeu vetar a autorização. O veto deverá ser imposto já na quarta-feira. A lei foi aprovada por 63 votos a 37. Se Bush realmente vetar a medida, a derrubada do veto exigirá dois terços dos votos, ou 67 senadores. Antes de votar a lei que autoriza as pesquisas com células-tronco embrionárias, o Senado americano havia aprovado duas leis menos controversas, uma prevendo incentivos para a pesquisa de células-tronco de outras fontes, além de embriões, e outra proibindo o "cultivo de fetos" - a produção de embriões com o objetivo de abortá-los e usá-los em pesquisa científica. Ambos os projetos foram aprovados por 100 votos a zero e devem ser sancionados também na quarta-feira.

Após dois dias de debate acalorado, o Senado dos Estados Unidos aprovou a medida que permite o financiamento público de pesquisas com células-tronco embrionárias. O presidente George W. Bush, que se opõe a esse tipo de pesquisa - a extração das células leva à destruição do embrião - já prometeu vetar a autorização. O veto deverá ser imposto já na quarta-feira. A lei foi aprovada por 63 votos a 37. Se Bush realmente vetar a medida, a derrubada do veto exigirá dois terços dos votos, ou 67 senadores. Antes de votar a lei que autoriza as pesquisas com células-tronco embrionárias, o Senado americano havia aprovado duas leis menos controversas, uma prevendo incentivos para a pesquisa de células-tronco de outras fontes, além de embriões, e outra proibindo o "cultivo de fetos" - a produção de embriões com o objetivo de abortá-los e usá-los em pesquisa científica. Ambos os projetos foram aprovados por 100 votos a zero e devem ser sancionados também na quarta-feira.

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