Senado é criticado pelos organizadores


Por Redação

Apesar dos afagos nas autoridades presentes e nos representantes dos patrocinadores (a Petrobrás investiu R$ 200 mil e a Caixa Econômica Federal deu R$ 120 mil para a realização da festa), os organizadores da Parada Gay criticaram duramente a demora do Senado em aprovar o projeto de lei que criminaliza a homofobia. "Nós entraremos para a história como a última das grandes democracias que ainda não conceberam direitos à comunidade GLBT", disse Alexandre Santos, que organiza o evento.

Apesar dos afagos nas autoridades presentes e nos representantes dos patrocinadores (a Petrobrás investiu R$ 200 mil e a Caixa Econômica Federal deu R$ 120 mil para a realização da festa), os organizadores da Parada Gay criticaram duramente a demora do Senado em aprovar o projeto de lei que criminaliza a homofobia. "Nós entraremos para a história como a última das grandes democracias que ainda não conceberam direitos à comunidade GLBT", disse Alexandre Santos, que organiza o evento.

Apesar dos afagos nas autoridades presentes e nos representantes dos patrocinadores (a Petrobrás investiu R$ 200 mil e a Caixa Econômica Federal deu R$ 120 mil para a realização da festa), os organizadores da Parada Gay criticaram duramente a demora do Senado em aprovar o projeto de lei que criminaliza a homofobia. "Nós entraremos para a história como a última das grandes democracias que ainda não conceberam direitos à comunidade GLBT", disse Alexandre Santos, que organiza o evento.

Apesar dos afagos nas autoridades presentes e nos representantes dos patrocinadores (a Petrobrás investiu R$ 200 mil e a Caixa Econômica Federal deu R$ 120 mil para a realização da festa), os organizadores da Parada Gay criticaram duramente a demora do Senado em aprovar o projeto de lei que criminaliza a homofobia. "Nós entraremos para a história como a última das grandes democracias que ainda não conceberam direitos à comunidade GLBT", disse Alexandre Santos, que organiza o evento.

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