Senadora do DEM faz discurso em defesa de Dilma


Por Redação

A senadora Kátia Abreu (DEM-TO), uma das mais ativas parlamentares da oposição ao governo Lula, usou a tribuna do Senado na noite de terça-feira para elogiar a política fiscal da presidente Dilma Rousseff e à decisão de fixar o salário mínimo em R$ 545. O DEM queria R$ 560. "A presidente apresentou um salário possível, compatível com a realidade atual, anunciou um corte de despesas significativo, de R$ 50 bilhões", disse. "Deixei de votar com o meu partido. Votei com o Brasil, contra a inflação."

A senadora Kátia Abreu (DEM-TO), uma das mais ativas parlamentares da oposição ao governo Lula, usou a tribuna do Senado na noite de terça-feira para elogiar a política fiscal da presidente Dilma Rousseff e à decisão de fixar o salário mínimo em R$ 545. O DEM queria R$ 560. "A presidente apresentou um salário possível, compatível com a realidade atual, anunciou um corte de despesas significativo, de R$ 50 bilhões", disse. "Deixei de votar com o meu partido. Votei com o Brasil, contra a inflação."

A senadora Kátia Abreu (DEM-TO), uma das mais ativas parlamentares da oposição ao governo Lula, usou a tribuna do Senado na noite de terça-feira para elogiar a política fiscal da presidente Dilma Rousseff e à decisão de fixar o salário mínimo em R$ 545. O DEM queria R$ 560. "A presidente apresentou um salário possível, compatível com a realidade atual, anunciou um corte de despesas significativo, de R$ 50 bilhões", disse. "Deixei de votar com o meu partido. Votei com o Brasil, contra a inflação."

A senadora Kátia Abreu (DEM-TO), uma das mais ativas parlamentares da oposição ao governo Lula, usou a tribuna do Senado na noite de terça-feira para elogiar a política fiscal da presidente Dilma Rousseff e à decisão de fixar o salário mínimo em R$ 545. O DEM queria R$ 560. "A presidente apresentou um salário possível, compatível com a realidade atual, anunciou um corte de despesas significativo, de R$ 50 bilhões", disse. "Deixei de votar com o meu partido. Votei com o Brasil, contra a inflação."

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