Senadoras, deputadas e servidoras aderem à greve geral de mulheres


Eventos no Congresso ao longo do dia denunciam a violência e a desigualdade de gênero no País e no mundo; confira a programação

Por Isabela Bonfim

BRASÍLIA - Senadoras, deputadas e servidoras organizam uma programação especial para esta quarta-feira, 8 de março, em que se celebra o Dia Internacional da Mulher. Simpatizantes da causa vão aderir à Greve Geral de Mulheres, movimento internacional com atos em pelo menos 40 países. Além disso, mulheres do Congresso Nacional vão participar de eventos ao longo do dia para denunciar a violência e a desigualdade de gênero no mundo. 

As senadoras pedem não apenas a prioridade, mas a exclusividade de votações de temas femininos na reunião da manhã de 8 de março Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Os movimentos são organizados pelas parlamentares de oposição, que vão se manifestar também contra a reforma da Previdência, que está atualmente em discussão na Câmara. Na visão das parlamentares, o projeto é mais prejudicial para a aposentadoria das mulheres do que dos homens. Entretanto, senadoras e deputadas da base do governo também vão aderir a alguns atos da programação do Dia Internacional da Mulher. 

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As manifestações começaram às 9 horas com piquetes nas entradas dos prédios anexos da Câmara dos Deputados e do Senado. O objetivo é que senadoras, deputadas e simpatizantes informem às pessoas que visitarem o Congresso nesta quarta-feira os motivos da Greve Geral de Mulheres.

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Brasileiras que vivem em diferentes partes do planeta falam sobre assédio, preconceito, medo e as particularidades em cada país.

Como nem todas as mulheres que trabalham no Congresso terão condições de parar integralmente durante o 8 de março, as servidoras realizarão um "apitaço" às 12h30 em solidariedade àquelas que não puderam aderir à greve. O ponto alto das manifestações será às 16 horas, quando parlamentares e funcionárias farão uma descida coletiva da rampa do Congresso e se unirão às mulheres que participam do Ato Unificado na Praça dos Três Poderes. 

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Paralisação de votações. Nesta terça-feira, 7, as senadoras propuseram ao presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), que fosse feita uma paralisação das votações da Casa no Dia Internacional da Mulher. Não houve acordo com os demais senadores, majoritariamente homens, para interromper as votações. Dessa forma, o Senado deve votar nesta quarta-feira o projeto que a reabre o programa de repatriação de recursos de brasileiros no exterior. 

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Quem vê as mulheres denunciando casos de assédio ou defendendo o aborto não imagina que alguns dos direitos femininos no Brasil foram conquistados há pouquíssimo tempo.

Em contrapartida, as senadoras conseguiram aprovar na véspera do Dia Internacional da Mulher um pacote de quatro projetos com temas femininos, que tratam do atendimento à mulher vítima de violência e do reconhecimento de heroínas nacionais. As propostas vão à sanção presidencial. 

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A reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) desta quarta-feira também será dedicada à apreciação de projetos feministas. As senadoras pediram que propostas que atualizam a Lei Maria da Penha e que determinam cotas para mulheres em empresas públicas fossem priorizadas. O presidente da comissão, Edison Lobão (PMDB-MA), afirmou ao Estado que acatará o pedido. 

41% das brasileiras têm medo de defender os próprios direitos; veja taxa em outros países

1 | 11

China

Foto: Reuters
2 | 11

Igualdade e medo

Foto: Uslei Marcelino/Reuters
3 | 11

Austrália

Foto: ANDREW MURRAY / AFP
4 | 11

Rússia

Foto: REUTERS/Maxim Zmeyev
5 | 11

Japão

Foto: Kyodo/via REUTERS
6 | 11

África do Sul

Foto: REUTERS/ Mike Hutchings
7 | 11

Hungria

Foto: ATTILA KISBENEDEK/AFP
8 | 11

Coreia do Sul

Foto: Kim Hong-Ji / Reuters
9 | 11

Brasil

Foto: REUTERS/Nacho Doce
10 | 11

Turquia

Foto: REUTERS/Umit Bektas
11 | 11

Índia

Foto: REUTERS/Shailesh Andrade

Confira a programação das mulheres no Congresso neste 8 de março: 

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9h às 10h - Piquete nos anexos da Câmara e Senado reunindo servidoras, deputadas e senadoras, com distribuição do panfleto sobre a paralisação de mulheres em dezenas de países.

11h - Cerimônia de entrega do Prêmio Bertha Lutz, no plenário do Senado.

12h - Realização de tuitaço e postagem coletiva nas redes sociais.

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12h30 - Apitaço em solidariedade às mulheres que não poderão parar em tempo integral.

16h - Concentração das manifestantes no Salão Negro do Congresso Nacional.

17h - Descida coletiva da rampa do Congresso por servidoras e parlamentares.

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18h - Mulheres do Congresso se juntam ao Ato Unificado na Praça dos Três Poderes.

BRASÍLIA - Senadoras, deputadas e servidoras organizam uma programação especial para esta quarta-feira, 8 de março, em que se celebra o Dia Internacional da Mulher. Simpatizantes da causa vão aderir à Greve Geral de Mulheres, movimento internacional com atos em pelo menos 40 países. Além disso, mulheres do Congresso Nacional vão participar de eventos ao longo do dia para denunciar a violência e a desigualdade de gênero no mundo. 

As senadoras pedem não apenas a prioridade, mas a exclusividade de votações de temas femininos na reunião da manhã de 8 de março Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Os movimentos são organizados pelas parlamentares de oposição, que vão se manifestar também contra a reforma da Previdência, que está atualmente em discussão na Câmara. Na visão das parlamentares, o projeto é mais prejudicial para a aposentadoria das mulheres do que dos homens. Entretanto, senadoras e deputadas da base do governo também vão aderir a alguns atos da programação do Dia Internacional da Mulher. 

As manifestações começaram às 9 horas com piquetes nas entradas dos prédios anexos da Câmara dos Deputados e do Senado. O objetivo é que senadoras, deputadas e simpatizantes informem às pessoas que visitarem o Congresso nesta quarta-feira os motivos da Greve Geral de Mulheres.

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Brasileiras que vivem em diferentes partes do planeta falam sobre assédio, preconceito, medo e as particularidades em cada país.

Como nem todas as mulheres que trabalham no Congresso terão condições de parar integralmente durante o 8 de março, as servidoras realizarão um "apitaço" às 12h30 em solidariedade àquelas que não puderam aderir à greve. O ponto alto das manifestações será às 16 horas, quando parlamentares e funcionárias farão uma descida coletiva da rampa do Congresso e se unirão às mulheres que participam do Ato Unificado na Praça dos Três Poderes. 

Paralisação de votações. Nesta terça-feira, 7, as senadoras propuseram ao presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), que fosse feita uma paralisação das votações da Casa no Dia Internacional da Mulher. Não houve acordo com os demais senadores, majoritariamente homens, para interromper as votações. Dessa forma, o Senado deve votar nesta quarta-feira o projeto que a reabre o programa de repatriação de recursos de brasileiros no exterior. 

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Quem vê as mulheres denunciando casos de assédio ou defendendo o aborto não imagina que alguns dos direitos femininos no Brasil foram conquistados há pouquíssimo tempo.

Em contrapartida, as senadoras conseguiram aprovar na véspera do Dia Internacional da Mulher um pacote de quatro projetos com temas femininos, que tratam do atendimento à mulher vítima de violência e do reconhecimento de heroínas nacionais. As propostas vão à sanção presidencial. 

A reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) desta quarta-feira também será dedicada à apreciação de projetos feministas. As senadoras pediram que propostas que atualizam a Lei Maria da Penha e que determinam cotas para mulheres em empresas públicas fossem priorizadas. O presidente da comissão, Edison Lobão (PMDB-MA), afirmou ao Estado que acatará o pedido. 

41% das brasileiras têm medo de defender os próprios direitos; veja taxa em outros países

1 | 11

China

Foto: Reuters
2 | 11

Igualdade e medo

Foto: Uslei Marcelino/Reuters
3 | 11

Austrália

Foto: ANDREW MURRAY / AFP
4 | 11

Rússia

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5 | 11

Japão

Foto: Kyodo/via REUTERS
6 | 11

África do Sul

Foto: REUTERS/ Mike Hutchings
7 | 11

Hungria

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8 | 11

Coreia do Sul

Foto: Kim Hong-Ji / Reuters
9 | 11

Brasil

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10 | 11

Turquia

Foto: REUTERS/Umit Bektas
11 | 11

Índia

Foto: REUTERS/Shailesh Andrade

Confira a programação das mulheres no Congresso neste 8 de março: 

9h às 10h - Piquete nos anexos da Câmara e Senado reunindo servidoras, deputadas e senadoras, com distribuição do panfleto sobre a paralisação de mulheres em dezenas de países.

11h - Cerimônia de entrega do Prêmio Bertha Lutz, no plenário do Senado.

12h - Realização de tuitaço e postagem coletiva nas redes sociais.

12h30 - Apitaço em solidariedade às mulheres que não poderão parar em tempo integral.

16h - Concentração das manifestantes no Salão Negro do Congresso Nacional.

17h - Descida coletiva da rampa do Congresso por servidoras e parlamentares.

18h - Mulheres do Congresso se juntam ao Ato Unificado na Praça dos Três Poderes.

BRASÍLIA - Senadoras, deputadas e servidoras organizam uma programação especial para esta quarta-feira, 8 de março, em que se celebra o Dia Internacional da Mulher. Simpatizantes da causa vão aderir à Greve Geral de Mulheres, movimento internacional com atos em pelo menos 40 países. Além disso, mulheres do Congresso Nacional vão participar de eventos ao longo do dia para denunciar a violência e a desigualdade de gênero no mundo. 

As senadoras pedem não apenas a prioridade, mas a exclusividade de votações de temas femininos na reunião da manhã de 8 de março Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Os movimentos são organizados pelas parlamentares de oposição, que vão se manifestar também contra a reforma da Previdência, que está atualmente em discussão na Câmara. Na visão das parlamentares, o projeto é mais prejudicial para a aposentadoria das mulheres do que dos homens. Entretanto, senadoras e deputadas da base do governo também vão aderir a alguns atos da programação do Dia Internacional da Mulher. 

As manifestações começaram às 9 horas com piquetes nas entradas dos prédios anexos da Câmara dos Deputados e do Senado. O objetivo é que senadoras, deputadas e simpatizantes informem às pessoas que visitarem o Congresso nesta quarta-feira os motivos da Greve Geral de Mulheres.

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Brasileiras que vivem em diferentes partes do planeta falam sobre assédio, preconceito, medo e as particularidades em cada país.

Como nem todas as mulheres que trabalham no Congresso terão condições de parar integralmente durante o 8 de março, as servidoras realizarão um "apitaço" às 12h30 em solidariedade àquelas que não puderam aderir à greve. O ponto alto das manifestações será às 16 horas, quando parlamentares e funcionárias farão uma descida coletiva da rampa do Congresso e se unirão às mulheres que participam do Ato Unificado na Praça dos Três Poderes. 

Paralisação de votações. Nesta terça-feira, 7, as senadoras propuseram ao presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), que fosse feita uma paralisação das votações da Casa no Dia Internacional da Mulher. Não houve acordo com os demais senadores, majoritariamente homens, para interromper as votações. Dessa forma, o Senado deve votar nesta quarta-feira o projeto que a reabre o programa de repatriação de recursos de brasileiros no exterior. 

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Quem vê as mulheres denunciando casos de assédio ou defendendo o aborto não imagina que alguns dos direitos femininos no Brasil foram conquistados há pouquíssimo tempo.

Em contrapartida, as senadoras conseguiram aprovar na véspera do Dia Internacional da Mulher um pacote de quatro projetos com temas femininos, que tratam do atendimento à mulher vítima de violência e do reconhecimento de heroínas nacionais. As propostas vão à sanção presidencial. 

A reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) desta quarta-feira também será dedicada à apreciação de projetos feministas. As senadoras pediram que propostas que atualizam a Lei Maria da Penha e que determinam cotas para mulheres em empresas públicas fossem priorizadas. O presidente da comissão, Edison Lobão (PMDB-MA), afirmou ao Estado que acatará o pedido. 

41% das brasileiras têm medo de defender os próprios direitos; veja taxa em outros países

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China

Foto: Reuters
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Igualdade e medo

Foto: Uslei Marcelino/Reuters
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Austrália

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Rússia

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Japão

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África do Sul

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Hungria

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8 | 11

Coreia do Sul

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9 | 11

Brasil

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Turquia

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11 | 11

Índia

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Confira a programação das mulheres no Congresso neste 8 de março: 

9h às 10h - Piquete nos anexos da Câmara e Senado reunindo servidoras, deputadas e senadoras, com distribuição do panfleto sobre a paralisação de mulheres em dezenas de países.

11h - Cerimônia de entrega do Prêmio Bertha Lutz, no plenário do Senado.

12h - Realização de tuitaço e postagem coletiva nas redes sociais.

12h30 - Apitaço em solidariedade às mulheres que não poderão parar em tempo integral.

16h - Concentração das manifestantes no Salão Negro do Congresso Nacional.

17h - Descida coletiva da rampa do Congresso por servidoras e parlamentares.

18h - Mulheres do Congresso se juntam ao Ato Unificado na Praça dos Três Poderes.

BRASÍLIA - Senadoras, deputadas e servidoras organizam uma programação especial para esta quarta-feira, 8 de março, em que se celebra o Dia Internacional da Mulher. Simpatizantes da causa vão aderir à Greve Geral de Mulheres, movimento internacional com atos em pelo menos 40 países. Além disso, mulheres do Congresso Nacional vão participar de eventos ao longo do dia para denunciar a violência e a desigualdade de gênero no mundo. 

As senadoras pedem não apenas a prioridade, mas a exclusividade de votações de temas femininos na reunião da manhã de 8 de março Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Os movimentos são organizados pelas parlamentares de oposição, que vão se manifestar também contra a reforma da Previdência, que está atualmente em discussão na Câmara. Na visão das parlamentares, o projeto é mais prejudicial para a aposentadoria das mulheres do que dos homens. Entretanto, senadoras e deputadas da base do governo também vão aderir a alguns atos da programação do Dia Internacional da Mulher. 

As manifestações começaram às 9 horas com piquetes nas entradas dos prédios anexos da Câmara dos Deputados e do Senado. O objetivo é que senadoras, deputadas e simpatizantes informem às pessoas que visitarem o Congresso nesta quarta-feira os motivos da Greve Geral de Mulheres.

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Brasileiras que vivem em diferentes partes do planeta falam sobre assédio, preconceito, medo e as particularidades em cada país.

Como nem todas as mulheres que trabalham no Congresso terão condições de parar integralmente durante o 8 de março, as servidoras realizarão um "apitaço" às 12h30 em solidariedade àquelas que não puderam aderir à greve. O ponto alto das manifestações será às 16 horas, quando parlamentares e funcionárias farão uma descida coletiva da rampa do Congresso e se unirão às mulheres que participam do Ato Unificado na Praça dos Três Poderes. 

Paralisação de votações. Nesta terça-feira, 7, as senadoras propuseram ao presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), que fosse feita uma paralisação das votações da Casa no Dia Internacional da Mulher. Não houve acordo com os demais senadores, majoritariamente homens, para interromper as votações. Dessa forma, o Senado deve votar nesta quarta-feira o projeto que a reabre o programa de repatriação de recursos de brasileiros no exterior. 

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Quem vê as mulheres denunciando casos de assédio ou defendendo o aborto não imagina que alguns dos direitos femininos no Brasil foram conquistados há pouquíssimo tempo.

Em contrapartida, as senadoras conseguiram aprovar na véspera do Dia Internacional da Mulher um pacote de quatro projetos com temas femininos, que tratam do atendimento à mulher vítima de violência e do reconhecimento de heroínas nacionais. As propostas vão à sanção presidencial. 

A reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) desta quarta-feira também será dedicada à apreciação de projetos feministas. As senadoras pediram que propostas que atualizam a Lei Maria da Penha e que determinam cotas para mulheres em empresas públicas fossem priorizadas. O presidente da comissão, Edison Lobão (PMDB-MA), afirmou ao Estado que acatará o pedido. 

41% das brasileiras têm medo de defender os próprios direitos; veja taxa em outros países

1 | 11

China

Foto: Reuters
2 | 11

Igualdade e medo

Foto: Uslei Marcelino/Reuters
3 | 11

Austrália

Foto: ANDREW MURRAY / AFP
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Rússia

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5 | 11

Japão

Foto: Kyodo/via REUTERS
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África do Sul

Foto: REUTERS/ Mike Hutchings
7 | 11

Hungria

Foto: ATTILA KISBENEDEK/AFP
8 | 11

Coreia do Sul

Foto: Kim Hong-Ji / Reuters
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Brasil

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10 | 11

Turquia

Foto: REUTERS/Umit Bektas
11 | 11

Índia

Foto: REUTERS/Shailesh Andrade

Confira a programação das mulheres no Congresso neste 8 de março: 

9h às 10h - Piquete nos anexos da Câmara e Senado reunindo servidoras, deputadas e senadoras, com distribuição do panfleto sobre a paralisação de mulheres em dezenas de países.

11h - Cerimônia de entrega do Prêmio Bertha Lutz, no plenário do Senado.

12h - Realização de tuitaço e postagem coletiva nas redes sociais.

12h30 - Apitaço em solidariedade às mulheres que não poderão parar em tempo integral.

16h - Concentração das manifestantes no Salão Negro do Congresso Nacional.

17h - Descida coletiva da rampa do Congresso por servidoras e parlamentares.

18h - Mulheres do Congresso se juntam ao Ato Unificado na Praça dos Três Poderes.

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