Serac procura avião que caiu no Pará


Por Agencia Estado

O Serviço Regional de Aviação Civil (Serac) começou a investigar a suposta queda, na última quarta-feira, de um avião monomotor Carajá, prefixo ainda não identificado, que teria explodido após chocar-se contra as árvores numa região de mata densa no sul do Pará. Na queda, teriam morrido o piloto paulista Aroaldes dos Santos Pereira, de 50 anos, residente no Jardim América, em Bauru (SP), e um amigo ainda não identificado, que seria o dono do aparelho. Apesar das buscas, o avião ainda não foi encontrado. O Serac foi acionado pelo rádio sobre o acidente por uma filha de Pereira residente em Campo Grande (MS). Pereira seria funcionário há cinco anos da indústria de utilidades domésticas Plasútil, em Bauru. Em Belém, um sargento da Aeronáutica que se identificou como Batalha disse que no Serac há poucas informações sobre a suposta queda do avião. "Ainda estamos à procura de detalhes". Na Base Aérea da capital paraense um funcionário de plantão no Salvaero, que realiza resgate em acidentes aéreos, afirmou não ter recebido nenhuma comunicação sobre o caso.

O Serviço Regional de Aviação Civil (Serac) começou a investigar a suposta queda, na última quarta-feira, de um avião monomotor Carajá, prefixo ainda não identificado, que teria explodido após chocar-se contra as árvores numa região de mata densa no sul do Pará. Na queda, teriam morrido o piloto paulista Aroaldes dos Santos Pereira, de 50 anos, residente no Jardim América, em Bauru (SP), e um amigo ainda não identificado, que seria o dono do aparelho. Apesar das buscas, o avião ainda não foi encontrado. O Serac foi acionado pelo rádio sobre o acidente por uma filha de Pereira residente em Campo Grande (MS). Pereira seria funcionário há cinco anos da indústria de utilidades domésticas Plasútil, em Bauru. Em Belém, um sargento da Aeronáutica que se identificou como Batalha disse que no Serac há poucas informações sobre a suposta queda do avião. "Ainda estamos à procura de detalhes". Na Base Aérea da capital paraense um funcionário de plantão no Salvaero, que realiza resgate em acidentes aéreos, afirmou não ter recebido nenhuma comunicação sobre o caso.

O Serviço Regional de Aviação Civil (Serac) começou a investigar a suposta queda, na última quarta-feira, de um avião monomotor Carajá, prefixo ainda não identificado, que teria explodido após chocar-se contra as árvores numa região de mata densa no sul do Pará. Na queda, teriam morrido o piloto paulista Aroaldes dos Santos Pereira, de 50 anos, residente no Jardim América, em Bauru (SP), e um amigo ainda não identificado, que seria o dono do aparelho. Apesar das buscas, o avião ainda não foi encontrado. O Serac foi acionado pelo rádio sobre o acidente por uma filha de Pereira residente em Campo Grande (MS). Pereira seria funcionário há cinco anos da indústria de utilidades domésticas Plasútil, em Bauru. Em Belém, um sargento da Aeronáutica que se identificou como Batalha disse que no Serac há poucas informações sobre a suposta queda do avião. "Ainda estamos à procura de detalhes". Na Base Aérea da capital paraense um funcionário de plantão no Salvaero, que realiza resgate em acidentes aéreos, afirmou não ter recebido nenhuma comunicação sobre o caso.

O Serviço Regional de Aviação Civil (Serac) começou a investigar a suposta queda, na última quarta-feira, de um avião monomotor Carajá, prefixo ainda não identificado, que teria explodido após chocar-se contra as árvores numa região de mata densa no sul do Pará. Na queda, teriam morrido o piloto paulista Aroaldes dos Santos Pereira, de 50 anos, residente no Jardim América, em Bauru (SP), e um amigo ainda não identificado, que seria o dono do aparelho. Apesar das buscas, o avião ainda não foi encontrado. O Serac foi acionado pelo rádio sobre o acidente por uma filha de Pereira residente em Campo Grande (MS). Pereira seria funcionário há cinco anos da indústria de utilidades domésticas Plasútil, em Bauru. Em Belém, um sargento da Aeronáutica que se identificou como Batalha disse que no Serac há poucas informações sobre a suposta queda do avião. "Ainda estamos à procura de detalhes". Na Base Aérea da capital paraense um funcionário de plantão no Salvaero, que realiza resgate em acidentes aéreos, afirmou não ter recebido nenhuma comunicação sobre o caso.

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