Serra finalmente entrou no ringue


Por Keila Jimenez e Análise

A tela se abre com o abracadabra da corrida presidencial: "Bolsa-Família". A palavra surge primeiro, antes mesmo de o PSDB ligar o holofote em seu protagonista: José Serra. É hora então de ver o álbum de família. O Serra filho de feirante, marido, pai, avô, exilado, deputado, ministro, governador, se esbarram em imagens de uma apresentação dispensável, mas que aproxima. As camisas azuis e as gravatas vermelhas dominam o figurino de um candidato que agora encara a câmera quase sem olheiras, com imagem com fundo desfocado para lhe dar o real destaque. É aí que entra o Zé Serra, do povo, que anda de ônibus, visita populares, senta à vontade no sofá de uma das donas Marias do País. Assim como o excesso de créditos de um filme, a enxurrada de "eu que fiz" do candidato atrapalha. Mas, enfim Serra está ringue. Quase não bate no adversário, mas já ouviu a campainha.É COLUNISTA DE TV DE "O ESTADO"

A tela se abre com o abracadabra da corrida presidencial: "Bolsa-Família". A palavra surge primeiro, antes mesmo de o PSDB ligar o holofote em seu protagonista: José Serra. É hora então de ver o álbum de família. O Serra filho de feirante, marido, pai, avô, exilado, deputado, ministro, governador, se esbarram em imagens de uma apresentação dispensável, mas que aproxima. As camisas azuis e as gravatas vermelhas dominam o figurino de um candidato que agora encara a câmera quase sem olheiras, com imagem com fundo desfocado para lhe dar o real destaque. É aí que entra o Zé Serra, do povo, que anda de ônibus, visita populares, senta à vontade no sofá de uma das donas Marias do País. Assim como o excesso de créditos de um filme, a enxurrada de "eu que fiz" do candidato atrapalha. Mas, enfim Serra está ringue. Quase não bate no adversário, mas já ouviu a campainha.É COLUNISTA DE TV DE "O ESTADO"

A tela se abre com o abracadabra da corrida presidencial: "Bolsa-Família". A palavra surge primeiro, antes mesmo de o PSDB ligar o holofote em seu protagonista: José Serra. É hora então de ver o álbum de família. O Serra filho de feirante, marido, pai, avô, exilado, deputado, ministro, governador, se esbarram em imagens de uma apresentação dispensável, mas que aproxima. As camisas azuis e as gravatas vermelhas dominam o figurino de um candidato que agora encara a câmera quase sem olheiras, com imagem com fundo desfocado para lhe dar o real destaque. É aí que entra o Zé Serra, do povo, que anda de ônibus, visita populares, senta à vontade no sofá de uma das donas Marias do País. Assim como o excesso de créditos de um filme, a enxurrada de "eu que fiz" do candidato atrapalha. Mas, enfim Serra está ringue. Quase não bate no adversário, mas já ouviu a campainha.É COLUNISTA DE TV DE "O ESTADO"

A tela se abre com o abracadabra da corrida presidencial: "Bolsa-Família". A palavra surge primeiro, antes mesmo de o PSDB ligar o holofote em seu protagonista: José Serra. É hora então de ver o álbum de família. O Serra filho de feirante, marido, pai, avô, exilado, deputado, ministro, governador, se esbarram em imagens de uma apresentação dispensável, mas que aproxima. As camisas azuis e as gravatas vermelhas dominam o figurino de um candidato que agora encara a câmera quase sem olheiras, com imagem com fundo desfocado para lhe dar o real destaque. É aí que entra o Zé Serra, do povo, que anda de ônibus, visita populares, senta à vontade no sofá de uma das donas Marias do País. Assim como o excesso de créditos de um filme, a enxurrada de "eu que fiz" do candidato atrapalha. Mas, enfim Serra está ringue. Quase não bate no adversário, mas já ouviu a campainha.É COLUNISTA DE TV DE "O ESTADO"

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