Sérvia promete lutar para manter Kosovo


Por ELLIE TZORTZI

Líderes sérvios demonstraram uma resistência pacífica em relação à declaração de independência de Kosovo neste domingo, mas furiosos manifestantes recorreram à violência em Belgrado e em uma área sérvia na província. Cerca de 2 mil pessoas se juntaram se juntaram em frente à embaixada dos Estados Unidos para demonstrar seu descontentamento com o apoio norte-americano a Kosovo. "Kosovo é o coração da Sérvia", cantaram muitos enquanto jogavam pedras e telhas retiradas de edifícios próximos em policiais. Vários policiais e manifestantes ficaram feridos. Na região sérvia de Motrovica, em Kosovo, granadas de mão foram jogadas em edifícios da União Européia e das Nações Unidas. Agências de notícias locais relataram ainda protestos em Novi Sad, norte da Sérvia, e em Banja Luka, capital da república bósnio-sérvia cujos líderes vêem em Kosovo um precedente para que eles possam tentar a separação da Bósnia. Na Sérvia, líderes políticos estavam unidos em repúdio à declaração de Kosovo, mas deram diferentes mostras de como a medida afetaria os laços de Belgrado com o Ocidente. O primeiro-ministro nacionalista Vojislav Kostunica, que liderou uma batalha para manter a região, atacou os EUA e a União Européia por apoiar a separação da província que os sérvios vêem como seu coração histórico e religioso. Em um comunicado televisionado minutos depois da declaração formal de Kosovo, ele acusou os EUA de estarem "prontos para violar a ordem internacional em nome de seus próprios interesses militares". "Enquanto o povo sérvio existir, Kosovo será Sérvia", disse Kostunica. "A declaração do falso Estado sob o patrocínio dos Estados Unidos e da União Européia é o ato final da política de força que começou com o insano bombardeio da Sérvia e continuou com a chegada das tropas da Otan em Kosovo." Os Estados Unidos lideraram a guerra aérea da Otan em 1999 que expulsou as forças sérvias da província para deter o assassinato em massa de civis albaneses em retaliação à insurgência. Kostunica prometeu convocar em breve protestos em massa.

Líderes sérvios demonstraram uma resistência pacífica em relação à declaração de independência de Kosovo neste domingo, mas furiosos manifestantes recorreram à violência em Belgrado e em uma área sérvia na província. Cerca de 2 mil pessoas se juntaram se juntaram em frente à embaixada dos Estados Unidos para demonstrar seu descontentamento com o apoio norte-americano a Kosovo. "Kosovo é o coração da Sérvia", cantaram muitos enquanto jogavam pedras e telhas retiradas de edifícios próximos em policiais. Vários policiais e manifestantes ficaram feridos. Na região sérvia de Motrovica, em Kosovo, granadas de mão foram jogadas em edifícios da União Européia e das Nações Unidas. Agências de notícias locais relataram ainda protestos em Novi Sad, norte da Sérvia, e em Banja Luka, capital da república bósnio-sérvia cujos líderes vêem em Kosovo um precedente para que eles possam tentar a separação da Bósnia. Na Sérvia, líderes políticos estavam unidos em repúdio à declaração de Kosovo, mas deram diferentes mostras de como a medida afetaria os laços de Belgrado com o Ocidente. O primeiro-ministro nacionalista Vojislav Kostunica, que liderou uma batalha para manter a região, atacou os EUA e a União Européia por apoiar a separação da província que os sérvios vêem como seu coração histórico e religioso. Em um comunicado televisionado minutos depois da declaração formal de Kosovo, ele acusou os EUA de estarem "prontos para violar a ordem internacional em nome de seus próprios interesses militares". "Enquanto o povo sérvio existir, Kosovo será Sérvia", disse Kostunica. "A declaração do falso Estado sob o patrocínio dos Estados Unidos e da União Européia é o ato final da política de força que começou com o insano bombardeio da Sérvia e continuou com a chegada das tropas da Otan em Kosovo." Os Estados Unidos lideraram a guerra aérea da Otan em 1999 que expulsou as forças sérvias da província para deter o assassinato em massa de civis albaneses em retaliação à insurgência. Kostunica prometeu convocar em breve protestos em massa.

Líderes sérvios demonstraram uma resistência pacífica em relação à declaração de independência de Kosovo neste domingo, mas furiosos manifestantes recorreram à violência em Belgrado e em uma área sérvia na província. Cerca de 2 mil pessoas se juntaram se juntaram em frente à embaixada dos Estados Unidos para demonstrar seu descontentamento com o apoio norte-americano a Kosovo. "Kosovo é o coração da Sérvia", cantaram muitos enquanto jogavam pedras e telhas retiradas de edifícios próximos em policiais. Vários policiais e manifestantes ficaram feridos. Na região sérvia de Motrovica, em Kosovo, granadas de mão foram jogadas em edifícios da União Européia e das Nações Unidas. Agências de notícias locais relataram ainda protestos em Novi Sad, norte da Sérvia, e em Banja Luka, capital da república bósnio-sérvia cujos líderes vêem em Kosovo um precedente para que eles possam tentar a separação da Bósnia. Na Sérvia, líderes políticos estavam unidos em repúdio à declaração de Kosovo, mas deram diferentes mostras de como a medida afetaria os laços de Belgrado com o Ocidente. O primeiro-ministro nacionalista Vojislav Kostunica, que liderou uma batalha para manter a região, atacou os EUA e a União Européia por apoiar a separação da província que os sérvios vêem como seu coração histórico e religioso. Em um comunicado televisionado minutos depois da declaração formal de Kosovo, ele acusou os EUA de estarem "prontos para violar a ordem internacional em nome de seus próprios interesses militares". "Enquanto o povo sérvio existir, Kosovo será Sérvia", disse Kostunica. "A declaração do falso Estado sob o patrocínio dos Estados Unidos e da União Européia é o ato final da política de força que começou com o insano bombardeio da Sérvia e continuou com a chegada das tropas da Otan em Kosovo." Os Estados Unidos lideraram a guerra aérea da Otan em 1999 que expulsou as forças sérvias da província para deter o assassinato em massa de civis albaneses em retaliação à insurgência. Kostunica prometeu convocar em breve protestos em massa.

Líderes sérvios demonstraram uma resistência pacífica em relação à declaração de independência de Kosovo neste domingo, mas furiosos manifestantes recorreram à violência em Belgrado e em uma área sérvia na província. Cerca de 2 mil pessoas se juntaram se juntaram em frente à embaixada dos Estados Unidos para demonstrar seu descontentamento com o apoio norte-americano a Kosovo. "Kosovo é o coração da Sérvia", cantaram muitos enquanto jogavam pedras e telhas retiradas de edifícios próximos em policiais. Vários policiais e manifestantes ficaram feridos. Na região sérvia de Motrovica, em Kosovo, granadas de mão foram jogadas em edifícios da União Européia e das Nações Unidas. Agências de notícias locais relataram ainda protestos em Novi Sad, norte da Sérvia, e em Banja Luka, capital da república bósnio-sérvia cujos líderes vêem em Kosovo um precedente para que eles possam tentar a separação da Bósnia. Na Sérvia, líderes políticos estavam unidos em repúdio à declaração de Kosovo, mas deram diferentes mostras de como a medida afetaria os laços de Belgrado com o Ocidente. O primeiro-ministro nacionalista Vojislav Kostunica, que liderou uma batalha para manter a região, atacou os EUA e a União Européia por apoiar a separação da província que os sérvios vêem como seu coração histórico e religioso. Em um comunicado televisionado minutos depois da declaração formal de Kosovo, ele acusou os EUA de estarem "prontos para violar a ordem internacional em nome de seus próprios interesses militares". "Enquanto o povo sérvio existir, Kosovo será Sérvia", disse Kostunica. "A declaração do falso Estado sob o patrocínio dos Estados Unidos e da União Européia é o ato final da política de força que começou com o insano bombardeio da Sérvia e continuou com a chegada das tropas da Otan em Kosovo." Os Estados Unidos lideraram a guerra aérea da Otan em 1999 que expulsou as forças sérvias da província para deter o assassinato em massa de civis albaneses em retaliação à insurgência. Kostunica prometeu convocar em breve protestos em massa.

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