Serviços do Juizado são suspensos no Estado após incêndio


Central de Documentação do Juizado Especial Federal foi atingida pelas chamas

Por Agencia Estado

O incêndio no 11º andar do prédio do Juizado Especial Federal paralisou a prestação de seus serviços no Estado de São Paulo, pois a Central de Documentação fica instalado no prédio da Avenida Paulista, que está interditado pelos bombeiros e também para que a Polícia Federal realize uma perícia no local, como é de praxe em casos como este. Os funcionários que trabalham no prédio já foram dispensados, ficando com a obrigação de ligarem mais tarde, para saber se o prédio foi liberado para o trabalho normal nesta quarta-feira, 9. De acordo com a Assessoria de Imprensa do Juizado Especial Federal, dos 20 Juizados Especiais Federais do Estado, 18 foram paralisados por conta do incêndio na manhã desta terça-feira. Os Juizados de Campinas e Ribeirão Preto funcionam normalmente, por terem sistemas independente. O trânsito na pista sentido Paraíso da Avenida Paulista foi totalmente liberado por volta das 11 horas, após ficar interditada por duas horas devido a um incêndio no trecho entre as ruas Peixoto Gomide e Pamplona. O trânsito ainda era intenso por volta das 11h30, mas já fluía nos dois sentidos. A interdição chegou a causar cinco quilômetros na avenida Rebouças e em várias ruas da região. Causas do incêndio A juíza presidente do Juizado Especial Federal, Marisa Cucio, disse que não foram perdidos dados importantes após o incêndio que atingiu o prédio do Ministério Público Federal, em São Paulo, descartando a hipótese de queima de arquivos e de documentos. O Coronel do Comando do Corpo de Bombeiros Metropolitano, João dos Santos de Souza, afirmou que a perícia será feita pela Polícia Federal. O principal foco do incêndio, de acordo com o bombeiro, foi controlado em 15 minutos e o rescaldo continuava sendo feito. O Coronel dos Bombeiros afirmou que o sistema de segurança do prédio estava em ordem, entretanto, funcionários afirmaram não terem ouvido sinal algum de alarme denunciando o incêndio. No prédio do Juizado Especial Federal são realizadas 80 audiências por dia referentes a processos de até 70 salários mínimos de indenização. De acordo com uma funcionária do prédio, 90% dos processos são relacionados a direito previdenciário, principalmente relacionados ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Esta matéria foi atualizada às 14h27 para acréscimo de informações.

O incêndio no 11º andar do prédio do Juizado Especial Federal paralisou a prestação de seus serviços no Estado de São Paulo, pois a Central de Documentação fica instalado no prédio da Avenida Paulista, que está interditado pelos bombeiros e também para que a Polícia Federal realize uma perícia no local, como é de praxe em casos como este. Os funcionários que trabalham no prédio já foram dispensados, ficando com a obrigação de ligarem mais tarde, para saber se o prédio foi liberado para o trabalho normal nesta quarta-feira, 9. De acordo com a Assessoria de Imprensa do Juizado Especial Federal, dos 20 Juizados Especiais Federais do Estado, 18 foram paralisados por conta do incêndio na manhã desta terça-feira. Os Juizados de Campinas e Ribeirão Preto funcionam normalmente, por terem sistemas independente. O trânsito na pista sentido Paraíso da Avenida Paulista foi totalmente liberado por volta das 11 horas, após ficar interditada por duas horas devido a um incêndio no trecho entre as ruas Peixoto Gomide e Pamplona. O trânsito ainda era intenso por volta das 11h30, mas já fluía nos dois sentidos. A interdição chegou a causar cinco quilômetros na avenida Rebouças e em várias ruas da região. Causas do incêndio A juíza presidente do Juizado Especial Federal, Marisa Cucio, disse que não foram perdidos dados importantes após o incêndio que atingiu o prédio do Ministério Público Federal, em São Paulo, descartando a hipótese de queima de arquivos e de documentos. O Coronel do Comando do Corpo de Bombeiros Metropolitano, João dos Santos de Souza, afirmou que a perícia será feita pela Polícia Federal. O principal foco do incêndio, de acordo com o bombeiro, foi controlado em 15 minutos e o rescaldo continuava sendo feito. O Coronel dos Bombeiros afirmou que o sistema de segurança do prédio estava em ordem, entretanto, funcionários afirmaram não terem ouvido sinal algum de alarme denunciando o incêndio. No prédio do Juizado Especial Federal são realizadas 80 audiências por dia referentes a processos de até 70 salários mínimos de indenização. De acordo com uma funcionária do prédio, 90% dos processos são relacionados a direito previdenciário, principalmente relacionados ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Esta matéria foi atualizada às 14h27 para acréscimo de informações.

O incêndio no 11º andar do prédio do Juizado Especial Federal paralisou a prestação de seus serviços no Estado de São Paulo, pois a Central de Documentação fica instalado no prédio da Avenida Paulista, que está interditado pelos bombeiros e também para que a Polícia Federal realize uma perícia no local, como é de praxe em casos como este. Os funcionários que trabalham no prédio já foram dispensados, ficando com a obrigação de ligarem mais tarde, para saber se o prédio foi liberado para o trabalho normal nesta quarta-feira, 9. De acordo com a Assessoria de Imprensa do Juizado Especial Federal, dos 20 Juizados Especiais Federais do Estado, 18 foram paralisados por conta do incêndio na manhã desta terça-feira. Os Juizados de Campinas e Ribeirão Preto funcionam normalmente, por terem sistemas independente. O trânsito na pista sentido Paraíso da Avenida Paulista foi totalmente liberado por volta das 11 horas, após ficar interditada por duas horas devido a um incêndio no trecho entre as ruas Peixoto Gomide e Pamplona. O trânsito ainda era intenso por volta das 11h30, mas já fluía nos dois sentidos. A interdição chegou a causar cinco quilômetros na avenida Rebouças e em várias ruas da região. Causas do incêndio A juíza presidente do Juizado Especial Federal, Marisa Cucio, disse que não foram perdidos dados importantes após o incêndio que atingiu o prédio do Ministério Público Federal, em São Paulo, descartando a hipótese de queima de arquivos e de documentos. O Coronel do Comando do Corpo de Bombeiros Metropolitano, João dos Santos de Souza, afirmou que a perícia será feita pela Polícia Federal. O principal foco do incêndio, de acordo com o bombeiro, foi controlado em 15 minutos e o rescaldo continuava sendo feito. O Coronel dos Bombeiros afirmou que o sistema de segurança do prédio estava em ordem, entretanto, funcionários afirmaram não terem ouvido sinal algum de alarme denunciando o incêndio. No prédio do Juizado Especial Federal são realizadas 80 audiências por dia referentes a processos de até 70 salários mínimos de indenização. De acordo com uma funcionária do prédio, 90% dos processos são relacionados a direito previdenciário, principalmente relacionados ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Esta matéria foi atualizada às 14h27 para acréscimo de informações.

O incêndio no 11º andar do prédio do Juizado Especial Federal paralisou a prestação de seus serviços no Estado de São Paulo, pois a Central de Documentação fica instalado no prédio da Avenida Paulista, que está interditado pelos bombeiros e também para que a Polícia Federal realize uma perícia no local, como é de praxe em casos como este. Os funcionários que trabalham no prédio já foram dispensados, ficando com a obrigação de ligarem mais tarde, para saber se o prédio foi liberado para o trabalho normal nesta quarta-feira, 9. De acordo com a Assessoria de Imprensa do Juizado Especial Federal, dos 20 Juizados Especiais Federais do Estado, 18 foram paralisados por conta do incêndio na manhã desta terça-feira. Os Juizados de Campinas e Ribeirão Preto funcionam normalmente, por terem sistemas independente. O trânsito na pista sentido Paraíso da Avenida Paulista foi totalmente liberado por volta das 11 horas, após ficar interditada por duas horas devido a um incêndio no trecho entre as ruas Peixoto Gomide e Pamplona. O trânsito ainda era intenso por volta das 11h30, mas já fluía nos dois sentidos. A interdição chegou a causar cinco quilômetros na avenida Rebouças e em várias ruas da região. Causas do incêndio A juíza presidente do Juizado Especial Federal, Marisa Cucio, disse que não foram perdidos dados importantes após o incêndio que atingiu o prédio do Ministério Público Federal, em São Paulo, descartando a hipótese de queima de arquivos e de documentos. O Coronel do Comando do Corpo de Bombeiros Metropolitano, João dos Santos de Souza, afirmou que a perícia será feita pela Polícia Federal. O principal foco do incêndio, de acordo com o bombeiro, foi controlado em 15 minutos e o rescaldo continuava sendo feito. O Coronel dos Bombeiros afirmou que o sistema de segurança do prédio estava em ordem, entretanto, funcionários afirmaram não terem ouvido sinal algum de alarme denunciando o incêndio. No prédio do Juizado Especial Federal são realizadas 80 audiências por dia referentes a processos de até 70 salários mínimos de indenização. De acordo com uma funcionária do prédio, 90% dos processos são relacionados a direito previdenciário, principalmente relacionados ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Esta matéria foi atualizada às 14h27 para acréscimo de informações.

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