Servidores da Justiça Eleitoral mantêm greve


Por Moacir Assunção

Os servidores do Judiciário Federal em São Paulo decidiram, em assembleia na frente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), continuar a greve, que já dura 62 dias. Uma plenária nacional, amanhã em Brasília, vai reavaliar o movimento e na segunda haverá nova assembleia - de novo, diante do tribunal. Apesar dos piquetes e da ação de cerca de 500 grevistas, que tentavam convencer outros colegas a não trabalhar, o dia transcorreu sem problemas. O movimento no TRE, entretanto, foi menor que em dias anteriores.Uma comissão subiu à sala do presidente para pedir o não-desconto dos dias parados. Segundo uma das líderes do movimento, Ana Luiza Figueiredo, ele dará uma resposta na segunda-feira. Há o temor de que o movimento prejudique o registro dos candidatos para as eleições de outubro. "Ele demonstrou preocupação com o registro eleitoral e a garantia das eleições", disse a sindicalista. Em São Paulo, o movimento atinge cerca de 13 mil servidores da Justiça Federal, 3 mil dos quais do TRE. Os grevistas, representados pelo Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal (Sintrajud), pedem a aprovação de um plano de cargos e salários que tramita na Câmara e melhores condições de trabalho. Em reunião, anteontem, os grevistas ouviram do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, que o governo não poderia fechar nenhum acordo envolvendo gastos orçamentários, o que só pode ocorrer no próximo governo.

Os servidores do Judiciário Federal em São Paulo decidiram, em assembleia na frente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), continuar a greve, que já dura 62 dias. Uma plenária nacional, amanhã em Brasília, vai reavaliar o movimento e na segunda haverá nova assembleia - de novo, diante do tribunal. Apesar dos piquetes e da ação de cerca de 500 grevistas, que tentavam convencer outros colegas a não trabalhar, o dia transcorreu sem problemas. O movimento no TRE, entretanto, foi menor que em dias anteriores.Uma comissão subiu à sala do presidente para pedir o não-desconto dos dias parados. Segundo uma das líderes do movimento, Ana Luiza Figueiredo, ele dará uma resposta na segunda-feira. Há o temor de que o movimento prejudique o registro dos candidatos para as eleições de outubro. "Ele demonstrou preocupação com o registro eleitoral e a garantia das eleições", disse a sindicalista. Em São Paulo, o movimento atinge cerca de 13 mil servidores da Justiça Federal, 3 mil dos quais do TRE. Os grevistas, representados pelo Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal (Sintrajud), pedem a aprovação de um plano de cargos e salários que tramita na Câmara e melhores condições de trabalho. Em reunião, anteontem, os grevistas ouviram do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, que o governo não poderia fechar nenhum acordo envolvendo gastos orçamentários, o que só pode ocorrer no próximo governo.

Os servidores do Judiciário Federal em São Paulo decidiram, em assembleia na frente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), continuar a greve, que já dura 62 dias. Uma plenária nacional, amanhã em Brasília, vai reavaliar o movimento e na segunda haverá nova assembleia - de novo, diante do tribunal. Apesar dos piquetes e da ação de cerca de 500 grevistas, que tentavam convencer outros colegas a não trabalhar, o dia transcorreu sem problemas. O movimento no TRE, entretanto, foi menor que em dias anteriores.Uma comissão subiu à sala do presidente para pedir o não-desconto dos dias parados. Segundo uma das líderes do movimento, Ana Luiza Figueiredo, ele dará uma resposta na segunda-feira. Há o temor de que o movimento prejudique o registro dos candidatos para as eleições de outubro. "Ele demonstrou preocupação com o registro eleitoral e a garantia das eleições", disse a sindicalista. Em São Paulo, o movimento atinge cerca de 13 mil servidores da Justiça Federal, 3 mil dos quais do TRE. Os grevistas, representados pelo Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal (Sintrajud), pedem a aprovação de um plano de cargos e salários que tramita na Câmara e melhores condições de trabalho. Em reunião, anteontem, os grevistas ouviram do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, que o governo não poderia fechar nenhum acordo envolvendo gastos orçamentários, o que só pode ocorrer no próximo governo.

Os servidores do Judiciário Federal em São Paulo decidiram, em assembleia na frente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), continuar a greve, que já dura 62 dias. Uma plenária nacional, amanhã em Brasília, vai reavaliar o movimento e na segunda haverá nova assembleia - de novo, diante do tribunal. Apesar dos piquetes e da ação de cerca de 500 grevistas, que tentavam convencer outros colegas a não trabalhar, o dia transcorreu sem problemas. O movimento no TRE, entretanto, foi menor que em dias anteriores.Uma comissão subiu à sala do presidente para pedir o não-desconto dos dias parados. Segundo uma das líderes do movimento, Ana Luiza Figueiredo, ele dará uma resposta na segunda-feira. Há o temor de que o movimento prejudique o registro dos candidatos para as eleições de outubro. "Ele demonstrou preocupação com o registro eleitoral e a garantia das eleições", disse a sindicalista. Em São Paulo, o movimento atinge cerca de 13 mil servidores da Justiça Federal, 3 mil dos quais do TRE. Os grevistas, representados pelo Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal (Sintrajud), pedem a aprovação de um plano de cargos e salários que tramita na Câmara e melhores condições de trabalho. Em reunião, anteontem, os grevistas ouviram do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, que o governo não poderia fechar nenhum acordo envolvendo gastos orçamentários, o que só pode ocorrer no próximo governo.

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