Servidores fazem plebiscito em Sorocaba


Por Agencia Estado

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Sorocaba, a 92 quilômetros de São Paulo, inicia amanhã um plebiscito para decidir se a categoria aceita o reajuste salarial de 3,35% oferecido pela prefeitura ou entra em greve. A decisão de consultar os 6 mil funcionários foi tomada pela presidente Maria Winnifred Sie. As negociações entre o sindicato e a prefeitura vêm sendo realizadas há vários meses, mas os avanços foram poucos. Os servidores pleitearam inicialmente um reajuste de 11,65%, mas baixaram a pretensão para 7,48%. O prefeito Renato Amary (PSDB) manteve o índice oferecido, que não chega à metade da reivindicação dos funcionários. Segundo a líder sindical, antes de optar pela paralisação é preciso saber que ações os servidores esperam do sindicato. "Queremos mais informações do que poderíamos obter realizando apenas uma assembléia." Os servidores terão que preencher formulários que serão distribuídos à frente dos locais de trabalho, como os prédios da Câmara, da prefeitura, da autarquia municipal de água e esgoto, centros de saúde e escolas. A votação será recebida até quinta-feira.

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Sorocaba, a 92 quilômetros de São Paulo, inicia amanhã um plebiscito para decidir se a categoria aceita o reajuste salarial de 3,35% oferecido pela prefeitura ou entra em greve. A decisão de consultar os 6 mil funcionários foi tomada pela presidente Maria Winnifred Sie. As negociações entre o sindicato e a prefeitura vêm sendo realizadas há vários meses, mas os avanços foram poucos. Os servidores pleitearam inicialmente um reajuste de 11,65%, mas baixaram a pretensão para 7,48%. O prefeito Renato Amary (PSDB) manteve o índice oferecido, que não chega à metade da reivindicação dos funcionários. Segundo a líder sindical, antes de optar pela paralisação é preciso saber que ações os servidores esperam do sindicato. "Queremos mais informações do que poderíamos obter realizando apenas uma assembléia." Os servidores terão que preencher formulários que serão distribuídos à frente dos locais de trabalho, como os prédios da Câmara, da prefeitura, da autarquia municipal de água e esgoto, centros de saúde e escolas. A votação será recebida até quinta-feira.

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Sorocaba, a 92 quilômetros de São Paulo, inicia amanhã um plebiscito para decidir se a categoria aceita o reajuste salarial de 3,35% oferecido pela prefeitura ou entra em greve. A decisão de consultar os 6 mil funcionários foi tomada pela presidente Maria Winnifred Sie. As negociações entre o sindicato e a prefeitura vêm sendo realizadas há vários meses, mas os avanços foram poucos. Os servidores pleitearam inicialmente um reajuste de 11,65%, mas baixaram a pretensão para 7,48%. O prefeito Renato Amary (PSDB) manteve o índice oferecido, que não chega à metade da reivindicação dos funcionários. Segundo a líder sindical, antes de optar pela paralisação é preciso saber que ações os servidores esperam do sindicato. "Queremos mais informações do que poderíamos obter realizando apenas uma assembléia." Os servidores terão que preencher formulários que serão distribuídos à frente dos locais de trabalho, como os prédios da Câmara, da prefeitura, da autarquia municipal de água e esgoto, centros de saúde e escolas. A votação será recebida até quinta-feira.

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Sorocaba, a 92 quilômetros de São Paulo, inicia amanhã um plebiscito para decidir se a categoria aceita o reajuste salarial de 3,35% oferecido pela prefeitura ou entra em greve. A decisão de consultar os 6 mil funcionários foi tomada pela presidente Maria Winnifred Sie. As negociações entre o sindicato e a prefeitura vêm sendo realizadas há vários meses, mas os avanços foram poucos. Os servidores pleitearam inicialmente um reajuste de 11,65%, mas baixaram a pretensão para 7,48%. O prefeito Renato Amary (PSDB) manteve o índice oferecido, que não chega à metade da reivindicação dos funcionários. Segundo a líder sindical, antes de optar pela paralisação é preciso saber que ações os servidores esperam do sindicato. "Queremos mais informações do que poderíamos obter realizando apenas uma assembléia." Os servidores terão que preencher formulários que serão distribuídos à frente dos locais de trabalho, como os prédios da Câmara, da prefeitura, da autarquia municipal de água e esgoto, centros de saúde e escolas. A votação será recebida até quinta-feira.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.