Sexagenário preso ao comprar com cartão clonado


Por Agencia Estado

Tentando comprar um relógio, numa joalheria do Shopping Ibirapuera, na zona Sul de São Paulo, usando um cartão de crédito clonado, o representante comercial Salvador Silva Neto, de 68 anos, foi preso e autuado em flagrante no 27º DP - Campo Belo, por estelionato e por falsificação de documento público. O relógio custava R$ 7.218,00. A balconista da joalheria S-Rolim desconfiou de haver alguma irregularidade, quando o cliente apresentou uma carteira de identidade com o nome de José Francisco Canepa, de 50 anos, o mesmo que estava no cartão MasterCard. A foto no documento era dele, mas a aparência era de ser muito mais velho. Acionou a segurança do shopping, mas continuou com o processamento da venda. O comprador demonstrou estar com pressa, mas ao avistar dois segurança, na porta da loja começou a titubear. Descobriu-se, então, que além daquela carteira de identidade, estava com outra com seu nome verdadeiro. Levado à delegacia, constatou-se que já teve outras prisões pelo mesmo delito e que oito familiares estão envolvidos em seus crimes. Só ontem, havia comprado, também, dois computadores portáteis no Hipermercado Extra, de Mogi das Cruzes, totalizando gastos em mais de R$ 21 mil. Para defender-se, alegou que conheceu um homem de prenome José, na Praça da Sé, e combinaram encontrar-se ontem à tarde em frente ao Shopping Ibirapuera. O homem lhe teria fornecido o cartão de crédito e a identidade e pagaraia R$ 200,00 pelo relógio que ele deveria comprar. A polícia, porém, não acreditou nessa versão, principalmente pelos antecedentes do criminoso e pelo envolvimento de seus familiares.

Tentando comprar um relógio, numa joalheria do Shopping Ibirapuera, na zona Sul de São Paulo, usando um cartão de crédito clonado, o representante comercial Salvador Silva Neto, de 68 anos, foi preso e autuado em flagrante no 27º DP - Campo Belo, por estelionato e por falsificação de documento público. O relógio custava R$ 7.218,00. A balconista da joalheria S-Rolim desconfiou de haver alguma irregularidade, quando o cliente apresentou uma carteira de identidade com o nome de José Francisco Canepa, de 50 anos, o mesmo que estava no cartão MasterCard. A foto no documento era dele, mas a aparência era de ser muito mais velho. Acionou a segurança do shopping, mas continuou com o processamento da venda. O comprador demonstrou estar com pressa, mas ao avistar dois segurança, na porta da loja começou a titubear. Descobriu-se, então, que além daquela carteira de identidade, estava com outra com seu nome verdadeiro. Levado à delegacia, constatou-se que já teve outras prisões pelo mesmo delito e que oito familiares estão envolvidos em seus crimes. Só ontem, havia comprado, também, dois computadores portáteis no Hipermercado Extra, de Mogi das Cruzes, totalizando gastos em mais de R$ 21 mil. Para defender-se, alegou que conheceu um homem de prenome José, na Praça da Sé, e combinaram encontrar-se ontem à tarde em frente ao Shopping Ibirapuera. O homem lhe teria fornecido o cartão de crédito e a identidade e pagaraia R$ 200,00 pelo relógio que ele deveria comprar. A polícia, porém, não acreditou nessa versão, principalmente pelos antecedentes do criminoso e pelo envolvimento de seus familiares.

Tentando comprar um relógio, numa joalheria do Shopping Ibirapuera, na zona Sul de São Paulo, usando um cartão de crédito clonado, o representante comercial Salvador Silva Neto, de 68 anos, foi preso e autuado em flagrante no 27º DP - Campo Belo, por estelionato e por falsificação de documento público. O relógio custava R$ 7.218,00. A balconista da joalheria S-Rolim desconfiou de haver alguma irregularidade, quando o cliente apresentou uma carteira de identidade com o nome de José Francisco Canepa, de 50 anos, o mesmo que estava no cartão MasterCard. A foto no documento era dele, mas a aparência era de ser muito mais velho. Acionou a segurança do shopping, mas continuou com o processamento da venda. O comprador demonstrou estar com pressa, mas ao avistar dois segurança, na porta da loja começou a titubear. Descobriu-se, então, que além daquela carteira de identidade, estava com outra com seu nome verdadeiro. Levado à delegacia, constatou-se que já teve outras prisões pelo mesmo delito e que oito familiares estão envolvidos em seus crimes. Só ontem, havia comprado, também, dois computadores portáteis no Hipermercado Extra, de Mogi das Cruzes, totalizando gastos em mais de R$ 21 mil. Para defender-se, alegou que conheceu um homem de prenome José, na Praça da Sé, e combinaram encontrar-se ontem à tarde em frente ao Shopping Ibirapuera. O homem lhe teria fornecido o cartão de crédito e a identidade e pagaraia R$ 200,00 pelo relógio que ele deveria comprar. A polícia, porém, não acreditou nessa versão, principalmente pelos antecedentes do criminoso e pelo envolvimento de seus familiares.

Tentando comprar um relógio, numa joalheria do Shopping Ibirapuera, na zona Sul de São Paulo, usando um cartão de crédito clonado, o representante comercial Salvador Silva Neto, de 68 anos, foi preso e autuado em flagrante no 27º DP - Campo Belo, por estelionato e por falsificação de documento público. O relógio custava R$ 7.218,00. A balconista da joalheria S-Rolim desconfiou de haver alguma irregularidade, quando o cliente apresentou uma carteira de identidade com o nome de José Francisco Canepa, de 50 anos, o mesmo que estava no cartão MasterCard. A foto no documento era dele, mas a aparência era de ser muito mais velho. Acionou a segurança do shopping, mas continuou com o processamento da venda. O comprador demonstrou estar com pressa, mas ao avistar dois segurança, na porta da loja começou a titubear. Descobriu-se, então, que além daquela carteira de identidade, estava com outra com seu nome verdadeiro. Levado à delegacia, constatou-se que já teve outras prisões pelo mesmo delito e que oito familiares estão envolvidos em seus crimes. Só ontem, havia comprado, também, dois computadores portáteis no Hipermercado Extra, de Mogi das Cruzes, totalizando gastos em mais de R$ 21 mil. Para defender-se, alegou que conheceu um homem de prenome José, na Praça da Sé, e combinaram encontrar-se ontem à tarde em frente ao Shopping Ibirapuera. O homem lhe teria fornecido o cartão de crédito e a identidade e pagaraia R$ 200,00 pelo relógio que ele deveria comprar. A polícia, porém, não acreditou nessa versão, principalmente pelos antecedentes do criminoso e pelo envolvimento de seus familiares.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.