Sigourney Weaver pede que ONU proíba pesca predatória


A partir desta quarta-feira, a Assembléia-Geral da ONU se reunirá para discutir a imposição de uma moratória ao arrastão de fundo

Por Agencia Estado

A atriz Sigourney Weaver pediu que os membros das nações Unidas decretem uma moratória numa prática de pesca predatória conhecida como arrastão de fundo em alto-mar, advertindo que os oceanos estão em perigo. Weaver, que se manifestou ao lado de vários ambientalistas e diplomatas, disse que as novas tecnologias colocaram ecossistemas frágeis ao alcance dos arrastões, que puxam grandes redes equipadas com rodas, correntes e portas metálicas pelo fundo do mar, para recolher peixes. "O alto-mar não pertence a nenhum país e certamente não pertence aos donos dessas grandes corporações pesqueiras", disse Weaver. "Ele pertence a todos nós, e chegou a hora de o tomarmos de volta". A partir desta quarta-feira, a Assembléia-Geral da ONU se reunirá para discutir a imposição de uma moratória ao arrastão de fundo. Grupos ambientalistas dizem que a prática mata ecossistemas de corais pouco conhecidos, e precisa ser suspensa para que as áreas afetadas sejam estudadas. Em 2004, a Assembléia aprovou um apelo para que os países estudassem uma suspensão da prática. Japão, Islândia, Espanha e outras nações cujas frotas pesqueiras fazem muito do arrastão de fundo se opõem a uma moratória.

A atriz Sigourney Weaver pediu que os membros das nações Unidas decretem uma moratória numa prática de pesca predatória conhecida como arrastão de fundo em alto-mar, advertindo que os oceanos estão em perigo. Weaver, que se manifestou ao lado de vários ambientalistas e diplomatas, disse que as novas tecnologias colocaram ecossistemas frágeis ao alcance dos arrastões, que puxam grandes redes equipadas com rodas, correntes e portas metálicas pelo fundo do mar, para recolher peixes. "O alto-mar não pertence a nenhum país e certamente não pertence aos donos dessas grandes corporações pesqueiras", disse Weaver. "Ele pertence a todos nós, e chegou a hora de o tomarmos de volta". A partir desta quarta-feira, a Assembléia-Geral da ONU se reunirá para discutir a imposição de uma moratória ao arrastão de fundo. Grupos ambientalistas dizem que a prática mata ecossistemas de corais pouco conhecidos, e precisa ser suspensa para que as áreas afetadas sejam estudadas. Em 2004, a Assembléia aprovou um apelo para que os países estudassem uma suspensão da prática. Japão, Islândia, Espanha e outras nações cujas frotas pesqueiras fazem muito do arrastão de fundo se opõem a uma moratória.

A atriz Sigourney Weaver pediu que os membros das nações Unidas decretem uma moratória numa prática de pesca predatória conhecida como arrastão de fundo em alto-mar, advertindo que os oceanos estão em perigo. Weaver, que se manifestou ao lado de vários ambientalistas e diplomatas, disse que as novas tecnologias colocaram ecossistemas frágeis ao alcance dos arrastões, que puxam grandes redes equipadas com rodas, correntes e portas metálicas pelo fundo do mar, para recolher peixes. "O alto-mar não pertence a nenhum país e certamente não pertence aos donos dessas grandes corporações pesqueiras", disse Weaver. "Ele pertence a todos nós, e chegou a hora de o tomarmos de volta". A partir desta quarta-feira, a Assembléia-Geral da ONU se reunirá para discutir a imposição de uma moratória ao arrastão de fundo. Grupos ambientalistas dizem que a prática mata ecossistemas de corais pouco conhecidos, e precisa ser suspensa para que as áreas afetadas sejam estudadas. Em 2004, a Assembléia aprovou um apelo para que os países estudassem uma suspensão da prática. Japão, Islândia, Espanha e outras nações cujas frotas pesqueiras fazem muito do arrastão de fundo se opõem a uma moratória.

A atriz Sigourney Weaver pediu que os membros das nações Unidas decretem uma moratória numa prática de pesca predatória conhecida como arrastão de fundo em alto-mar, advertindo que os oceanos estão em perigo. Weaver, que se manifestou ao lado de vários ambientalistas e diplomatas, disse que as novas tecnologias colocaram ecossistemas frágeis ao alcance dos arrastões, que puxam grandes redes equipadas com rodas, correntes e portas metálicas pelo fundo do mar, para recolher peixes. "O alto-mar não pertence a nenhum país e certamente não pertence aos donos dessas grandes corporações pesqueiras", disse Weaver. "Ele pertence a todos nós, e chegou a hora de o tomarmos de volta". A partir desta quarta-feira, a Assembléia-Geral da ONU se reunirá para discutir a imposição de uma moratória ao arrastão de fundo. Grupos ambientalistas dizem que a prática mata ecossistemas de corais pouco conhecidos, e precisa ser suspensa para que as áreas afetadas sejam estudadas. Em 2004, a Assembléia aprovou um apelo para que os países estudassem uma suspensão da prática. Japão, Islândia, Espanha e outras nações cujas frotas pesqueiras fazem muito do arrastão de fundo se opõem a uma moratória.

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