Antidepressivos têm pouca eficácia para depressões leves


Por Claudia Belfort

Antidepressivos têm pouco ou nenhum efeito em pacientes com depressões leves ou moderadas, embora sejam eficazes para os casos graves. A conclusão é de uma pesquisa divulgada ontem no Jornal da Associação Americana de Psiquiatria.

Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia, EUA, conduziram uma meta-análise de seis estudos com 718 pacientes que receberem antidepressivos e placebo durante seis semanas. A medicação surtiu efeito substancial nos casos mais severos da doença, já nos pacientes com depressão mais leve, o resultado foi pouco significativo. O estudo, no entanto, não significa que antidepressivos seriam totalmente inúteis para qualquer pessoa com depressão moderada, apenas que não têm eficácia em parte delas.

De acordo com os autores da pesquisa, a sociedade não está totalmente informada que o resultado desses tipos de remédios foi estabelecido com base em estudos que incluíam apenas formas agudas de depressão.

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"Acho que o estudo poderia diminuir um pouco o entusiasmo de medicações antidepressivas, e isso que pode ser uma coisa boa", disse ao The New York Times Dr. Erick H. Turner, psiquiatra da Oregon Health and Science University. Mas alertou: "Os resultados não devem diminuir as expectativas a ponto de as pessoas se recusarem a tentar a medicação"

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A seção Vozes... já recebeu vários testemunhos de portadores de transtorno mentais que serão publicados em breve e está aberta para novos relatos. Veja como enviar sua história aqui.

Antidepressivos têm pouco ou nenhum efeito em pacientes com depressões leves ou moderadas, embora sejam eficazes para os casos graves. A conclusão é de uma pesquisa divulgada ontem no Jornal da Associação Americana de Psiquiatria.

Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia, EUA, conduziram uma meta-análise de seis estudos com 718 pacientes que receberem antidepressivos e placebo durante seis semanas. A medicação surtiu efeito substancial nos casos mais severos da doença, já nos pacientes com depressão mais leve, o resultado foi pouco significativo. O estudo, no entanto, não significa que antidepressivos seriam totalmente inúteis para qualquer pessoa com depressão moderada, apenas que não têm eficácia em parte delas.

De acordo com os autores da pesquisa, a sociedade não está totalmente informada que o resultado desses tipos de remédios foi estabelecido com base em estudos que incluíam apenas formas agudas de depressão.

"Acho que o estudo poderia diminuir um pouco o entusiasmo de medicações antidepressivas, e isso que pode ser uma coisa boa", disse ao The New York Times Dr. Erick H. Turner, psiquiatra da Oregon Health and Science University. Mas alertou: "Os resultados não devem diminuir as expectativas a ponto de as pessoas se recusarem a tentar a medicação"

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De acordo com os autores da pesquisa, a sociedade não está totalmente informada que o resultado desses tipos de remédios foi estabelecido com base em estudos que incluíam apenas formas agudas de depressão.

"Acho que o estudo poderia diminuir um pouco o entusiasmo de medicações antidepressivas, e isso que pode ser uma coisa boa", disse ao The New York Times Dr. Erick H. Turner, psiquiatra da Oregon Health and Science University. Mas alertou: "Os resultados não devem diminuir as expectativas a ponto de as pessoas se recusarem a tentar a medicação"

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Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia, EUA, conduziram uma meta-análise de seis estudos com 718 pacientes que receberem antidepressivos e placebo durante seis semanas. A medicação surtiu efeito substancial nos casos mais severos da doença, já nos pacientes com depressão mais leve, o resultado foi pouco significativo. O estudo, no entanto, não significa que antidepressivos seriam totalmente inúteis para qualquer pessoa com depressão moderada, apenas que não têm eficácia em parte delas.

De acordo com os autores da pesquisa, a sociedade não está totalmente informada que o resultado desses tipos de remédios foi estabelecido com base em estudos que incluíam apenas formas agudas de depressão.

"Acho que o estudo poderia diminuir um pouco o entusiasmo de medicações antidepressivas, e isso que pode ser uma coisa boa", disse ao The New York Times Dr. Erick H. Turner, psiquiatra da Oregon Health and Science University. Mas alertou: "Os resultados não devem diminuir as expectativas a ponto de as pessoas se recusarem a tentar a medicação"

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