Sindicato critica Congonhas


Por Agencia Estado

O presidente do Sindicato dos Aeroviários, Uebe José da Silva, que está no local onde caiu um avião na noite desta terça-feira, disse que o Aeroporto de Congonhas está muito próximo de residências. "A cabeceira da pista está a menos de um quilômetro daqui", afirmou. Ele também criticou as condições do transporte aéreo no País. "Nós entendemos que o transporte aéreo é o mais seguro do mundo, mas, no Brasil, são necessários maiores investimentos, principalmente por parte da Infraero e do Departamento de Aviação Civil (DAC)", alertou.

O presidente do Sindicato dos Aeroviários, Uebe José da Silva, que está no local onde caiu um avião na noite desta terça-feira, disse que o Aeroporto de Congonhas está muito próximo de residências. "A cabeceira da pista está a menos de um quilômetro daqui", afirmou. Ele também criticou as condições do transporte aéreo no País. "Nós entendemos que o transporte aéreo é o mais seguro do mundo, mas, no Brasil, são necessários maiores investimentos, principalmente por parte da Infraero e do Departamento de Aviação Civil (DAC)", alertou.

O presidente do Sindicato dos Aeroviários, Uebe José da Silva, que está no local onde caiu um avião na noite desta terça-feira, disse que o Aeroporto de Congonhas está muito próximo de residências. "A cabeceira da pista está a menos de um quilômetro daqui", afirmou. Ele também criticou as condições do transporte aéreo no País. "Nós entendemos que o transporte aéreo é o mais seguro do mundo, mas, no Brasil, são necessários maiores investimentos, principalmente por parte da Infraero e do Departamento de Aviação Civil (DAC)", alertou.

O presidente do Sindicato dos Aeroviários, Uebe José da Silva, que está no local onde caiu um avião na noite desta terça-feira, disse que o Aeroporto de Congonhas está muito próximo de residências. "A cabeceira da pista está a menos de um quilômetro daqui", afirmou. Ele também criticou as condições do transporte aéreo no País. "Nós entendemos que o transporte aéreo é o mais seguro do mundo, mas, no Brasil, são necessários maiores investimentos, principalmente por parte da Infraero e do Departamento de Aviação Civil (DAC)", alertou.

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