Sismógrafos a 100 quilômetros de Brumadinho captaram rompimento da barragem


De acordo com o Centro de Sismologia da USP, o escoamento da lama foi registrado por sismógrafos em Bom Sucesso e Diamantina, em Minas

Por Roberta Jansen
Equipes do Corpo de Bombeiros buscam por vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte. Foto: Douglas Magno/AFP

A tragédia de Brumadinho foi tão intensa que pôde ser captada por sismógrafos localizados a 100 quilômetros de distância da barragem do Córrego do Feijão, que entrou em colapso na última sexta-feira, 25, matando pelo menos 60 pessoas.

De acordo com o Centro de Sismologia da USP, o escoamento da lama foi registrado por sismógrafos em Bom Sucesso e Diamantina, em Minas. A enxurrada foi registrada por aproximadamente cinco minutos após o rompimento da barragem, segundo apontaram os aparelhos.

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Veja imagens do rompimento de barragem de rejeitos da Vale em Brumadinho

1 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
2 | 37

Moradores

Foto: Mauro Pimentel/AFP
3 | 37

Catástrofe ambiental e humana

Foto: Adriano Machado/Reuters
4 | 37

Animais

Foto: Wilton Junior/Estadão
5 | 37

Dificuldade no resgate

Foto: Douglas Magno/AFP
6 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Douglas Magno/AFP
7 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
8 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
10 | 37

Catástrofe ambiental e humana

Foto: Adriano Machado/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Douglas Magno/AFP
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
21 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
22 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão
23 | 37

Presidente Bolsonaro

Foto: Isac Nóbrega/Presidência da República
24 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Paulo Fonseca/EFE
25 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros de Minas Gerais
26 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Wilton Junior/Estadão
27 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Wilton Junior/Estadão
28 | 37

Batalha pela Vida

29 | 37

Estrada

Foto: Wilton Junior/Estadão
30 | 37

Carro atolado

Foto: Wilton Junior/Estadão
31 | 37

Helicoptero

Foto: Wilton Junior/Estadão
32 | 37

Bombeiros tentam encontrar sobreviventes em Brumadinho

Foto: Washington Alves/Reuters
33 | 37

Corpo encontrado

Foto: Wilton Júnior/Estadão
34 | 37

Ponte

Foto: Antonio Lacerta/EFE
35 | 37

Área devastada

Foto: Wilton Júnior/Estadão
36 | 37

Equipe de resgate

Foto: Antonio Lacerda/EFE
37 | 37

Resgate aéreo

Foto: Giazi Cavalcante/Código 19

O Centro de Sismologia descartou completamente a hipótese de que o colapso da barragem esteja relacionado a algum tremor de terra na região. “Não há nenhuma evidência ou registro de tremor de terra natural na região da Mina do Córrego do Feijão, da Vale. Nem em dias anteriores.

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O último tremor registrado em Minas Gerais ocorreu próximo à cidade de Januária, no dia 21 de janeiro, com magnitude de 2.7. Ele foi muito fraco e está muito distante para ter qualquer influência na barragem”, informaram os especialistas no site do centro. “Mesmo que estivessem ocorrendo tremores, eles precisariam estar exatamente embaixo da barragem para ter algum efeito perceptível.”

Equipes do Corpo de Bombeiros buscam por vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte. Foto: Douglas Magno/AFP

A tragédia de Brumadinho foi tão intensa que pôde ser captada por sismógrafos localizados a 100 quilômetros de distância da barragem do Córrego do Feijão, que entrou em colapso na última sexta-feira, 25, matando pelo menos 60 pessoas.

De acordo com o Centro de Sismologia da USP, o escoamento da lama foi registrado por sismógrafos em Bom Sucesso e Diamantina, em Minas. A enxurrada foi registrada por aproximadamente cinco minutos após o rompimento da barragem, segundo apontaram os aparelhos.

Veja imagens do rompimento de barragem de rejeitos da Vale em Brumadinho

1 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
2 | 37

Moradores

Foto: Mauro Pimentel/AFP
3 | 37

Catástrofe ambiental e humana

Foto: Adriano Machado/Reuters
4 | 37

Animais

Foto: Wilton Junior/Estadão
5 | 37

Dificuldade no resgate

Foto: Douglas Magno/AFP
6 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Douglas Magno/AFP
7 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
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Catástrofe ambiental e humana

Foto: Adriano Machado/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Douglas Magno/AFP
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
22 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão
23 | 37

Presidente Bolsonaro

Foto: Isac Nóbrega/Presidência da República
24 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Paulo Fonseca/EFE
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Wilton Junior/Estadão
28 | 37

Batalha pela Vida

29 | 37

Estrada

Foto: Wilton Junior/Estadão
30 | 37

Carro atolado

Foto: Wilton Junior/Estadão
31 | 37

Helicoptero

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Bombeiros tentam encontrar sobreviventes em Brumadinho

Foto: Washington Alves/Reuters
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Corpo encontrado

Foto: Wilton Júnior/Estadão
34 | 37

Ponte

Foto: Antonio Lacerta/EFE
35 | 37

Área devastada

Foto: Wilton Júnior/Estadão
36 | 37

Equipe de resgate

Foto: Antonio Lacerda/EFE
37 | 37

Resgate aéreo

Foto: Giazi Cavalcante/Código 19

O Centro de Sismologia descartou completamente a hipótese de que o colapso da barragem esteja relacionado a algum tremor de terra na região. “Não há nenhuma evidência ou registro de tremor de terra natural na região da Mina do Córrego do Feijão, da Vale. Nem em dias anteriores.

O último tremor registrado em Minas Gerais ocorreu próximo à cidade de Januária, no dia 21 de janeiro, com magnitude de 2.7. Ele foi muito fraco e está muito distante para ter qualquer influência na barragem”, informaram os especialistas no site do centro. “Mesmo que estivessem ocorrendo tremores, eles precisariam estar exatamente embaixo da barragem para ter algum efeito perceptível.”

Equipes do Corpo de Bombeiros buscam por vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte. Foto: Douglas Magno/AFP

A tragédia de Brumadinho foi tão intensa que pôde ser captada por sismógrafos localizados a 100 quilômetros de distância da barragem do Córrego do Feijão, que entrou em colapso na última sexta-feira, 25, matando pelo menos 60 pessoas.

De acordo com o Centro de Sismologia da USP, o escoamento da lama foi registrado por sismógrafos em Bom Sucesso e Diamantina, em Minas. A enxurrada foi registrada por aproximadamente cinco minutos após o rompimento da barragem, segundo apontaram os aparelhos.

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1 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
2 | 37

Moradores

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3 | 37

Catástrofe ambiental e humana

Foto: Adriano Machado/Reuters
4 | 37

Animais

Foto: Wilton Junior/Estadão
5 | 37

Dificuldade no resgate

Foto: Douglas Magno/AFP
6 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Douglas Magno/AFP
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
8 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
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Catástrofe ambiental e humana

Foto: Adriano Machado/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Douglas Magno/AFP
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
22 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão
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Presidente Bolsonaro

Foto: Isac Nóbrega/Presidência da República
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Paulo Fonseca/EFE
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Batalha pela Vida

29 | 37

Estrada

Foto: Wilton Junior/Estadão
30 | 37

Carro atolado

Foto: Wilton Junior/Estadão
31 | 37

Helicoptero

Foto: Wilton Junior/Estadão
32 | 37

Bombeiros tentam encontrar sobreviventes em Brumadinho

Foto: Washington Alves/Reuters
33 | 37

Corpo encontrado

Foto: Wilton Júnior/Estadão
34 | 37

Ponte

Foto: Antonio Lacerta/EFE
35 | 37

Área devastada

Foto: Wilton Júnior/Estadão
36 | 37

Equipe de resgate

Foto: Antonio Lacerda/EFE
37 | 37

Resgate aéreo

Foto: Giazi Cavalcante/Código 19

O Centro de Sismologia descartou completamente a hipótese de que o colapso da barragem esteja relacionado a algum tremor de terra na região. “Não há nenhuma evidência ou registro de tremor de terra natural na região da Mina do Córrego do Feijão, da Vale. Nem em dias anteriores.

O último tremor registrado em Minas Gerais ocorreu próximo à cidade de Januária, no dia 21 de janeiro, com magnitude de 2.7. Ele foi muito fraco e está muito distante para ter qualquer influência na barragem”, informaram os especialistas no site do centro. “Mesmo que estivessem ocorrendo tremores, eles precisariam estar exatamente embaixo da barragem para ter algum efeito perceptível.”

Equipes do Corpo de Bombeiros buscam por vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte. Foto: Douglas Magno/AFP

A tragédia de Brumadinho foi tão intensa que pôde ser captada por sismógrafos localizados a 100 quilômetros de distância da barragem do Córrego do Feijão, que entrou em colapso na última sexta-feira, 25, matando pelo menos 60 pessoas.

De acordo com o Centro de Sismologia da USP, o escoamento da lama foi registrado por sismógrafos em Bom Sucesso e Diamantina, em Minas. A enxurrada foi registrada por aproximadamente cinco minutos após o rompimento da barragem, segundo apontaram os aparelhos.

Veja imagens do rompimento de barragem de rejeitos da Vale em Brumadinho

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Tragédia em Minas Gerais

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2 | 37

Moradores

Foto: Mauro Pimentel/AFP
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Catástrofe ambiental e humana

Foto: Adriano Machado/Reuters
4 | 37

Animais

Foto: Wilton Junior/Estadão
5 | 37

Dificuldade no resgate

Foto: Douglas Magno/AFP
6 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Douglas Magno/AFP
7 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
8 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
9 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
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Catástrofe ambiental e humana

Foto: Adriano Machado/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Douglas Magno/AFP
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
19 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Washington Alves/Reuters
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
21 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
22 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão
23 | 37

Presidente Bolsonaro

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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Paulo Fonseca/EFE
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Corpo de Bombeiros de Minas Gerais
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Tragédia em Minas Gerais

Foto: Wilton Junior/Estadão
27 | 37

Tragédia em Minas Gerais

Foto: Wilton Junior/Estadão
28 | 37

Batalha pela Vida

29 | 37

Estrada

Foto: Wilton Junior/Estadão
30 | 37

Carro atolado

Foto: Wilton Junior/Estadão
31 | 37

Helicoptero

Foto: Wilton Junior/Estadão
32 | 37

Bombeiros tentam encontrar sobreviventes em Brumadinho

Foto: Washington Alves/Reuters
33 | 37

Corpo encontrado

Foto: Wilton Júnior/Estadão
34 | 37

Ponte

Foto: Antonio Lacerta/EFE
35 | 37

Área devastada

Foto: Wilton Júnior/Estadão
36 | 37

Equipe de resgate

Foto: Antonio Lacerda/EFE
37 | 37

Resgate aéreo

Foto: Giazi Cavalcante/Código 19

O Centro de Sismologia descartou completamente a hipótese de que o colapso da barragem esteja relacionado a algum tremor de terra na região. “Não há nenhuma evidência ou registro de tremor de terra natural na região da Mina do Córrego do Feijão, da Vale. Nem em dias anteriores.

O último tremor registrado em Minas Gerais ocorreu próximo à cidade de Januária, no dia 21 de janeiro, com magnitude de 2.7. Ele foi muito fraco e está muito distante para ter qualquer influência na barragem”, informaram os especialistas no site do centro. “Mesmo que estivessem ocorrendo tremores, eles precisariam estar exatamente embaixo da barragem para ter algum efeito perceptível.”

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