Skinheads serão julgados hoje em SP


Por Agencia Estado

Seis dos 18 skinheads envolvidos no assassinato do adestrador de cães Édson Néris da Silva, de 35 anos, serão julgados hoje pelos jurados do 1º Tribunal do Júri. Édson foi morto a pontapés, golpes de soco inglês e correntes de aço, na madrugada do dia 6 de fevereiro do ano passado, porque estava de mãos dadas com outro rapaz. O júri será presidido pelo juiz Luiz Fernando de Barros Vidal. Os réus Juliano Filipini Sabino, José Nilson Pereira da Silva, Marcelo Pereira Martins, Roberto Fernando Gros Dias, Davi Alves dos Santos Júnior e Jorge da Conceição Soler respondem por homicídio triplamente qualificado: meio cruel, motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima. Os réus respondem ainda por tentativa de homicídio duplamente qualificada - sem chance de defesa e motivo torpe - e formação de quadrilha. O julgamento, que será realizado no Plenário 1 do Fórum Ministro Mário Guimarães, deve durar de dois a três dias. Os skinheads foram presos num bar, na Rua 13 de Maio, logo após o crime. O adestrador estava de mãos dadas com o amigo Dario Pereira Neto, que escapou do ataque, ocorrido na Praça da República, no centro. Todos os skinheads que vão a júri estão presos. Soler está em prisão domiciliar porque corre risco de vida, por ter colaborado com a polícia.

Seis dos 18 skinheads envolvidos no assassinato do adestrador de cães Édson Néris da Silva, de 35 anos, serão julgados hoje pelos jurados do 1º Tribunal do Júri. Édson foi morto a pontapés, golpes de soco inglês e correntes de aço, na madrugada do dia 6 de fevereiro do ano passado, porque estava de mãos dadas com outro rapaz. O júri será presidido pelo juiz Luiz Fernando de Barros Vidal. Os réus Juliano Filipini Sabino, José Nilson Pereira da Silva, Marcelo Pereira Martins, Roberto Fernando Gros Dias, Davi Alves dos Santos Júnior e Jorge da Conceição Soler respondem por homicídio triplamente qualificado: meio cruel, motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima. Os réus respondem ainda por tentativa de homicídio duplamente qualificada - sem chance de defesa e motivo torpe - e formação de quadrilha. O julgamento, que será realizado no Plenário 1 do Fórum Ministro Mário Guimarães, deve durar de dois a três dias. Os skinheads foram presos num bar, na Rua 13 de Maio, logo após o crime. O adestrador estava de mãos dadas com o amigo Dario Pereira Neto, que escapou do ataque, ocorrido na Praça da República, no centro. Todos os skinheads que vão a júri estão presos. Soler está em prisão domiciliar porque corre risco de vida, por ter colaborado com a polícia.

Seis dos 18 skinheads envolvidos no assassinato do adestrador de cães Édson Néris da Silva, de 35 anos, serão julgados hoje pelos jurados do 1º Tribunal do Júri. Édson foi morto a pontapés, golpes de soco inglês e correntes de aço, na madrugada do dia 6 de fevereiro do ano passado, porque estava de mãos dadas com outro rapaz. O júri será presidido pelo juiz Luiz Fernando de Barros Vidal. Os réus Juliano Filipini Sabino, José Nilson Pereira da Silva, Marcelo Pereira Martins, Roberto Fernando Gros Dias, Davi Alves dos Santos Júnior e Jorge da Conceição Soler respondem por homicídio triplamente qualificado: meio cruel, motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima. Os réus respondem ainda por tentativa de homicídio duplamente qualificada - sem chance de defesa e motivo torpe - e formação de quadrilha. O julgamento, que será realizado no Plenário 1 do Fórum Ministro Mário Guimarães, deve durar de dois a três dias. Os skinheads foram presos num bar, na Rua 13 de Maio, logo após o crime. O adestrador estava de mãos dadas com o amigo Dario Pereira Neto, que escapou do ataque, ocorrido na Praça da República, no centro. Todos os skinheads que vão a júri estão presos. Soler está em prisão domiciliar porque corre risco de vida, por ter colaborado com a polícia.

Seis dos 18 skinheads envolvidos no assassinato do adestrador de cães Édson Néris da Silva, de 35 anos, serão julgados hoje pelos jurados do 1º Tribunal do Júri. Édson foi morto a pontapés, golpes de soco inglês e correntes de aço, na madrugada do dia 6 de fevereiro do ano passado, porque estava de mãos dadas com outro rapaz. O júri será presidido pelo juiz Luiz Fernando de Barros Vidal. Os réus Juliano Filipini Sabino, José Nilson Pereira da Silva, Marcelo Pereira Martins, Roberto Fernando Gros Dias, Davi Alves dos Santos Júnior e Jorge da Conceição Soler respondem por homicídio triplamente qualificado: meio cruel, motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima. Os réus respondem ainda por tentativa de homicídio duplamente qualificada - sem chance de defesa e motivo torpe - e formação de quadrilha. O julgamento, que será realizado no Plenário 1 do Fórum Ministro Mário Guimarães, deve durar de dois a três dias. Os skinheads foram presos num bar, na Rua 13 de Maio, logo após o crime. O adestrador estava de mãos dadas com o amigo Dario Pereira Neto, que escapou do ataque, ocorrido na Praça da República, no centro. Todos os skinheads que vão a júri estão presos. Soler está em prisão domiciliar porque corre risco de vida, por ter colaborado com a polícia.

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