Só seis dos 50 sanguessugas voltarão ao Congresso


Quanto aos mensaleiros, 5 dos 11 absolvidos pelo plenário da Câmara ganharam nova chance

Por Agencia Estado

Os eleitores mandaram um recado especialmente para os deputados envolvidos no esquema de venda superfaturada de ambulâncias. Dos 49 que são acusados pela CPI dos Sanguessugas, respondem a processo no Conselho de Ética e tentaram se reeleger, só 6 conseguiram: Wellington Fagundes (MT), Júnior Betão (AC)e Wellington Roberto (PB), do PL, Pedro Henry (PP-MT), João Magalhães (PMDB-MG) e Marcondes Gadelha (PSB-PB). Outros 16 deputados processados pelo conselho desistiram de disputar a eleição depois do escândalo. No Senado, o único dos três acusados por envolvimento no esquema sanguessuga que tentou voltar, Ney Suassuna (PMDB-PB), não conseguiu. Outra acusada, a senadora Serys Slhessarenko (PT), ficou em terceiro lugar na disputa ao governo de Mato Grosso. Mas o eleitor deu uma no cravo e outra na ferradura. Tirou os sanguessugas, mas não deu apoio aos presidentes das CPIs. O presidente da CPI dos Sanguessugas, Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), não foi reeleito. O relator da comissão e ex-presidente da fracassada CPI dos Bingos, senador Amir Lando (PMDB-RO), perdeu a corrida pelo governo de Rondônia. O presidente da CPI dos Correios, senador Delcídio Amaral (PT-MS), foi derrotado na disputa pelo governo de Mato Grosso do Sul - André Puccinelli (PMDB) se elegeu. Mas Delcídio tem ainda quatro anos de mandato como senador. O eleitor não perdoou o ex-presidente da Câmara Severino Cavalcanti (PP-PE), que renunciou ao mandato para fugir do processo de cassação, depois que foi acusado de cobrar propina para renovar contrato de concessão de restaurante na Câmara. Mas nem por isso ´recompensou´ o dono do restaurante, Sebastião Buani, que acusou Severino e tentou se aproveitar da exposição na mídia, lançando sua candidatura a deputado. Ele obteve 803 votos. Mensaleiros Quanto aos mensaleiros, 5 dos 11 absolvidos pelo plenário da Câmara ganharam nova chance. Foram reeleitos os paulistas João Paulo Cunha (PT), José Mentor (PT) e Vadão Gomes (PP), Sandro Mabel (PL-GO) e o próprio Pedro Henry. Paulo Rocha (PT-PA) e Valdemar Costa Neto (PL-SP), que renunciaram aos mandatos no ano passado para fugir do processo de cassação, também foram eleitos. Anteriormente conhecido como puxador de votos no PT, o ex-presidente do partido José Genoino (SP), um dos 40 acusados pelo Ministério Público de estar envolvido no esquema de mensalão, teve menos de 100 mil votos - apenas 0,49% dos votos para deputado federal -, ficando atrás de petistas menos populares. O ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci (PT-SP) envolvido na quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa, o Nildo, se elegeu com 152 mil votos. Como deputado, terá direito a foro privilegiado nos processos judiciais que se acumulam contra ele.

Os eleitores mandaram um recado especialmente para os deputados envolvidos no esquema de venda superfaturada de ambulâncias. Dos 49 que são acusados pela CPI dos Sanguessugas, respondem a processo no Conselho de Ética e tentaram se reeleger, só 6 conseguiram: Wellington Fagundes (MT), Júnior Betão (AC)e Wellington Roberto (PB), do PL, Pedro Henry (PP-MT), João Magalhães (PMDB-MG) e Marcondes Gadelha (PSB-PB). Outros 16 deputados processados pelo conselho desistiram de disputar a eleição depois do escândalo. No Senado, o único dos três acusados por envolvimento no esquema sanguessuga que tentou voltar, Ney Suassuna (PMDB-PB), não conseguiu. Outra acusada, a senadora Serys Slhessarenko (PT), ficou em terceiro lugar na disputa ao governo de Mato Grosso. Mas o eleitor deu uma no cravo e outra na ferradura. Tirou os sanguessugas, mas não deu apoio aos presidentes das CPIs. O presidente da CPI dos Sanguessugas, Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), não foi reeleito. O relator da comissão e ex-presidente da fracassada CPI dos Bingos, senador Amir Lando (PMDB-RO), perdeu a corrida pelo governo de Rondônia. O presidente da CPI dos Correios, senador Delcídio Amaral (PT-MS), foi derrotado na disputa pelo governo de Mato Grosso do Sul - André Puccinelli (PMDB) se elegeu. Mas Delcídio tem ainda quatro anos de mandato como senador. O eleitor não perdoou o ex-presidente da Câmara Severino Cavalcanti (PP-PE), que renunciou ao mandato para fugir do processo de cassação, depois que foi acusado de cobrar propina para renovar contrato de concessão de restaurante na Câmara. Mas nem por isso ´recompensou´ o dono do restaurante, Sebastião Buani, que acusou Severino e tentou se aproveitar da exposição na mídia, lançando sua candidatura a deputado. Ele obteve 803 votos. Mensaleiros Quanto aos mensaleiros, 5 dos 11 absolvidos pelo plenário da Câmara ganharam nova chance. Foram reeleitos os paulistas João Paulo Cunha (PT), José Mentor (PT) e Vadão Gomes (PP), Sandro Mabel (PL-GO) e o próprio Pedro Henry. Paulo Rocha (PT-PA) e Valdemar Costa Neto (PL-SP), que renunciaram aos mandatos no ano passado para fugir do processo de cassação, também foram eleitos. Anteriormente conhecido como puxador de votos no PT, o ex-presidente do partido José Genoino (SP), um dos 40 acusados pelo Ministério Público de estar envolvido no esquema de mensalão, teve menos de 100 mil votos - apenas 0,49% dos votos para deputado federal -, ficando atrás de petistas menos populares. O ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci (PT-SP) envolvido na quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa, o Nildo, se elegeu com 152 mil votos. Como deputado, terá direito a foro privilegiado nos processos judiciais que se acumulam contra ele.

Os eleitores mandaram um recado especialmente para os deputados envolvidos no esquema de venda superfaturada de ambulâncias. Dos 49 que são acusados pela CPI dos Sanguessugas, respondem a processo no Conselho de Ética e tentaram se reeleger, só 6 conseguiram: Wellington Fagundes (MT), Júnior Betão (AC)e Wellington Roberto (PB), do PL, Pedro Henry (PP-MT), João Magalhães (PMDB-MG) e Marcondes Gadelha (PSB-PB). Outros 16 deputados processados pelo conselho desistiram de disputar a eleição depois do escândalo. No Senado, o único dos três acusados por envolvimento no esquema sanguessuga que tentou voltar, Ney Suassuna (PMDB-PB), não conseguiu. Outra acusada, a senadora Serys Slhessarenko (PT), ficou em terceiro lugar na disputa ao governo de Mato Grosso. Mas o eleitor deu uma no cravo e outra na ferradura. Tirou os sanguessugas, mas não deu apoio aos presidentes das CPIs. O presidente da CPI dos Sanguessugas, Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), não foi reeleito. O relator da comissão e ex-presidente da fracassada CPI dos Bingos, senador Amir Lando (PMDB-RO), perdeu a corrida pelo governo de Rondônia. O presidente da CPI dos Correios, senador Delcídio Amaral (PT-MS), foi derrotado na disputa pelo governo de Mato Grosso do Sul - André Puccinelli (PMDB) se elegeu. Mas Delcídio tem ainda quatro anos de mandato como senador. O eleitor não perdoou o ex-presidente da Câmara Severino Cavalcanti (PP-PE), que renunciou ao mandato para fugir do processo de cassação, depois que foi acusado de cobrar propina para renovar contrato de concessão de restaurante na Câmara. Mas nem por isso ´recompensou´ o dono do restaurante, Sebastião Buani, que acusou Severino e tentou se aproveitar da exposição na mídia, lançando sua candidatura a deputado. Ele obteve 803 votos. Mensaleiros Quanto aos mensaleiros, 5 dos 11 absolvidos pelo plenário da Câmara ganharam nova chance. Foram reeleitos os paulistas João Paulo Cunha (PT), José Mentor (PT) e Vadão Gomes (PP), Sandro Mabel (PL-GO) e o próprio Pedro Henry. Paulo Rocha (PT-PA) e Valdemar Costa Neto (PL-SP), que renunciaram aos mandatos no ano passado para fugir do processo de cassação, também foram eleitos. Anteriormente conhecido como puxador de votos no PT, o ex-presidente do partido José Genoino (SP), um dos 40 acusados pelo Ministério Público de estar envolvido no esquema de mensalão, teve menos de 100 mil votos - apenas 0,49% dos votos para deputado federal -, ficando atrás de petistas menos populares. O ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci (PT-SP) envolvido na quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa, o Nildo, se elegeu com 152 mil votos. Como deputado, terá direito a foro privilegiado nos processos judiciais que se acumulam contra ele.

Os eleitores mandaram um recado especialmente para os deputados envolvidos no esquema de venda superfaturada de ambulâncias. Dos 49 que são acusados pela CPI dos Sanguessugas, respondem a processo no Conselho de Ética e tentaram se reeleger, só 6 conseguiram: Wellington Fagundes (MT), Júnior Betão (AC)e Wellington Roberto (PB), do PL, Pedro Henry (PP-MT), João Magalhães (PMDB-MG) e Marcondes Gadelha (PSB-PB). Outros 16 deputados processados pelo conselho desistiram de disputar a eleição depois do escândalo. No Senado, o único dos três acusados por envolvimento no esquema sanguessuga que tentou voltar, Ney Suassuna (PMDB-PB), não conseguiu. Outra acusada, a senadora Serys Slhessarenko (PT), ficou em terceiro lugar na disputa ao governo de Mato Grosso. Mas o eleitor deu uma no cravo e outra na ferradura. Tirou os sanguessugas, mas não deu apoio aos presidentes das CPIs. O presidente da CPI dos Sanguessugas, Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), não foi reeleito. O relator da comissão e ex-presidente da fracassada CPI dos Bingos, senador Amir Lando (PMDB-RO), perdeu a corrida pelo governo de Rondônia. O presidente da CPI dos Correios, senador Delcídio Amaral (PT-MS), foi derrotado na disputa pelo governo de Mato Grosso do Sul - André Puccinelli (PMDB) se elegeu. Mas Delcídio tem ainda quatro anos de mandato como senador. O eleitor não perdoou o ex-presidente da Câmara Severino Cavalcanti (PP-PE), que renunciou ao mandato para fugir do processo de cassação, depois que foi acusado de cobrar propina para renovar contrato de concessão de restaurante na Câmara. Mas nem por isso ´recompensou´ o dono do restaurante, Sebastião Buani, que acusou Severino e tentou se aproveitar da exposição na mídia, lançando sua candidatura a deputado. Ele obteve 803 votos. Mensaleiros Quanto aos mensaleiros, 5 dos 11 absolvidos pelo plenário da Câmara ganharam nova chance. Foram reeleitos os paulistas João Paulo Cunha (PT), José Mentor (PT) e Vadão Gomes (PP), Sandro Mabel (PL-GO) e o próprio Pedro Henry. Paulo Rocha (PT-PA) e Valdemar Costa Neto (PL-SP), que renunciaram aos mandatos no ano passado para fugir do processo de cassação, também foram eleitos. Anteriormente conhecido como puxador de votos no PT, o ex-presidente do partido José Genoino (SP), um dos 40 acusados pelo Ministério Público de estar envolvido no esquema de mensalão, teve menos de 100 mil votos - apenas 0,49% dos votos para deputado federal -, ficando atrás de petistas menos populares. O ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci (PT-SP) envolvido na quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa, o Nildo, se elegeu com 152 mil votos. Como deputado, terá direito a foro privilegiado nos processos judiciais que se acumulam contra ele.

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